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DEECABA�ANDO A EMPREGADA II

A Empregadinha e sua irm�



Contei anteriormente como descabacei Daiane, a empregadinha ninfeta de casa. Caros leitores, esta foi a 2� vez na minha vida que apareceu essa oportunidade de comer uma ninfetinha, a 1� havia sido com Vanessinha “iniciando Vanessa no sexo” e a 3� foi a que descreverei neste conto. Contudo, parece que sem querer essas oportunidades s�o atra�das pra gente, o que me deixou sempre com o maior tes�o por ninfetas. No entanto, ap�s esse conto que se segue, nunca mais tive outra oportunidade, at� h� 8 meses atr�s quando, do nada recebi uma liga��o, tipo trote, de uma menina, a qual depois de alguns meses rolou um romance. Conto depois esse achado. O melhor � como estas hist�rias ficam gravadas na gente.



Voltando a Daiane, ap�s nossa 1� transa, ficou uma del�cia em casa, trans�vamos pelo menos 2 vezes por semana, fora as punhetas e siriricas que troc�vamos às pressas quando havia algu�m em casa. Ocorria assim: na hora dela ir embora, eu entrava no banheiro com ela e troc�vamos car�cias, foi assim que ela aprendeu a chupar um pau. Devido ao temor que pass�vamos por minha m�e nos pegar ali, tinha que ser jogo r�pido, ent�o ela ficava peladinha e eu s� abaixava a cal�a ou bermuda, ela socava pra mim enquanto eu alisava sua xaninha. Ent�o falei pra ela chupar igual ela via nas revistinhas, e no come�o n�o era muito legal, esbarrava um pouco os dentes, mas com o tempo ficou uma del�cia. Algumas vezes quando minha m�e sa�a durante a semana trans�vamos no banho.

O s�bado era espetacular, o dia mais aguardado da semana. Logo cedo ela j� fazia os servi�os dom�sticos e à tarde era nossa. Fic�vamos na cama dos meus pais, ou às vezes na piscininha, s� pra variar. Ela aprendeu a cavalgar e j� engolia todo o mastro com sua bocetinha linda, e pra mim foi muito bom porque havia transado muito pouco at� ent�o e tamb�m fui aprendendo, inclusive a controlar mais a ejacula��o, dessa forma ela gozava v�rias vezes em uma �nica foda (essa � a vantagem de menina nova, umas poucas lambidas e o tes�o brota a pele). Comia por tr�s, papai-mam�e, montada, sentada no colo, s� n�o comi o cuzinho...era muito bom como descobr�amos posi��es e sensa��es novas e apesar de tudo ela sempre manteve seu jeito recatado, quietinha de modo que ningu�m percebia o que rolava entre a gente.



Em um s�bado, acordei e ouvi vozes, achei estranho porque quando levantava meus pais j� tinham sa�do. Fui pra copa e vi a Daiane e outra menina, era sua irm� Rosana, de 19 aninhos, rosto parecido com o da irm�, cabelos pretos at� a cintura, branca, s� que mais magrinha que Daiane e um pouco mais baixa. Ficaram quietas quando cheguei e tive que perguntar quem era pra sair do sil�ncio. Nem maliciei com a Rosana, pelo contr�rio, at� fiquei chateado, pois pensei “minha foda de s�bado j� era”. Na hora do banho dos c�es a Daiane apareceu e falou que a irm� ia ajudar. A Rosana era menos t�mida que a irm� e conversava mais, de forma a tornar o ambiente mais gostoso, perguntava da escola pra ela, do bairro, da casa, coisas normais pra idade e ela veio me perguntando de namorada. Falei que n�o tinha e ela refor�ou perguntando se n�o ficava com ningu�m, disse que n�o, perguntei dela e me disse que tinha beijado s� um menino do bairro, escondida, pra m�e n�o saber. O banhou rolou e ela tomou a iniciativa de jogar um pouco de �gua em mim e eu retribui, a� Daiane apareceu dando bronca nela pois ela n�o tinha outra roupa, falei que pegasse a da Daiane na mochila ou emprestava algum short ou pijama, at� secar a roupa dela. A op��o escolhida foi uma cueca samba can��o minha e uma camiseta. Olhei no varal e vi a roupa dela secando, fiquei encabulado com a calcinha que era bem pequena pro tamanho dela, que apesar de magrinha devia ficar bem enterradinha. O resto do dia rolou normal e Daiane se prolongou na faxina, pois com a irm� l� n�o teria foda mesmo.

