Arrumando a casarn(52012)rnrnAutor: GostoqelevejarnrnMeu marido � aposentado e est� sempre pronto para ajudar os amigos. Por exemplo, quando o Paul�o foi morar com a Rita, o Jos� Carlos passou quase uma semana instalando lustres, televis�o, ar condicionado e etc, no apto deles, faz tudo por hobby n�o cobra nada. S� pela amizade.rnEm abril sa�mos de f�rias, aproveitamos para repintar o nosso apartamento e fazer uma faxina geral. Desmontamos o apartamento todo e deixamos um pintor de confian�a fazendo o servi�o. Quando retornamos o servi�o de pintura estava conclu�do, mas a montagem nem havia come�ado, pois ele havia adoecido.rn Resolvemos ent�o n�s mesmos fazer a montagem. No dia seguinte, ao nosso retorno, eu voltei ao trabalho e o Jos� Carlos come�ou a trabalhar no apto. Durante o dia o Paul�o nos ligou convidando para sair e o marid�o explicou que t�nhamos que remontar o apto. Ele se prontificou a ?dar a forra?, prometendo que s�bado iria l� pra casa nos ajudar.rnS�bado pela manha come�amos a trabalhar. N�o demorou muito os nossos amigos chegaram. Eles s�o mais novos que a gente, eu estou na faixa dos 50, mas inteirinha, ainda tem muito garot�o que vira o olho quando eu passo. Marid�o, na casa dos 60. Eles, acredito estarem na casa dos 4045. A Ritinha � toda malhada, j� colocou um silicone aqui, um num sei o que ali, ou seja, est� com tudo em cima. Paul�o, esse sim � um belo exemplar de macho, fortinho sem marombas, barriguinha no ponto e uma cara de safado...que � o seguinte, acredito que por isso demorou a casar. Comia todas, tinha fama de bom de cama e ?pirocudo?. rnChegaram e foram para o quarto colocar a roupa do batente e eu fui no escrit�rio pegar a lista de servi�os. Quando voltei, eles j� estavam de volta. Olhei pra Rita e pensei: Num vai prestar, ela tinha colocado uma blusinha daquele tipo ?frente �nica?, que marcava os peitinhos e um short tipo samba can��o. Vai dar merda, mas come�amos os trabalhos rn Aos poucos fui percebendo que o short largo que ela usava, fazia mais sucesso que a minha bermuda justa. Meu marido n�o tirava os olhos das coxas dela, sempre que ela agachava, deitava ou ficava de quatro para limpar alguma coisa, meu marid�o babava. A principio fiquei puta, mas resolvi ser esperta e tirar proveito da situa��o.rnRita havia dito s� poder ficar conosco na parte da manh�, pois tinha que ir para casa terminar um relat�rio complicado para segunda-feira. Na hora do almo�o resolvemos pedir umas pizzas, mas como era final de semana e chovendo o pessoal disse que a entrega iria demorar bastante e que se quis�ssemos mais r�pido ter�amos que ir buscar. Rita desistiu de almo�ar e foi embora. Meu marido e o Paul�o resolverem ir buscar a pizza. Quando eles sa�ram eu pensei: rn- Voc�s gostaram da roupinha dela, n�? Aguardem. Tomei um belo banho, coloquei a menor calcinha e o short mais largo que eu tinha. E ainda pra sacanear, uma camiseta de malha tipo regata de al�a e sem suti�. Quando eles voltaram com a comida a primeira coisa que repararam foi a minha roupa e o Paul�o foi logo perguntando: rn- Calor? rnRespondi:rn- N�o, aquela roupa estava muito apertada, assim estou mais a vontade. Eles abriram as cervejas, eu pedi um vinho ao meu marido, que estranhou, ele sabe que sou ruim de ?cana?, quando bebo d� merda, mas abriu uma garrafa s� pra mim. O papo no almo�o e a bebida foram mais demorados que o previsto. Depois de muitas e muitas cervejas e de uma garrafa de vinho s� pra mim, resolvemos recome�ar os trabalhos. Ou melhor, eles recome�aram os trabalhos. Eu ?comecei? o meu trabalho de deixar aqueles dois doidinhos de tes�o, trabalho este que at� agora tinha sido feito pela Rita. Comecei a subir na escada para limpar os lustres, deitava no ch�o com as pernas escancaradas. Tirar a poeira dos rodap�s de quatro virou meu trabalho preferido. A coisa tava