Tudo come�ou quando minha m�e contratou a Daiane pra trabalhar como dom�stica em casa. Na �poca eu tinha 19 anos, morava, e moro, em Ca�apava - SP, e j� tinha o corpo formado (1,80, 77 quilos, come�ava a malhar). Ela era uma menina de 19 anos, baixinha, 1,50 ou menos, corpo normal, cabelos compridos pretos, rosto de anjo.Nos primeiros meses dela n�o dei muita aten��o porque ela ia sempre de cal�a jeans meio larga e velha e camisetas largas. Contudo, ao chegar o ver�o, por proposta de minha m�e ela come�ou a ir trabalhar de bermuda (minha m�e falou q a cal�a al�m de ficar molhada quando ia lavar o ch�o, deixaria ela com muito calor). Ent�o ela come�ou a ir de bermuda coton, bem agarradinha, foi quando notei aquele corpinho de ninfeta fant�stico: bundinha redondinha e empinada, coxas grossas proporcionais ao bumbum. Desde ent�o, sempre que tinha oportunidade, ficava perto dela pra olhar aquele corpinho. Comecei, a partir da� a espion�-la no banheiro pela fechadura. Ela antes de ir embora, sempre lavava o banheiro e depois de finalizado, tomava seu banho. S� q numa dessas espionadas notei q ao lavar o banheiro ela j� tirava sua roupa, ficando nua por inteiro, e qual minha surpresa ao notar que seus seios eram deliciosos, durinhos, com biquinho pequeno, n�o me aguentava e socava uma punheta s� de v�-la.
Me aproximei mais dela, tentando, devagar, ganhar sua confian�a para dar o bote. Nos s�bados, passei a cham�-la para me ajudar a dar banho nos cachorros, era sempre uma oportunidade boa para contato, ela era muito t�mida e quieta e era muito dif�cil "puxar papo" com ela. Nos s�bados n�o ficava ningu�m em casa, minha m�e e meu pai sempre iam pra casa de algum parente ou pro clube de campo, voltando somente à noite, e como eu j� tinha 19 anos nessa altura, n�o gostava de passear com eles). Nesses banhos dos c�es, todos ficavam molhados - cachorros e a gente - pois eles (pastores alem�es) toda hora queriam fugir do banho e tinhamos que agarra-los, resultado, roupa molhada, e algumas vezes, seios a mostra, quando ela n�o estava de sutien. O pau endurecia na mesma hora ao ver a camiseta grudada naqueles peitos durinhos. Passei a investir minhas cantadas nesses banhos, pois ela se sentia mais a vontade por n�o ter ningu�m em casa al�m de mim. Ent�o ela come�ou a conversar mais e a fazer brincadeirinhas, como jogar �gua, faziamos aposta de quem terminava 1ª o banho no cachorro, e ela sempre perdia porque n�o conseguia dominar todo o tempo o cachorro, resultado, ganhava banho de esguicho, esse era o mico q tinha q passar o perdedor, e eu caprichava pra molh�-la inteirinha. Algumas vezes ela estava de coton branca e aparecia toda sua calcinha.
Certo dia, entrei em seu banheiro (aquele que ela tomava seu banho e deixava suas coisas l�) e fucei em sua mochila - da escola ela ia direto trabalhar - qual minha surpresa ao ver uma revista de sexo l� dentro, essas tipo novelinhas, com fotos. Pensei ent�o, ou ela j� esperimentou, ou est� querendo, curiosa pra saber como �.
J� estava na hora de acelerar as coisas. Num s�bado, ap�s ela perder novamente a aposta, falei q agora ela teria q ficar grudada de peito na parede, ent�o comecei a jogar o jato da cabe�a aos p�s e voltei pra sua bundinha onde joguei um jato bem forte e direcionado, ela deixou um pouco depois perguntou, agora vai jogar �gua pela frete, e foi o q fiz, joguei em seus seios e parei bem direcionado pra sua xaninha, quando ent�o ela virou de lado e falou q j� tava bom.
