Ol�, me chamo Mara e j� me apresentei em mais detalhes nos meus contos anteriores. O que irei relatar agora � mais uma das deliciosas aventuras e experi�ncias que tive e com certeza, algo que voc�s ir�o achar bem interessante. Uma mudan�a de emprego me for�ou a mudar tamb�m para um apartamento pr�ximo ao novo local de trabalho, pois, apesar de n�o ser muito distante, com certeza me faria economizar um bom tempo por dia. O novo apartamento eu encontrei em um jornal, onde o an�ncio dizia: Mo�a procura outra mo�a para dividir apartamento. Dos muitos an�ncios que encontrei e das in�meras liga��es e visitas que realizei, esse foi o qual mais me identifiquei e a tal mo�a, que se chamava Cl�udia, era super querida e uma loira muito atraente tamb�m. Bom, discutimos detalhes padr�es sobre regras e custos e chegamos a um acordo, o qual ficou interessante para ambas as partes. Combinamos e em duas semanas eu estaria me mudando. O dia da mudan�a foi divertido e n�o foi dif�cil levar meus pertences. Logo, estava eu, instalada no meu novo apartamento. O apartamento era lindo e tinha tr�s quartos, um era de Cl�udia, o maior e mais lindo e o m�dio ficou para mim. O terceiro quarto estava sempre fechado e chaveado, o qual era um mist�rio para mim. No segundo dia questionei Cl�udia sobre esse quarto e ela, com um sorriso diferente, me disse: Normalmente fica fechado e � aberto apenas em ocasi�es especiais, quem sabe, voc� possa conhecer um dia. Continuou um grande mist�rio para mim e minha curiosidade chegou a me perturbar. Cl�udia tinha um namorado, o qual a visitava frequentemente, um rapaz bonito e querido, super educado. Era tudo normal nesse apartamento, Cl�udia e seu namorado se encontravam sempre e dormiam no quarto e eu, estava sempre pouco em casa, pois sempre saia com minha amigas e tinha um hor�rio de trabalho bem refor�ado. Certo dia, ap�s ter combinado, Cheila passou em casa e me pegou para irmos a um encontro de amigas, para conversarmos um pouco e darmos algumas risadas, mas tive que voltar algumas horas antes da hora prevista, pois Cheila n�o estava bem e eu estava de carona com ela. Quando entrei em casa, tudo estava bem escuro, tinha m�sica na sala e o tal quarto estava aberto, com uma luz amarela saindo dele. Notei que tinha luz por baixo da porta do banheiro tamb�m e lentamente, sem fazer barulho, fui caminhando em dire��o ao meu quarto, o qual ficava no fim do corredor. Ao passar na frente do quarto misterioso, tive uma vis�o inesperada e magn�fica, pois l� dentro estava Cl�udia, debru�ada sobre uma esp�cie de cavalete, o qual a deixava de bunda empinada e estava com os olhos vendados e apenas com uma roupa muito, mas muito provocante. N�o olhei muito pois estava sem a��o, mas tive a n�tida impress�o que seus p�s e m�os estavam amarrados ao mesmo tal cavalete e se tudo realmente estava como parecia estar, o namorado de Cl�udia estava prestes a iniciar uma festinha com ela e ela n�o teria op��o, pois naquela posi��o e naquelas condi��es, ele poderia fazer o que quisesse com ela. Fiquei arrepiada na hora e um calor tomou conta de mim. Minha vontade era de entrar no quarto e fazer parte do jogo, mas como n�o conhecia ningu�m direito, fui direto para o meu quarto. Tudo foi super r�pido e em poucos segundos ap�s ter entrado em casa, eu estava deitada na minha cama e ningu�m tinha notado que eu estava l�. Deitei com a mesma roupa que tinha sa�do e comecei a pensar e pensar, confusa, curiosa e estimulada pelo que vi e esperando ansiosa tudo come�ar. Alguns poucos minutos se passaram e o namorado de Cl�udia saiu do banheiro e depositei toda a aten��o no que iria acontecer. Resumidamente, ouvi