Meu nome � Marcus e minha esposa Lena, moramos em Bel�m do Par�. J� escrevemos alguns contos de nossa rela��o. Somos casados e experimentamos uma liberdade que nos permite viver nossas fantasias e gozar muito com isso. Eu adoro exibi-la e ela adora se exibir e como n�o poderia deixar de acontecer, alguns felizardos acabam por devor�-la sempre com minha permiss�o e aprova��o. Vou contar uma experi�ncia extremamente excitante. Havia comprado uma saia para ela, sempre sou eu quem compra as roupas das nossas sa�das, Eu a comprei em uma sex shop e � bastante micro, tem 23cm de largura e feita de lycra meio transparente e preta. Minha mulher tem uma bunda bem grande e arrebitada de modo que a saia ficava assim no limite de aparecer às polpas da bunda, uma loucura, e por ser de lycra cada passo deveria ser acompanhado de uma puxadinha, se n�o..., Uma loucura. Precisei me controlar quando a vi vestida, fiquei com ere��o permanente, porque como ela sempre faz, dispensa a calcinha. Era uma quinta feira e decidimos ir à pororoca para um show de pagode e ax�, ela adora. Como sempre fazemos pegamos um t�xi e ai, j� come�ou um pouco da nossa festinha, nesta situa��o abro a porta de tr�s pra ela entrar e que ao fazer aproveita pra arreganhar as pernas e com a boceta toda a mostra o taxista deu aquela olhada e ficou at� meio bobo quando eu entrei. Notei que ele sempre disfar�ava pra dar uma olhadinha pra tr�s, ela ficou entre os bancos com suas pernas meio abertas. Dei uma olhada tamb�m e pude ver claramente sua bocetinha. Quando chegamos pedi pra ele acender a luz interna e o paguei e ela ao sair fez a festa dele acho, pois novamente se arreganhou toda, eu disse que assim ela ia acabar matando um e ela apenas sorriu e disse que se eu queria que ela mostrasse que eu aguentasse... Ficamos dando um tempo em um bar que fica ao lado da pororoca e tomando umas cervejas pra esquentar. Quando ela sentou p�s a m�o entre suas pernas que mesmo fechadinha n�o tinha com cobrirem seus pelos que teimavam em aparecer, na verdade n�o havia pano pra cobrir nada. Tanto o gar�om como os dois caras que estavam em uma mesa em frente a nossa n�o paravam de olhar para as pernas dela, depois da segunda cerveja e ap�s alguns dengos, minha mulher j� n�o colocava mais a m�o, mas creio que eles pensavam que o que estavam vendo era apenas sua calcinha preta, minha mulher deixa um pouco de pelos sobre os grandes l�bios de sua boceta e o resto fica bem raspadinho. Em dado momento o gar�om veio trocar a cerveja e ela abriu as pernas e sua boceta ficou claramente vis�vel pra ele, notei que ele nem se importava comigo que pra facilitar fingia que n�o a percebia com as pernas abertas, assim que ele saiu foi chamado pela mesa dos caras e apenas o escutei dizendo... - ela ta sem calcinha a safada. A partir da� os caras secavam as pernas dela e toda a abertura que ela dava. O legal ai � que eu finjo n�o perceber, olho pro outro lado e fico s� com o rabo de olho, ela sorri e diz que eles ficavam mexendo nos paus, Quando ela estava j� bem turbinada e percebo isso quando ela deixa as pernas bem abertas pedi a conta e sa�mos pra pororoca. Ela chamava a aten��o quando passava, pois estava um esc�ndalo, entramos e fomos procura um lugar legal pra sentar, como sempre a levei para o fundo em uma mesa que possuem uma ilumina��o at� bem acentuada, tudo com a inten��o de deix�-la bem exposta. Assim que nos acomodamos ela come�ou a dan�ar os pagodes e chamou a aten��o de alguns caras, pois sua micro subia e ela tinha que puxar, eu sentei e fiquei admirando minha mulher com as polpas da bunda aparecendo e fazendo cara de puta. Come�amos a beber novamente e ela cada vez mais solta. Houve um momento que ela disse que estava ficando de pilequinho e que estava muito excitada, eu perguntei o porqu� e ela disse que tinha alguns caras secando-a e que ela queria mostrar e pediu para toc�-la e eu bem discretamente meti a m�o entre suas pernas e ela estava bem molhadinha, pedi ent�o que ela sentasse ao meu lado e de frente para os caras e a rea��o de um deles que estava bem de frente para n�s foi algo muito engra�ado, ele at� piscou v�rias vezes como que n�o acreditando no que estava vendo..., Minha esposinha com a boceta aparecendo, e olha que ela estava com as pernas at� que bem fechadas. Fique observando as a��es dele que instantaneamente chamou a aten��o dos outros dois caras e comentou o que tinha visto, e pelo visto o fez com tanto �mpeto, que todos olharam ao mesmo tempo na nossa dire��o. Minha esposa j� estava bem alegrinha com nossa farra, mas ai ela come�ou seu show particular. Minha esposa n�o � s� uma