Ol�, venho relatar uma experi�ncia que me ocorreu a alguns meses.
Sou de Recife, na �poca estava indo à facul logo no in�cio da tarde para estudar, visto que estudava à noite e em algumas semanas teria v�rias provas.
Quando me dirigia à facul, estava na parada de �nibus esperando o coletivo quando notei que um cara aparentando uns 45 anos, baixinho de cavanhaque me olhava especialmente o volume de minha cal�a.
Sou magrinho, alto e j� levei algumas cantadas pelo meu pau, apesar de achar meus 17,5cm n�o t�o exagerados assim.
O olhar dele come�ou a ficar indiscreto e eu tentava disfar�ar que ele me olhava at� que perguntou-me se 'tudo aquilo era meu'. At�nito com a pergunta perguntei o que. Ele fez-me um pedido: Deixa eu chupar.
Nem acreditei na hora, tenho maior tara por caras mais velhos, mas nunca tinha sido convidado de tal forma. Perguntou se estava indo para a UFPE, respondi que sim, ent�o pediu para que eu apanhasse o mesmo �nibus seu que ele tinha um lugar para me chupar.
Logo o �nibus veio, ele tentou algumas vezes alisar meu pau e n�o tirava o olho de mim e do meu pau.
O lugar ele n�o conhecia direito at� que propus um banheiro que j� conhecia a discri��o pois foi l� o primeiro cara que punhetei. Ap�s andarmos um pouco chegamos no banheiro e entramos no reservado.
Ele n�o se fez de rogado, sentou no vaso e j� foi logo pondo a m�o por cima da cal�a, alisando e cheirando. Depois abriu o cinto, o bot�o da cal�a, baixou o z�per e me olhou com cara de safado.
Discretamente disse: Agora termina.
Como um bezerro em busca de leite o coroa abaixou minha cueca e meteu meu pau na boca. Mostrava que n�o tinha experi�ncia com a situa��o, no caminho me dizia que era divorciado e n�o havia tido muito contato com homens.
Ele me chupava e eu tentava n�o fazer barulho, alisava eu cabelo e comecei a me curva alisando suas costas e procurando sua bunda.
Tentou me beijar e ent�o me desvencilhei de sua boca e encontrei com as m�os sua bunda. Levantei-o levemente, ele entendeu. Pus minha m�o dentro de sua cueca e comecei a apertar sua bunda, e passava o dedo pelo seu c�.
Isso levava ele à loucura, ele suspirava e chupava meu pau com mais gosto. N�o conseguia colocar nem a metade dele na boca mais tentava fazer como uma puta o servi�o. Al�m de que a todo momento dizia que meu pau era uma del�cia.
Foi a�, depois de uns 5 minutos na putaria que n�o aguentei mais e gozei na boca do safado, ele me olhava como que agradecendo pelo leite quente. Deixou at� que melasse seu bigode. Enchi sua boca de porra, deixou sua boca aberta para que eu visse e depois descartou no cesto. Depois voltou ao pau e chupou tudo novamente deixando tudo limpinho.
Levantou-se e saiu do box primeiro, quando me arrumei e sa� e me olhou pelo espelho e repetiu que meu pau era uma del�cia e que queria novamente.
Trocamos o telefone mas nunca mais tive contato com ele.
S� sei que foi muito bom. Queria repetir a dose