t�o escancarada que o meu marido que � bastante liberal me chamou no quarto e disse: rn- Se voc� continuar assim vou te comer na frente do Paul�o. rnRespondi: rn- � mesmo? Quando a ?putinha? da mulher dele ficou mostrando a bucetinha pra voc� ningu�m comeu ela, agora voc� vai me comer? Ok, pode comer, mas com uma condi��o, ele tamb�m come! rnFudeu, ele enlouqueceu e eu tamb�m, porque percebi que ele, pra variar adorou a id�ia, meu marido adora me ver fudendo com outro. Quando ele ia saindo do quarto eu o chamei e disse: rn- Ah! E tem mais, t� tirando a calcinha agora, quando voc�s olharem v�o ver a minha bucetinha toda molhada, doida pra levar pica.rnEu sabia quando ia ser o ponto final..., a hora do show. S� consegue aparafusar as p�s do ventilador da sala com ele no teto, quem tem as m�os pequenas e essa pessoa era eu.rnE a hora chegou, escutei o Paul�o gritar pro marid�o: rn- Z�, n�o consigo montar as p�s do ventilador da sala, como � que eu fa�o?rnResposta: rn- Chama a Silvana, ela � a �nica que consegue.rnEle me chamou e eu fui. Subi da escada e ele ficou embaixo me passando as pe�as e ferramentas. N�o precisa dizer o que ele via quando olhava pra cima. Eu, para melhorar a vis�o dele colocava os p�s em degraus diferentes. Tenho um ?pequeno probleminha?, minha buceta fica t�o molhadinha quando eu estou com tes�o que chega a babar. Como eu n�o estava usando calcinha, eu sentia a aguinha escorrendo pelas coxas e com certeza o nosso amigo estava vendo. rnDe cima da escada, j� tinha descoberto porque o pessoal o chamava de Paul�o, O volume no cal��o dele j� mostrava que ele tava gostando. Tive a confirma��o quando ele colocou a m�o na minha perna e falou baixinho:rn- Para com isso, se continuar assim vou perder o amigo, mas te como aqui mesmo. rnSenti que era hora de chamar o marid�o. J� dei para uns dois ou tr�s amigos do Z� (ler o conto Niver do Marid�o), mas sempre com consentimento e na presen�a dele, nunca sozinha. Sou fiel. Adoro pica, mas sou fiel.rnMeu marido estava na cozinha fazendo alguma coisa. Chamei-o inventado que n�o estaca conseguindo apertar um parafuso. Quando ele chegou junto escada e viu a situa��o, simplesmente passou o dedo na minha bucetinha e mostrou pro amigo, dizendo. rn- Irm�o, olha como ela est� toda molhada, acho que o trabalho acabou de agora em diante � s� sacanagem.rnTirou-me da escada, me dando um tremendo chup�o na boca. Ficamos assim nos beijando juntinho do nosso amigo. Durante o beijo ele foi tirando a minha blusa e falando pro amigo:rn- T� esperando o que, irm�o? Ela t� doida pra sentar nessa pica, melhor voc� come�ar ou ela vai te chamar de frouxo. rnMarid�o nem tinha acabado de falar e o meu short j� tinha sido arrancado e eu estava sendo carregada para a cama. Meu marido me pegou por baixo dos ombros e o Paul�o pelos joelhos. Chegando l� me jogaram na cama e o nosso amigo caiu de boca naquela bucetinha encharcada. O marid�o? Como sempre, nos deixou l� e foi pegar a maquina fotogr�fica e a filmadora. At� hoje n�o sei se ele gosta da sacanagem ou de fotografar a sacanagem. rnPaul�o, sabia dar um trato numa buceta, sua l�ngua subia e descia pela entrada encharcada da minha bucetinha. Outro ?problema? que eu tenho quando estou com muito tes�o, � que o meu grelhinho vira um grel�o e ele o chupava e mordia como ningu�m ainda tinha feito. Aquelas chupadas e mordidinhas me levavam a perder o controle e gozar loucamente na boca daquele macho maravilhoso. Depois da minha gozada ele come�ou a enfiar a l�ngua dentro da minha buceta, fazia movimentos circulares enfiava e tirava a l�ngua, literalmente me fodia com ela. Me entreguei completamente ao comando daquele macho, quando ele come�ou a enfiar os dedos dentro de mim, me sentia invadida por algu�m que sabia o que estava fazendo. Gozei muito. rnLevantei e pedi que o Paul�o deitasse na