exibicionista pelo fato de gostar de mostrar suas partes �ntimas à estranhos, ela sente prazer de faltar pouco para orgasmo, eu que ficou observando noto que ela chega a tremer quando percebe os homens olhando-a e ai meus amigos ela arreganha as pernas, ela fica totalmente exposta, fica cruzando as pernas, olha para um lado e abre bem as pernas, assim como se fosse sem querer. E foi o acorreu nesse dia, ela se arreganhava para os caras e eles babavam e eu com cara de corno fingindo n�o perceber ela se abrindo. Ficamos assim por um tempo consider�vel, os rapazes ficaram at� mais pr�ximos de n�s em p� para poder ver melhor. Minha esposa come�ou a dan�ar uns ax�s e rebolava e a saia subia, às vezes ficava inclinada pra me beijar e arrebitava o rab�o na dire��o dos caras e a vis�o de sua boceta por tr�s devia ser o m�ximo. Resolvemos que j� era a hora de irmos, mas antes ficamos em p� pr�ximo à pista de dan�a, eu por tr�s dela com o pau duro no meio da bunda dela. Ficamos vendo as pessoas dan�ando e em uma mesa mais a frente tinha outros caras que quando viram minha esposa com sua micro saia ficaram secando-a, foi ela quem percebeu os caras olhando e comentou comigo que dei uma olhadinha e disse pra ela relaxar. Estava abra�ando ela por tr�s segundo pela barriga, desci minha m�o para suas coxas e fiquei alisando e subia sua micro aos poucos, ela disse se eu estava doido e apenas falei que estava mostrando minha esposinha gostosa e putinha, que anda de minissaia e sem calcinha pra mostrar a boceta pros caras. Ela disse: sobe logo esta saia e mostra minha boceta vai seu corninho. Eu ia subindo a saia dela como se eu estivesse apenas interessado em tirar um sarro com ela e ficava vendo a rea��o deles, eu ia subindo e abaixando at� que ganhei a aten��o deles, ai foi o show, primeiro levantei at� uma altura que sabia daria pra v� a boceta dela e abaixava, eles ficavam conversando e eu ia subindo at� um momento que a deixei com a mini totalmente levantada e eles grudados nela, mantive nesta posi��o e comecei a passar a m�o na boceta dela e ia levando seu pelos, que como disse ficam sobre os grandes l�bios e ela pra facilitar abriu as pernas, de modo que eu literalmente enchia minha m�o na boceta dela e os caras babando, quando senti que ela estava bastante excitada, falei pra ela: Vamos amor quero ver voc� fudendo com mais um taxista, vamos? Ela s� gemia, abaixou a saia e sa�mos. No lado de fora fica uma fila de taxista, ficamos um tempo escolhendo nossa vitima e sortudo, ela fitou um cara at� normal, meio moreno, um pouco mais baixo que eu, s� que estava de jeans surrado e apertado fazendo uma mala. Fomos em dire��o do t�xi e ela j� estava tremendo. Fiz sinal pra ele que logo entrou no carro e notei que ele esperava ela entrar, como fa�o, a fiz entrar atr�s e foi daquele jeito, colocando uma perna e depois a outra se arreganhando toda e se posicionando no meio dos bancos. O taxista logo percebeu e ficou olhando a boceta da minha esposa, eu ainda demorei a entrar e pedi pra ele n�s levar em um motel e debrucei meio de lado o que o deixo mais a vontade para dar umas olhadinhas, eu fingi adormecer e s� ouvia uns gemidinhos dela, olhei de canto de olho e ele tava com o bra�o um pouco pra tr�s tacando na sua boceta e ela j� tinha puxado toda a mini pra cima e tava com a boceta aberta. Eu disse: Caramba amor se n�o bastasse ficar mostrando essa boceta ainda tem que deixa o cara pegar nela? Ela sorriu e disse: Ora amorzinho n�o � voc� que gosta da sua mulherzinha assim toda arreganhada e doida pra levar ferro, ent�o agora aguenta mais um chifre. S� olhei pro taxista e sorri e disse � amigo � foda ter mulher gostosa, ele disse fica tranquilo, dou um jeito nisso. Chegamos ao motel e fomos direto pra cama ele n�o deixou nem ela tirar a roupa, j� come�ou a chupar sua boceta que estava totalmente molhada. Eu dei meu pau pra ela chupar e vi o que sempre acho o mais excitante, minha esposa sentar em um pau enorme. Ela dizia esse � dos grandes e sentava e subia e rebolava. O cara tava doido a colocou de quatro e meteu por tr�s eu fiquei bem perto vendo aquela picona entrando e saindo dela esfolando a bocetinha dela. N�o demorou muito e ele gozou farto nela e ela se jogou completamente extasiada. Ele disse que tinha muita gente que faz isso como n�s. Limpou-se e disse que precisava voltar pra batalha. Deu-nos um cart�o e se foi. Dormimos no motel e fudemos at� n�o aguentar. Ela est� cada vez mais louca por aventuras. Gostar�amos de receber contatos de pessoas como n�s e at� maridos como eu, de repente podemos expor nossas esposa para os machos de Bel�m, [email protected]