gemidos deliciosos e descobri com as palavras que ouvi, que Cl�udia era maluca por sexo e que era maluca por isso tamb�m, assim como eu. O namorado dela se aproveitou dela por horas e tenho certeza que antes de fazer sexo de verdade, utilizando seu p�nis, ele brincou muito com brinquedos diversos e outra certeza que tenho � que ele fez sexo anal por um longo per�odo. Eu gozei no guardo de tanto ouvir as loucuras que ele fizeram naquele quarto misterioso e delicioso. No outro dia, logo cedo, no caf�, Cl�udia saiu do quarto e veio me acompanhar na mesa. Logo, comentou que se sentia cansada e que parecia que n�o tinha dormido muito na noite passada, inclusive comentou que foi dormir cedo, pois seu namorado tinha chego cansado. Mas ela nem imaginava que eu tinha ouvido eles a noite toda. Aquilo tudo me perturbava e alguns dias depois, em um caf� da manh�, comentei com ela sobre o ocorrido. Disse a ela que eu tinha presenciado o acontecido e que agora, eu sabia o que mais ou menos tinha dentro do tal quarto. Cl�udia ficou surpresa e branca, n�o sabia o que falar e uma de suas primeiras rea��es foi tentar explicar o ocorrido, Nitidamente estava preocupada com o que eu tinha achado de tudo aquilo. Vendo a rea��o descontrolada dela, a interrompi para que ela n�o se alongasse muito nas explica��es e disse a ela que eu tinha adorado ver aquilo. Novamente ela ficou assustada e me olhou confusa e me questionou: Voc� gosta desse tipo de coisa? e eu, sendo direta disse: Gosto sim, mais do que imagina. Combinamos de almo�ar juntas para conversar sobre o ocorrido e vimos que t�nhamos muitas coisas em comum. Contei algumas das minhas aventuras, dos meus costumes e vontades e ela realmente ficou surpresa, pois me considerava uma mocinha normal. A noite ao chegar em casa, ela abriu o quarto para me mostrar tudo o que tinha l� dentro e eu fiquei simplesmente sem a��o perante tanta coisa. Me passou milhares de coisas na cabe�a e tudo ao mesmo tempo e ela, sem grande esfor�o, notou que eu estava ficando bem bobinha diante de tudo aquilo. Est�vamos nos tornando mais amigas e �ntimas a cada dia e eu estava achando isso tudo bem divertido e interessante. Estava adorando ela. Uma semana mais tarde, em outro almo�o, eu e Cl�udia conversamos novamente sobre esse assunto e ela comentou que tinha comentado com seu namorado sobre eu ter visto ela naquele quarto e naquelas condi��es aquele dia e disse que se abrigou a revelar alguns detalhes sobre mim, pois ele estava chocado e preocupado com o que eu tinha achado de tudo aquilo. No momento, fiquei preocupada tamb�m e pensei comigo mesma: Eles sabem o quanto sou safada e pensei at� que derrepente, pelo clima todo de preocupa��o e revela��es, que ela pediria para mim me mudar do apartamento e isso eu n�o queria de jeito nenhum, pois muitos pontos positivos estavam relacionados as pessoas que eu estava tendo contato e ao meu novo local de trabalho. Aos poucos eu e Cl�udia fomos nos aproximando e nos tornando mais amigas e a intimidade ganhava tamanho com isso tamb�m. Eu comentava sobre a beleza e safadeza de Cl�udia com Cheila (minha ex-cunhada) e ela ficava tentando fazer a minha cabe�a para entrar mais a fundo no assunto, pois queria conhecer Cl�udia e comentou ainda que j� estava morrendo de vontade de foder a loira, s� de ouvir eu contar os detalhes que eu j� tinha tido acesso. Isso tudo foi ficando guardado em minha cabe�a e quando me dei conta, eu tinha um desejo muito grande de sentir Cl�udia e me entregar para ela. Na verdade, eu estava louca para ver aquela loira linda fazer tudo o que me passava pela cabe�a. Certo dia, em uma manh� normal, tomei