J� bem tarde, fui ao banheiro e Daiane estava lavando, ent�o fui no de empregada e ao empurrar a porta estava l� Rosana, que n�o havia trancado, sentadinha na privada, short abaixado lendo uma das revistas de sexo da irm�, ela levou susto e eu tamb�m, que fechei a porta e pedi desculpas. A essa altura j� pensei “a danadinha deve estar curiosa por sexo, ser� que a Daiane contou alguma coisa de n�s”. Voltei pro outro banheiro e perguntei pra Daiane se havia falado algo de n�s, ela disse que n�o e perguntou o porqu�, disse que a irm� dela poderia ter curiosidade a respeito de sexo. Depois que elas foram embora, pequei minha samba can��o e fui cheirar, j� todo tarado por n�o ter transado, cheirava a sexo daquela pequena menina, pensei “ela deve ter se melado vendo a revistinha”.



No s�bado seguinte novamente a irm� dela l�, ent�o perguntei pra Daiane se todo s�bado a irm� ia em casa e ela disse que a m�e havia arrumado faxina e n�o queria deixar Rosana sozinha, por isso levaria com ela l� em casa. Falei pra ela que ficaria na secura no s�bado, que t�nhamos que dar um jeito durante a semana, ela deu risada meio encabulada.

Perguntei se a Rosana n�o queria ficar na piscininha que eu montava pra ela, ela falou que n�o tinha roupa pra usar, perguntei pra Daiane se n�o tinha problema ela ficar na piscina que d�vamos um jeito na roupa, ela deixou. Falei pra Rosana se quisesse podia ficar de calcinha e suti�, que � a mesma coisa que biqu�ni e como eu ficaria na sala ela ficava à vontade, as duas concordaram, enchi a piscina e entrei pra casa falando pra Daiane – vamos pro quarto dos meus pais enquanto ela fica na piscina – ela relutou, mas a vontade dela foi mais forte.

Voltei pra perto da piscina e disse pra Rosana chamar l� de fora se quisesse entrar que a irm� levava uma toalha, pra n�o molhar o ch�o da casa. Cheguei no quarto e Daiane estava me esperando, a despi e tirei minha roupa e ca�mos na cama. Ap�s chupar deliciosamente aquele xota e ela retribuir com uma chupeta, falei pra ela montar, o que fez com maestria (durante a semana n�o t�nhamos trepado, s� uma chupeta r�pida, da� imagino o tes�o que ela estava, bem como eu), ap�s amolecer suas pernas eu n�o tinha gozado ent�o fui por cima e castiguei mais um pouco, o rosto dela era de muita satisfa��o. Terminei e fui ao banheiro jogar fora a camisinha e me lavar e pedi pra Daiane ficar l� que eu queria mais um pouco.

Ao abrir a porta vi pegadas molhadas da porta do quarto at� l� fora e saquei que Rosana havia escutado nossa transa. Fui ao banheiro, sa� e fui l� na piscina, ela estava dentro e nem ligou de eu me aproximar, falou que tava gostoso l� e perguntou onde eu estava, respondi no quarto e ela perguntou da irm�, disse que talvez tivesse ido ao mercado. Nisso reparei a delicinha que era aquela menininha, os peitos eram pequenos, bem moranguinho e a calcinha dela era bem pequena pra ela, como havia imaginado no outro dia, pra minha surpresa a sua boceta era bem “capuz de fusca” pro tamanho dela, saltava naquela min�scula calcinha a ponto de dividi-la ao meio e por estar molhada marcava sua falta de p�lo. Na hora meu pau ficou duro, me despedi dela e voltei pro quarto a fim de amolecer aquela tora (saudade dessa idade em que os horm�nios nos castigam a todo instante).

