Conheci o Álvaro nas costumeiras sextas de sinuca, ele era amigo de um pessoal com o qual meu pessoal sempre concorria, e sempre ganh�vamos, mas era costume montar times mesclando duplas e etc. Ent�o numa sexta estava l� eu e Álvaro jogando e percebi que ele me fazia muitas perguntas sobre as mulheres com quem eu saia, pois eu j� tinha uma certa fama de comil�o.
O Álvaro � um neg�o alto quase dois metros de altura entrocad�o, do tipo guarda roupas e que ningu�m faz muita quest�o de comprar briga, est�vamos l� jogando j� fazia uma meia hora e ele n�o parava de falar de como ele gostava de sexo anal mas que sua esposa n�o liberava por que segundo ele seu pinto era grande demais e cada vez que eles tentavam ela sofria e acabavam desistindo.
Eu j� estava ficando de saco cheio de ouvir o neg�o se vangloriando do tamanho do pinto quando percebi que ele estava com segundas inten��es naquela conversa. Continuamos falando sobre algumas das minhas escapadas e de como tinha deixado minha prima M�rcia toda gozadinha ao esfregar a cabe�a do pinto no furinho dela. Ent�o movidos pela descontra��o e pelo �lcool meu amigo declarou suas inten��es:
Ele me falou que sua esposa tinha desejo em praticar o sexo anal, mas que com ele n�o dava, ent�o perguntou se eu n�o estaria interessado em conhecer ela e quem sabe poderia rolar alguma coisa, respondi que sim, que poder�amos ir para a casa dele agora se ele quisesse, ele me pediu para esperar um pouco que iria telefonar para a esposa e depois me avisava, fiquei ali bebericando minha cerveja at� que ele voltou do banheiro avisando que poder�amos ir sem problemas.
Seguimos ent�o para a casa dele conversando sobre sua mulher, ele me disse que ela era muito fogosa mas que n�o tinha jeito, com ele, ela simplesmente n�o suportava, eu estava muito curioso em saber o que iria rolar e um pouco apreensivo tamb�m, ele tinha me dito que sua esposa era mulata e esse n�o � meu bi�tipo preferido, mas tamb�m n�o tenho nada contra.
Chegamos l� e ela estava nos esperando, amigos, fiquei pasmo, a Priscila n�o � mulata, nem de longe, � uma morena sim, com cabelos compridos e cacheados totalmente negros que quase chegam à cintura, de olhos castanhos mel e seios fartos. Ela obviamente sabia o que esperar daquela noite, pois estava com um shorts branco de malha bem folgado que mostrava bem o volume do seu traseiro e uma mini blusa branca bastante decotada, andando descal�a pela sala balan�ando a bunda para c� e para l�, nos serviu duas cervejas, colocou uma musica e ficou por ali, logo meu amigo saiu da sala dizendo que iria ao banheiro e que poder�amos ficar a vontade.
A Priscila olhou para ele e soltou um sorriso maroto, ent�o se sentou ao meu lado e colocou a m�o sobre minha coxa, come�ou a acariciar minha perna subindo cada vez mais perto da virilha at� que come�ou a passar a m�o sobre meu pau por cima da cal�a mesmo. Abracei a morena e puxei ela bem perto, pude sentir o cheiro dos seus cabelos, muito perfumada e dona de uma pele macia como nenhuma outra que eu j� havia tocado, nos beijamos demoradamente enquanto eu apalpava seus seios sob a blusa, seios fartos de aureolas bem pequenas e com biquinhos bastante empinados, parecia at� uma colegial.
Ela ent�o levantou soltou minha cinta tirou minhas cal�as e minha cueca, me deixando s� de camisa e gravata, disse que era uma fantasia transar com um executivo e que ela n�o iria perder a oportunidade, deixei rolar, ela afastou minhas pernas e se ajoelhou na minha frente, pegou meu pau com todo o carinho e delicadeza e come�ou a passar uma esp�cie de gel, perguntei se ela iria direto ao ponto e ela me disse que n�o, que era s� o come�o da brincadeira, era um gel com sabor, ent�o Priscila come�ou a lamber como se fosse um pirulito, lambeu da cabe�a aos ovos, deixou ele completamente petrificado, depois levantou e tirou seu cal��o, deixando aquela linda xaninha a mostra, depilada quase totalmente, comecei a bolinar aquela gruta com todo o carinho, passando a l�ngua e enfiando um ou dois dedos devagar at� deixar ela completamente molhada.