coragem e disse pra ela que eu gostaria de realizar alguma aventura ou loucura naquele quarto e disse tamb�m que desde que eu vi o quarto, n�o parei de pensar nele. Cl�udia, um pouco surpresa, uma mulher madura e mais velha que eu, com 29 anos de idade, disse: Voc� est� falando s�rio? Voc� tem completa no��o do que est� falando? e eu respondi: tenho sim, e completei, falando: voc� n�o ir� se decepcionar. Cl�udia ficou sem rea��o por alguns instantes e depois de respirar fundo disse: hoje a noite vamos sentar e conversar a respeito ent�o, mas eu adorei a id�ia. Fiquei totalmente sem jeito e super apreensiva, ansiosa pela conversa que ter�amos. A noite, depois do banho, sentamos no sof� e tom�vamos um ch� e eu quietinha, pois Cl�udia, uma mulher mais velha que eu, era tamb�m a primeira moradora do Apartamento, praticamente a dona nessa situa��o. Derrepente, com um tom de voz que considerei diferente do normal, ela me questionou se poder�amos conversar sobre o assunto iniciado na manh� e eu, rapidamente e com a voz tr�mula disse: Claro. Ela comentou que gostaria de uma conversa direta, clara e de prefer�ncia, detalhada e eu concordei sem pensar. Ela ent�o disse: Pelo que j� pude notar, voc� � o tipo de mulher que gosta de ser dominada, pois desde que come�amos a conversar sobre esse assunto, voc� simplesmente espera eu falar, responde de forma direta mas com voz tr�mula , concorda com tudo o que eu digo e ainda, se mostra pronta para fazer qualquer coisa, estou certa? e eu, novamente com a voz tr�mula disse em poucas palavras: est� certa sim, logo depois completei dizendo: fui clara e direta, pois � assim que voc� pediu para ser a conversa, certo? e ela: certo, assim mesmo, tenho certeza que dessa forma a conversa ser� bem mais interessante. Eu estava um pouco nervosa e ao mesmo tempo j� estava ficando bem interessado no rumo de nossa conversa. Tomamos mais um gole de ch� e sentamos de lado no sof�, uma olhando para a outra e Cl�udia disse: vamos detalhar a nossa futura aventura ent�o. Nesse momento, j� tive a certeza de que ela estava muito interessada naquilo tudo, mas n�o tinha em mente ainda quais seriam as condi��es e de que forma Cl�udia iria sugerir. A primeira pergunta dela foi: Voc� gosta de surpresas? e respondi: adoro. Cl�udia disse: ent�o, resumiremos os detalhes de nossa conversa, pois tamb�m adoro surpresas e vou fazer muitas para voc�. Cl�udia me vez mais uma pergunta: sei que voc� j� teve muitas aventuras e que cada uma foi diferente, mas nesse caso, voc� quer que seja algo apenas entre n�s duas ou podemos acrescentar alguns ´detalhes´?. Eu fui bem direta e safada, respondendo: Pense no que achar interessante, me fa�a uma surpresa. Ela entendeu o recado e disse: estou gostando muito de voc�, espero que tenho bastante energia e f�lego. Falamos mais algumas besteiras e rimos por um bom tempo. Ficamos horas no sof� e no final da conversa, deixamos marcado nosso encontro para a pr�xima noite e com um beijo longo na boca, Cl�udia me desejou uma boa noite de sono e ainda pediu para que eu descansasse bem. No outro dia, cedinho, liguei para Cheila e contei tudo, ela ficou maluca e super feliz, dizendo que isso era bom demais e que dessa forma, ir�amos estreitar os la�os com a loira gostosa, essa era a forma que Cheila chamava Cl�udia. Ela tinha raz�o, pois Cl�udia era linda e gostosa demais mesmo. O manh� passou r�pido e depois do almo�o, Cl�udia me ligou dizendo: A noite ser� toda no clima de nosso encontro �ntimo e ao chegar em casa, tome um delicioso banho e me espero no seu quarto, concordei com o que ela disse e deixamos tudo acertado para a noite. Antes de