Agora deixei, de prop�sito a porta destrancada e encostada, sabia que Rosana voltaria l�. Daiane nem percebeu que s� encostei a porta e j� ca� na cama pedindo mais, ela j� montou em mim e come�ou a cavalgar (ela tava louca por sexo esse dia), depois que gozou pedi pra ficar de quatro (eu sempre deixava ela come�ar por cima porque ela gozava mais r�pido assim, desse modo ela sempre gozava mais de uma vez em cada trepada e eu podia variar nas posi��es adiando meu gozo), ela arrebitou aquela bundinha maravilhosa e penetrei na sua xaninha. Coloquei-me em posi��o que, olhando para o espelho no criado conseguia ver a porta do quarto, nisso l� estava a Rosana, meio agachada, s� com um filetinho da porta aberta. Meu tes�o aumentou ainda mais e comi com gosto aquela bocetinha virada pra mim a ponto da Daiane dar gemidinhos altos, que com toda a certeza a irm� escutou. Terminamos e cada um foi pra um banheiro se lavar. Nisso a Rosana foi pro banheiro da irm� se trocar. � noite fui no banheiro dela onde estava pendurada a calcinha da Rosana que havia deixado pra secar, n�o aguentei lembrando daquela cena e soquei uma punheta.



Chegou novamente o s�bado e inventei que havia torcido o tornozelo num rach�o da sexta e fingia mancar, l� estavam as duas, agora eu j� achava a Rosana com cara de safadinha quando me via. Pedi a Daiane que terminasse a limpeza da sala e fosse comprar um rem�dio pra dor. Perguntei se a Rosana queria ficar na piscina e ela disse sim, quando estava enchendo a Daiane chegou e disse que ia comprar, falei pra ela que s� encontraria na farm�cia central (a maior da cidade), mas implorei pra ela comprar porque a dor estava forte (a linha de �nibus era bem prec�ria naquela ocasi�o, demorava pra caramba pra passar um circular, ent�o ela levaria mais de uma hora e meia para ir e voltar, isso se n�o resolvesse passear pelo centro comercial). Ela ia levar a irm� e eu disse que era bobeira, deixasse a menina na piscina e tamb�m economizava no passe, ela aceitou assim e a irm� tamb�m n�o quis ir.

Mal terminei de encher e a Rosana j� estava tirando sua roupa, ficando s� de micro calcinha e suti�, percebi que a vergonha anterior j� havia passado. Estava uma del�cia aquele capot�o, mas fiz que n�o ligava e entrei, tirei minha roupa e fiquei s� de cueca e deitei no sof�, aguardando a curiosinha. N�o demorou vi sombra dela entrando e disse “vc quer toalha?” ela gritou que sim, ent�o sai e ela arregalou o olho na dire��o da minha cueca, falei, “to s� de sunga porque t� calor demais” entreguei a toalha e disse, sai da� que o sol pode te fazer mal, ela se enxugou e eu disse pra ela ficar daquele jeito mesmo (s� de calcinha e suti�) que rapidinho secava e ela n�o passava calor vestida daquele jeito, ela nem relutou. Chamei pra ver TV e sentamos no sof�. Perguntei da revista aquele dia no banheiro, se ela j� tinha feito alguma coisa daquela ou j� tinha visto, ela fez que n�o com a cabe�a depois disse, “v� eu j� vi, vc com minha irm�”, ent�o falei que ela n�o podia contar pra ningu�m e ela disse que havia falado com sua irm� e ela tinha confirmado e contado como era, as sensa��es, a 1� vez e tudo o que rolava entre n�s, fiquei meio apreensivo, confesso, pois isso podia se espalhar, mas Rosana falou que era confid�ncia s� das duas. Falei pra ela pegar a revista na bolsa da irm� e ela voltou com ela e sentou-se ao meu lado. Fui explicando foto a foto e fazendo com ela.