cama de barriga pra cima abrindo um pouco as pernas para que eu pudesse me acomodar entre elas. Pela primeira vez eu olhei diretamente para aquele caralho e pude realmente perceber o quanto ele era maravilhoso. Tinha uns vinte cent�metros, um pouco mais fino que o meu pulso. Levei minha boca levemente at� a cabe�a macia, lambendo-a e descendo por toda a extens�o daquela coisa dura Um pau repleto de veias, abri bem a minha boca para poder abocanhar aquilo tudo. Fiquei um bom tempo, me deliciando com aquela piroca, saboreando cada cent�metro, sentindo aquela texturazinha macia que s� uma bela pica tem. Quando eu senti que ele estava pronto. Perguntei?rn- Quer que eu sente em cima? Ele nem respondeu s� me puxou.rnEu fui me arrastando sobre ele e me posicionei por cima daquela pica, rebolando e encaixando aquela ?coisa? na entrada da minha buceta, fui descendo a fazendo sumir todinha dentro de mim. A quantidade de aguinha que jorrava de mim fez ela entrar de uma vez e sumir toda l� dentro. Comecei a subir e descer aproveitando cada mil�metro daquela maravilha na minha buceta.rnMeu marido filmava tudo e de onde ele estava podia ver toda a pica entrando e alargando a minha bucetinha. Paul�o me agarrava pela cintura e come�ou a apressar meus movimentos me fazendo subir e descer sobre seu corpo. Ficamos assim um bom tempo. Marid�o colocou a filmadora no trip� e come�ou a bater uma punhetinha, a vis�o que ele estava tendo devia ser maravilhosa. Depois de gozar mais umas duas vezes senti o Paul�o come�ar a me puxar com mais for�a, senti a pica dele come�ar a engrossar e logo ele estava gemendo e gozando dentro da minha buceta. Gozei junto. A quantidade de porra era enorme e fomos tomar banho juntos, os tr�s porque o Marid�o tamb�m tinha se acabado na ?m�o?.rnO banho s� serviu para me acender mais, pica n�o rolou, mas com os dois me dando banho e enfiando os dedos em tudo que era buraco, eu gozei mais algumas vezes.rnVoltamos para a cama e o meu marido pediu para eu ficar de quatro. Ele queria filmar o Paul�o me comendo nessa posi��o. Obedeci imediatamente e logo senti aquela coisa me invadindo, primeiro devagar, mas depois com o ritmo e a cadencia de quem come uma cadela no cio. Eu realmente parecia uma cadela, uivando de tes�o e prazer. Meu marido ficava rodando em volta da gente procurando �ngulos para filmar e falando coisas, meio que dirigindo as a��es, de repente ele disse:rn- Isso enrraba ela, eu adoro ver ela ser errabada assim. rnNosso amigo falou:rn- Posso? Perguntou ele pra mim? rnFiz que sim com a cabe�a e ent�o pela primeira vez aquele mach�o se perdeu. Tirou da minha bucetinha e como o pau estava bem molhado achou que poderia enterrar aquela coisa de uma vez. Estragou a foda. Embora j� tenha dado o cuzinho algumas vezes ele ainda � muito apertado e aquela investida me machucou. Eu tive que pedi para parar, na bundinha n�o deu mais. rnFalei pra ele:rn- Acaba comigo pela frente, pela boca, por onde voc� quiser, mas por tr�s fica pra pr�xima. O que ele cumpriu ao p� da letra. Quando acabamos a minha bucetinha esta toda vermelha e inchada, do jeito que o meu marido gosta. rnFicamos os tr�s conversando, at� que o marid�o saiu do quarto para fazer alguma coisa e o Paul�o aproveitando que est�vamos sozinhos me pediu desculpas pela enrrabada mal dada e confessou o seguinte:rn- Linda pensei que esse dia nunca ia chegar, voc� n�o faz id�ia quantas punhetas eu j� bati pensando em voc�.rn- Como assim? rnPerguntei rn- O Fred me contou o que voc�s fizeram no dia do anivers�rio do Z�, mas pode ficar tranquila que eu n�o conto pra ningu�m. rnAt� parece que homem guarda segredo, pensei comigo. Mas pra mim t� mais querendo que eles falem. S�o mais amigos pra me comer. Eu at� t� achando que o meu marido escolhe os amigos pelo tamanho da pica. Tomara que ele continue assim.rnBeijos.rn