No pr�ximo s�bado, falei q �amos imitar a banheira do gugu. Peguei uma piscininha velha, dessas de 500 litros ou menos, q minha irm�o tinha levado nas f�rias pra meu sobrinho brincar em casa, montei e come�amos a brincadeira que consistia em pegar moeda e jogar pra fora. Enchi do q tinha de sais de banho de minha m�e pra fazer um pouco de espuma e ficar escorregadio o pl�stico da piscina. Cada hora era um q catava e faz�amos a contagem de tempo, enquanto o outro tentava impedir Antes de come�ar fui at� a cozinha e trouxe 2 latas de cerveja, e falei q ela podia tomar q ningu�m ia ficar sabendo (a m�e dela � dessas evang�licas fervorosas e por isso ela nunca tinha tomado qualquer bebida alco�lica, mais disse q queria experimentar). ap�s tomarmos, comecei pegando e ela tentava me impedir mas sem fazer muito esfor�o, n�o me agarrava como eu queria. Depois foi a vez dela e eu a agarrava pela cintura, pelas coxas e at� nos seios para impedi-la de pegar as moedas. Num desses agarr�es, eu j� de pau duro, encaixei bem na bundinha dela, de bra�o enla�ado em sua barriga, nisso ela diminuiu seu movimento de fuga e ficou mexendo mais as m�os no fundo da piscina e balan�ando um pouco o quadril, ro�ando deliciosamente seu bumbum no meu pau. Como ganhei a 1� rodada, falei, agora o mico vai ser tirar uma pe�a de roupa, e ela t�mida falou q tinha vergonha, ent�o disse, t� eu tiro a camiseta agora, mas se vc perder vai ter q tirar uma pe�a sua, ela concordou. Pra deix�-la mais a vontade, perdi de novo e tirei a bermuda, ela imediatamente lascou os olhos no volume q fazia minha cueca, eu nem tentei disfar�ar o meu tes�o e continuamos, agora se eu perdesse ficava n�, mas preferi despi-la, ent�o ganhei a 2 seguintes e ela ficou de calcinha e sutien.
Peguei mais uma cerveja pra ela e depois q tomou voltamos pra brincadeira, ela perdeu a pr�xima e n�o queria tirar de jeito nenhum, falei q era s� uma brincadeira e ningu�m ia saber mesmo, ent�o ela tirou o sutien e l� estavam os seios espetaculares de Daiana. Nessa altura eu j� coxava sem q ela reclamasse, alisava todo aquele volume q estava dentro da cueca por tr�s dela em sua calcinha, e a m�o corria em movimentos n�o t�o ligeiros em seus seios. Perdi a pr�xima e retirei a cueca, agora era not�rio a minha excita��o e ela via pela 1� vez (depois ela me contou) um pau na sua frente e duro do jeito q estava. Falei agora se eu perder vc pede alguma coisa pra eu fazer e fomos pra mais uma rodada. Ela perdeu e ent�o sem relutar tirou sua calcinha, ent�o pedi q ela ficasse de p� pra eu ver, igual eu havia feito. Era realmente linda sua xaninha. Por mim j� agarrava ela naquele instante, mas ela se abaixou e falou, vamos mais uma. Ent�o comecei e ela sempre buscava relar meu pau, j� estalando de duro. Era uma loucura, n�s 2 nus se enroscando e nada mais rolando. Ent�o chegou a vez dela e eu a agarrei delicadamente por tr�s e comecei a acariciar seus seios e meu p�nis entrava entre suas pernas, ro�ando sua bucetinha, ela j� havia at� parado de pegar moedas e experimentava a sensa��o das revistas escondidas em sua mochila. Peguei sua m�o e levei at� meu mastro ela segurou-o e instintivamente alisou-o fazendo um movimento quase de uma punheta. Eu tocava sua bucetinha e ela abria cada vez mais as pernas para receber o toque. N�o aguentando mais, virei-a de frete pra mim, ambos sentados, e comecei a chupar seus peitinhos, ela se contorcia e eu colocava sua m�o para massagear meu pau, ao mesmo tempo alisava seu grelinho. Ap�s uns 5 minutos, n�o aguentei e mandei ela sentar em meu colo, enla�ando suas pernas pela minha cintura. Segurei o pau e esfreguei na xaninha, ent�o ela se agarrou em meu pesco�o e coloquei bem na portinha, ro�ando pra baixo e pra cima, at� q ela n�o aguentou e foi descendo lentamente, houve uma certa resist�ncia, mandei-a soltar o peso e ent�o encaixou seguido de seu gemido de dor, segurei pra q ela n�o sa�sse e continuasse encaixada q passaria a dor, ent�o ela subia e descia bem devagar, sentindo todo o membro dentro dela e aos poucos foi aumentando o movimento, j� parecia q come�ava a gostar da penetra��o e eu n�o aguentando gozei dentro daquela caverninha, at� ent�o inexplorada. O sangue dela j� havia se espalhado um pouco pela piscina, ent�o fomos tomar um banho.
No banho disse q tinha um rem�dio pra passar a dor dela e comecei a lamber sua xaninha, ela agarrava meus cabelos, quase arrancando-os. Explorei a grutinha por uns 3 minutos, ela se contorcia a todo momento, ent�o como estava armado novamente, coloquei-a no ch�o e fui por cima, ao penetr�-la ela enla�ou minhas costas, parecia gostar muito, apesar de estar ferida pela sua 1� vez. Ent�o ap�s penetrar aquela xaninha apertadinha v�rias vezes e agora durante quase 19 minutos, a coitada j� devia estar toda arrebentada, gozei novamente e ela falou da sensa��o de l�quido quentinho dentro dela. Minha preocupa��o nas semanas seguintes foi a de saber se ela havia engravidado, contudo, nada.
Desse modo descabacei a Daiana, e transamos muitas vezes depois, inclusive junto com a irm� dela, mas conto em outra ocasi�o