Ent�o ela sentou no meu colo de pernas abertas deixando o pau entrar inteiro em sua xoxotinha, come�ou um delicioso sobe e desce e foi aumentando o ritmo como uma louca, deixei ela gozar naquela brincadeira de pula-pula e quando senti que ela estava ensopada pedi para ela virar de quatro.
Ela atendeu na hora, me indicando um gel na mesinha de canto, a safada j� tinha deixado at� o KY esperando, passei delicadamente o gel em seu furinho, for�ando o dedo na entrada e observando os movimentos de contra��o, o tes�o dela foi tanto que ela gozou mais uma vez s� nessa brincadeira, gemia, apertava minhas pernas quase me machucando com as unhas. Ap�s deixar a Priscila bem lubrificada comecei a for�ar seu buraquinho de leve esfregando o pau na entrada da xaninha e no rabinho ao mesmo tempo, ela mordia os l�bios e empurrava a bundinha para traz como quem n�o aguenta mais de vontade, ent�o empurrei at� meu pau desaparecer dentro do seu rabo, ela urrou de tes�o e come�ou a me xingar e falar obcenidadaes: Isso seu puto, me fode, me arrebenta, descaba�a esse cuzinho que � s� teu. Fiquei mais louco de tes�o ainda e continuei bombando forte, e quanto mais empurrava, mais ela gemia e xingava, bombei mais uns cinco minutos e n�o aguentei gozando e enchendo aquele rabinho de porra que ainda piscava com vontade.
Ent�o Álvaro percebendo que tinha terminado minha parte se aproximou dizendo: - � isso minha cadelinha, eu realizei o seu desejo, agora � hora de realizar o meu. E com uma pica ereta que parecia mais uma garrafa de coca-cola se posicionou atr�s da Priscila. Eu j� podia ver a cara de medo dela ao sentir o neg�o atr�s dela, e ele sem d� come�ou a for�ar a entrada dela e logo pude perceber o pau do neg�o sumindo na bunda da Priscila, fui ao banheiro me lavar e voltei rapidinho, pois eu queria mais um presente daquela putinha antes de ir embora.
Voltei a sala e a cena era a mesma, o neg�o bombando ela, cheguei e me posicionei bem na sua frente com o pau j� duro de tes�o ao ver aqueles lindos peitos balan�ando de acordo com as bombadas do neg�o, pude ver que corriam lagrimas dos seus olhos, mas a express�o dela era de pura alegria, coloquei meu pau na sua boquinha e comecei a foder aquele rostinho lindo, enquanto o neg�o empurrava de um lado eu aproveitava e fazia meu pau encostar na garganta da putinha, ela chupava com vontade abafando os gemidos.
N�o demorou muito at� eu gozar, deixando a boca dela cheia de porra, o neg�o logo gozou tamb�m deixou dentro da putinha que j� estava encharcada. Ela deitou no sof� com uma express�o de alegria estampada em seu rosto. Fui ao banheiro me lavei, me vesti e voltei me despedir dos dois, e que surpresa, ao voltar para a sala estavam fodendo de novo, ela sentada no pau do neg�o com a buceta toda aberta. Dei um beijo na boca da Priscila e falei que precisava ir, o neg�o nem parou de estocar, s� me disse obrigado e continuou fodendo.
Sai dali e deixei os dois l� curtindo. Cheguei em casa, tomei um demorado banho pensando em tudo o que tinha acontecido e chegando no quarto n�o resisti e contei tudo para a Regina (minha esposa) que me punhetava enquanto eu contava a historia. Gozei nas m�os dela mais uma vez, Regina me lambeu, lambeu a porra das m�os e me abra�ou, dormimos agarrados fantasiando uma transa a quatro com aquele casal.