desligar ela fez apenas mais um coment�rio: coloque uma roupa bonita sensual. Eu estava me sentindo estranha, pois ela manipulava toda a situa��o e com base nas loucuras que eu tinha feito e contado para ela, ela tinha em mente que poderia me usar e abusar, enfiando tudo em todos os lugares que tivesse vontade e isso realmente me deixava super molhada e ao mesmo tempo, nervosa, pois n�o tinha nem no��o do que iria acontecer. Bem, cheguei em casa, tomei um banho, fiquei toda cheirosa e estava com a buceta molhada o tempo todo, coloquei uma mini-saia linda e uma blusinha bem, a mais safada que eu tinha encontrado no meu guarda-roupa e claro, um belo salto no p�. Sentei na cama e n�o conseguia ficar parada de nervosismo e logo, ouvi Cl�udia chegar. Ouvi pelo barulho da porta e o que me chamou a aten��o foi uma conversa constante que ela estava tendo, mas eu n�o sabia com quem ela conversava. Ela abriu a porta e me cumprimentou, perguntando se eu estava pronta e dizendo que em 5 minutos, me chamaria, finalizou me desejando boa sorte e rindo. Fechou a porta e novamente iniciou uma conversa com outra pessoa. Nesse exato momento, me senti de uma forma que n�o tinha me sentido antes, pois eu estava prestes a ser fodida, dominada e entregue a uma pessoa que eu conhecia a pouco tempo, que eu n�o sabia nem do era capaz e isso tudo porque eu me ofereci. Realmente me senti uma safada e uma vagabunda perante aquela situa��o. Cheguei a sentir um frio na barriga, mas n�o tinha mais como desistir do que estava prestes a acontecer. Cinco minutos mais tarde, minha porta se abriu e estava tudo escuro, na sequ�ncia, Cl�udia me chamava e ela estava dentro do quarto. A partir da�, sabia que era tudo novidade, tudo mist�rio e tudo regado a tes�o e safadeza. Quando entrei no quarto, Cl�udio estava no cavalete, amarrada e com a bunda empinada, na exata mesmo posi��o do dia que a vi e ao entrar, ela disse: voc� pode iniciar o jogo, mas logo eu tomarei o controle de tudo. Aproveite. Antes de qualquer coisa, olhei para os lados e no lado esquerdo, uma porta estava fechada e ent�o, notei que ali era uma su�te, e em dias paredes, prateleiras cheias de cremes, vibradores e plug´s de todas as cores, tamanhos e formatos, chicotes, cordas e tinha at� algumas coisas que eu nunca tinha visto, pareciam engenhocas, grandes, cheias de canos e presilhas, de couro e tecido, sei l�, coisas realmente estranhas. Cl�udia me chamou a aten��o e disse: seu tempo est� passando. Olhei para ela, naquela posi��o linda, e comecei a beijar sua bunda, enquanto eu come�ava a molhar o seu traseira, ela comentou para que eu fizesse tudo o que tinha vontade e a �nica coisa que ela queria em troca, era o meu corpo depois. Cuspi no cu dela e j� coloquei direto um dedo, segundo depois, j� entraram dois e depois tr�s e ela disse: Gosta de foder um cu �? Eu tamb�m gosto. Na posi��o que ela estava eu poderia enfiar o que tivesse vontade, pois ficava lindo, aberto e totalmente entregue daquele jeito. Fui a uma das prateleiras e peguei um grande plug, passei um creme cheiroso e muito gosmento e sem for�ar muito, consegui enfiar todinho no cu da safada, ela era arrega�ada e a um bom tempo, com certeza. Enfiei aquele plug no rabo dela e fui na frente dela, dei um tapa da cara dela e cuspi no seu rosto. Ela gemia um pouco e eu tinha certeza de que ela aguentava mais. Tirei aquele plug e perguntei para ela: qual voc� quer agora sua vagabunda? e ela respondeu: o maior que voc� encontrar. Aquilo me deixou louca e fui no arm�rio e procurei um bem grande. No in�cio, n�o queria entrar e mesmo com muito creme, estava dif�cil. Tentei por algumas vezes e