Eu n�o acreditava, comia a del�cia da Daiane que j� completara 19 anos e agora estava prestes a comer a irm� de 13. Come�amos a nos beijar e rapidamente ela pegou o jeito, me falando que meu bjo dava arrepio, diferente do menino que ela tinha beijado. Fui alisando seus peitinhos e tirei seu suti�, estavam durinhos demais, nisso nos deitamos no sof�, eu por cima dela e me encaixei entre suas pernas beijando seus seios, boca e pesco�o e ro�ando o pau por dentro da cueca em sua xaninha coberta pela calcinha, descia minha boca at� o umbigo dela e ela tremia, voltava e esfregava mais o pau naquele capot�o. Ent�o desci at� o local inexplor�vel e fui abaixando sua calcinha e ela deixando e ajudando com a perna, lambi toda sua virilha e finalmente a sua bocetinha carnuda. Que del�cia meus amigos, ela foi ao c�u e contorcia toda a perna meio que tentando fech�-la, mas eu segurava e ela delirava, estava toda encharcada. Ap�s deix�-la louca sa� de cima e tirei minha cueca, o bich�o tava estalando e falei pra ela "olha a�, segura pra vc ver como �", ela segurou com muito tes�o e por instinto ela come�ou com movimentos lentos pra cima e pra baixo e pros lados, iniciando sua 1� punheta. E eu toquei sua bocetinha com os dedos, depois falei pra ela ficar igual a irm� dela no quarto, de quatro, e ela atendeu deixando a mostra aquele intoc�vel valinho pra receber meu pinto latejando. Pincelei um pouco e ela dava gemidinhos de tes�o. Fui colocando at� sentir a resist�ncia de sua virgindade, era muito apertado. Corri at� meu quarto e peguei uma camisinha e coloquei explicando pra ela o que era aquilo, ent�o voltei a penetr�-la agora foi mais f�cil devido ao lubrificante, apesar dela estar encharcada. Numa estocada entrou quase a metade e ela gritou de dor, conforme tinha feito com sua irm� na 1� vez, segurei-a pela cintura para n�o tir�-lo de dentro e deixei um pouquinho sem mexer pra ela acostumar e fui aos poucos movimentando, ela gemia, com certeza de dor mas n�o gritava mais, j� estava se acostumando, tirei bem devagar e ela gemeu de novo de dor, ent�o eu deitei e falei pra ela sentar nele, ela disse que ia doer, mas sua curiosidade pela sensa��o falou mais alto e ela sentou olhando pro pau que ia sendo engolido, era muito apertada, apesar de seu “capuz�o” e eu provocava, vai menina, mostra que � mais forte que sua irm�, que aguenta tudo, ent�o ela come�ou a subir e descer e depois pra tr�s e pra frente, o tes�o era enorme em ver meu pau sumindo naquela bucetinha carnuda, ela foi aumentando os movimentos freneticamente at� seus gemidos aumentarem e por fim parou os movimentos ent�o dei mais umas estocadas e gozei. Depois falei pra ela ir tomar banho que a Daiane devia estar chegando.



Pra n�o alongar mais o conto posso lhes dizer que depois a Daiane nunca comentou isso comigo, mas a Rosana falou que contou pra ela, de modo que eu comia sempre separadamente as duas. Deixava a Rosana l� fora e ia com a Daiane pro quarto, ou pedia alguma coisa pra Daiane comprar e ela malandramente demorava enquanto eu tra�ava sua irm�zinha, mas nunca uma perto da outra e eu sem comentar nada com nenhuma delas. E assim ficamos nesse joguinho por seis meses, at� que elas se mudaram pra S�o Jos� cidade vizinha, mas que impossibilitava o emprego. Depois disso nunca mais as vi.

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