Cl�udia disse: Enfia de uma vez esse cacete no meu cu e nesse momento, coloquei for�as nos bra�os e forcei, acho que at� rasguei ela. Mas coloquei o pauz�o de borracha uns dez cent�metros de uma vez no cu daquela safada. Depois que passou a cabe�a, o resto parecia brinquedo, mas a gemida que ela deu quando o pau passou foi de dor e de tes�o, tudo misturado. Devo ter enfiado uns 6 ou 7 tipo de plug´s no cu dela e bati pra valer na bunda dela que era simplesmente demais. Pelos meus c�lculos, ela deve ter gozado umas 3 ou 4 vezes e com raz�o, pois eu n�o poupei esfor�o, metia com vontade mesmo e at� o fundo, pois queria dizer com todas as letras para a Cheila que aquela vadia eu tinha comido pra valer. Deve ter demorado quase uma hora para mim me dar por satisfeita e foi a� que eu disse: acho que agora � a sua vez. Ela pediu para mim desamarrar os bra�os dela e eu questionei: como voc� conseguiu se amarrar a�?. E ela disse: n�o posso falar ainda, pois faz parte de uma das surpresas que tenho para voc�. Assim que a soltei, ela ficou em p� e a primeira coisa que fez, foi dar um tapa forte no meu rosto, assim que arrumei o cabelo, ela chegou pertinho de mim e disse: voc� realmente sabe o que faz, pois arrombou sem d� o meu rabo e agora vai pagar e caro por isso. Amarrou minha m�os juntas e passou em um gancho que tinha preso no teto e eu fiquei com os bra�os erguidos, lembrando que estava com uma saia muito curta e de salto alto. Nesse momento, ela abriu a porta extra do quarto e falou uma palavra que eu n�o consegui entender. Em poucos segundos, saiu uma pessoa, com uma esp�cie de capuz, pois cobria todo o rosto e fiquei assuntada. Notei no primeiro momento que era outra mulher, pois tinha lindos seios, os quais estavam totalmente a mostra. Ela tinha um grande pinto de borracha pendurado no meio das pernas e no mesmo instante pensei que aquele seria o primeiro pau a entrar em mim. Fiquei sem saber o que fazer, mas ao mesmo tempo, tamb�m nem tinha op��o, pois estava praticamente pendurada. Cl�udia totalmente sem roupa, chegou pertinho de mim e disse: Por enquanto, apenas assista com � que se faz. Cl�udia ficou apoiada de quatro em um pequeno sof� que estava perto da tal porta extra e disse para o mulher que estava junto conosco exatamente assim: mostre para essa cadela que est� pendurada, como se fode o cu de uma vadia. Essa mulher, totalmente em sil�ncio, pegou um creme, esfregou bastante no cu de Cl�udia e tamb�m no enorme pau de borracha, colocou o creme no arm�rio e se posicionou atr�s de Cl�udia, encostou o cacete na entrada do cu da safada e com as m�os na cintura dela, meteu tudo, de uma vez s� e sem nem dar intervalos, metia com muita for�a. Cl�udia gemia e gemia, abaixava a cabe�a, tentava se segurar de todos os jeitos e a mulher quase a jogava para fora do sof�. Minha buceta pingava de tes�o e eu ali, cheirosinha e sem nem mesmo terem me tocado at� o momento. Cl�udia levava tapas fortes na bunda e aquela mulher maluca parecia que queria rasgar o cu de Cl�udia. Ela levava no rabo de uma forma t�o forte e decidida, que eu ficava at� com d� e dessa forma, com certeza iria gozar rapidinho. Ap�s uns 19 ou 20 minutos sem tomar um ar sequer, a mulher diminuiu em segundos o ritmo at� para e saiu de cima e Cl�udia, que deitou para o lado, sem se levantar e s� depois de alguns segundos, respirou fundo, sentou no sof� e disse: Eu adoro ela, tem uma energia incomum e sabe como foder de verdade um rabo, concorda comigo Mara? e eu rapidamente disse: Sabe mesmo. A mulher que tinha arrombado a deliciosa Cl�udia, ainda estava em p� do lado do sof� e nesse momento Cl�udia disse a ela que poderia sentar e tomar ar para o que estaria por vir. A mulher se sentou e Cl�udia levantou, passou a m�o na bunda que estava em uma situa��o delicada e trouxe os dedos at� a minha boca. Fiquei nitidamente com nojo e ela, sem pensar, deu um tapa forte no meu rosto. Cl�udia entrou na porta extra do quarto e l� dentro ouvi ela conversar novamente. Enquanto isso a mulher que tinha arrombado Cl�udia, continuava ali fora e n�o parava de me olhar e ent�o, notei que tinha pelo menos mais uma pessoa que ainda n�o tinha aparecido. Nesse momento tudo me passava pela cabe�a e inclusive, cheguei a ter d�vidas se foi correto ter feito a proposta para Cl�udia. Eu estava preocupada, pois ela estava me parecendo mais maluca do que eu achava. Mas por outro lado, eu estava adorando. Alguns minutos se passaram e Cl�udia voltou para o quarto, com uma roupa linda e se aproximou de mim, passou as m�os por todo o meu corpo e disse para a mulher que estava sentada: por favor, prepare essa vagabunda. Cl�udia sentou no sof� e a mulher veio at� mim, soltou os meus bra�os, que estavam doendo por sinal e me colocou de quatro no ch�o, em um pequeno tapete. No mesmo instante, ela encheu a minha bunda de creme, tapas e enfiou um dedo no meu cu sem nem mesmo me dar uma pista de que ia fazer isso, quando notei, ela j� tinha enfiado. Nesse momento, Cl�udio disse: N�o coloque nada no rabo dela, pois eu abrirei caminho, depois, voc� faz o que quiser com ela. Nesse momento tive a certeza de que seria enrrabada de forma selvagem, pois aquela maluca, depois de Cl�udia, iria me foder tamb�m. Ma amoleceu as pernas e antes de Cl�udia vim me foder, essa mulher deixou meus sapatos, minha saia toda para cima, praticamente amontoada nas costas e sem nada na parte de cima. Cl�udia me pegou pela m�o e me levou at� o cavalete, me colocou na mesma posi��o que eu tinha fodido ela no in�cio e depois que eu estava amarrada, me disse: vou revelar agora mais uma surpresa para voc�. Foi at� a porta extra e pediu para que algu�m aparecesse e quando vejo, uma outra mulher entra no quarto, com uma esp�cie de capuz semelhante o da outra mulher, mas essa mulher era maior, era at� um pouco gorda e olhando para as duas mulheres disse: vou preparar a vagabunda, conforme combinamos. As duas mulheres com o capuz ficaram sentadas no sof� e Cl�udia come�ou a abusar de mim. Sem perder tempo, aproveitou que o meu rabo estava cheio de creme, e enfiou um plug m�dio no meu cu, de uma vez s�, n�o demorou 1 minuto e colocou um que era o dobro do tamanho e esse j� me fez sentir dor. Meteu esse plug no meu rabo por alguns minutos e eu estava sentindo um prazer incontrol�vel. A mulher que tinha arrombado Cl�udia, levantou e come�ou a me beijar e dar tapa na minha cara. Quando olhei para o lado, a mulher que at� ent�o, n�o tinha feito nada, estava enfiando um pequeno plug no cu de Cl�udia e depois, por cima do plug, Cl�udia vestiu um daquele paus de borracha e subiu em mim e sem d�, meteu em mim um cacete que eu n�o acreditava que caberia dentro de mim. Ela me chamava de tudo, de vagabunda, de vaca, de cadela e safada e metia no meu rabo sem pensar. Assim que ela saiu, a mulher que tinha arrombado Cl�udia, subiu em mim e nem preciso entrar em detalhes n�. A mulher � descontrolada e eu vi estrelas levando no cu daquela vagabunda. Quando olhei para o sof�, a outra mulher do capuz, estava amarrando Cl�udia e deixou Cl�udia im�vel no sof�. Depois de amarrar Cl�udia, entrou na porta extra e voltou com um cinto com dois paus de borracha e com aquele instrumento maluco, meteu no cu e na buceta de Cl�udia. Eu pensei que aquela que tinha fodido Cl�udia antes era forte, mas quando vi esse gordinha foder Cl�udia, vi que ela n�o era a mais impiedosa das vadias. Cl�udia chorava e al�m de ter amarrado a Cl�udia, essa mulher ainda a pegava pelos cabelos. Cl�udia chorava e pedia para a mulher n�o parar de foder ela. Enquanto isso, a outra maluca me arrombava no cavalete e eu j� estava sem ar. Logo, a mulher saiu de cima de mim e eu, que j� tinha gozado algumas vezes, estava toda dolorida e n�o aguentaria mais muito tempo investidas daquela for�a. Cl�udia foi desamarrada e veio em minha dire��o, enquanto isso, pediu para a mulher maior, foder sem d� a outra safada. A gordinha tirou o capuz da outra mulher e quando olhei, reconheci a mulher e ela era uma vizinha, que trabalhava em uma loja perto do apartamento. Essa mulher levou algumas boas investidas da encapuzada, mas logo, depois que Cl�udia encheu novamente a minha bunda de creme, Cl�udia pediu para que elas agora uma de cada vez, abusasse de mim por um pequeno intervalo de tempo. Todas estavam ent�o, vestidas com pintos de borracha e em fila, cada uma subia e metia aquele pinto em mim. Cl�udia, era a mais linda e o pinto que ela estava usando era o menor das tr�s. A segunda, que trabalhava na loja, tinha o pinto m�dio, mas vazia quest�o de sequer meu cu antes de meter, gostava de me ver sofrer mesmo e a terceira, era muito pesada e quando subia em mim o seu pr�prio peso me deixava sem ar e al�m disso, tinha o maior dos cacetes. Elas ficavam revezando e eu era o centro das aten��es nesse momento. Eu estava que dores por todo o corpo, pelas posi��o e principalmente no cu, pelos in�meros pintos que n�o paravam de entrar. Tudo o que elas fizeram comigo, demorou mais ou menos 2 horas e meia. Quando elas estavam cansadas, Cl�udia entrou na sala extra e trouxe pela m�o, um homem, tamb�m sem mostrar o rosto, o qual estava pelado e tinha um lindo pau. Parou na minha frente com aquele homem e disse: N�s vamos chupar esse homem at� ele gozar na sua na sua boca e voc� ter� que engolir tudo. Cl�udia chupava o lindo pau do homem e enfiava o pau dele na minha boca, enquanto ela brincava comigo, outra continuava a meter uns plugs no meu rabo e eu gemia e chupava, tudo ao mesmo tempo. Rapidamente, o homem gozou e eu, fui obrigada a beber o porra que o sujeito desconhecido estava jogando para fora e depois de tudo isso, a� ent�o elas me soltaram. A primeira coisa que fiz foi deitar no ch�o, sem for�as e com dores por todo o corpo. No mesmo instante, a mulher incapuzada, colocou Cl�udia de quatro no sof� e come�ou a foder ela de forma descontrolada e enquanto isso, a outra mulher dava tapas no rosto de Cl�udia. Ela chegou a chorar novamente, pois as duas n�o paravam de forma alguma e tinham uma energia que parecia que nunca permitiria que elas parassem. Cl�udia implorou para que elas parassem e depois de algum tempo, elas pararam. As duas malucas pareciam que queriam rasgar Cl�udia, mas com raz�o, porque ela era muita linda e gostosa demais mesmo e tinha uma bunda que qualquer mulher acho que toparia beijar e morder, at� as mulheres que est�o lendo esse conto topariam. Na verdade, naquela noite eu n�o sei quem foi mais fodida, eu ou Cl�udia. S� sei que ela � fant�stica e sua safadeza � maravilhosa. Eu fiquei toda arrombada e mais uma vez o meu cu tinha sido detonado por outras mulheres. Eu estava super feliz, apesar de n�o ter for�as nem para me levantar direito. Espero que voc�s tenham gostado dessa hist�ria e eu adoraria receber e-mails, dizendo o que voc� acham de mim, dos meus contos e quem quiser, pode mandar foto. Adoro me corresponder com quem l� o que escrevo. Meu e-mail � [email protected] Beijos a todos.