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PRESENTE PARA UM MARIDO

Sou amante de contos e j� li muitos “contos” e em diversos sites, mas a grande maioria deles deixa a gente com vontade de rir, uns parecem contos de fada outros at� que poderiam ser verdade, por�m esbarram em coisas prim�rias, ent�o decidi contar o meu que n�o � um conto tirado de minha imagina��o, mas que aconteceu comigo, e resolvi contar para aqueles que gostam de ler coisas aut�nticas.

Antes de casar com o meu atual esposo “Marcos”, namorei um rapaz por 4 anos, e nunca chegamos aos finalmente, sexo, propriamente deito, fic�vamos apenas nas car�cias, mesmo por que eu n�o permitia chegar l�. Fui criada com aquela coisa que mulher tem que se casar virgem e coisa e tal, j� meu namorado por nome de Andr�,era um rapaz muito afoito, e sempre queria comer a “lanche” antes da hora, at� que por causa disso acabamos nosso relacionamento. Confesso que fiquei louca da ir para a cama com ele, mas a consci�ncia pesava nesta decis�o, e acabei sofrendo muito com isso. Passaram-se os anos e acabei conhecendo um outro cara pelo qual me apaixonei e casei-me com ele, como eu sempre quis : de v�u e grinalda, e “virgem”.

Marcos, meu esposo, � um homem insaci�vel, mesmo naquelas noites que eu estou super afim, e cheia de energias n�o consigo satisfaz�-lo, às vezes fico com a bucetinha toda inchada de tanto ele meter, e ele sempre diz que quer mais. Faz�amos sexo todos os dias, e às vezes duas vezes por dia, claro que eu adorava isso, � que às vezes agente n�o est� legal, n�o fico naquele fogo todos os dias, mas ele parece que n�o apaga..rsss. Muitas vezes ele reclamava, dizia que eu n�o conseguia satisfaz�-lo. Confesso que muitas vezes procurei ajuda para saber se era eu o problema ou era ele que era muito “tarado”. Em casa t�nhamos um arsenal de coisas er�ticas, cremes de todos os todos os tipos, p�nis de borracha de todos os tipos com e sem vibrador, roupas er�ticas, algemas e coisas do g�nero que ele sempre comprava. Por n�o termos filhos ele sempre me pedia para andar com roupas provocantes, shortinhos min�sculos, tanguinhas, fio dental, e sempre gostei dessas suas taradi�es, isto porque eu tamb�m aproveitava muito. Diversas vezes na hora do almo�o ele preferia dar uma rapidinha, que acabava lhe tomando toda a hora do almo�o e mal comia. As nossas transas, sempre foram regadas de muito carinho e sensualidade, de sexo oral, anal, com DP (somente com os nossos brinquedinhos).

Marcos me chupava de um jeito que sempre me fazia gozar, e as coisas foram ficando de um jeito que em nossas rela��es eu chegava a gozar de 6 a 8 vezes, e como tenho m�ltiplos orgasmos e nossa cama fica sempre muito molhada, e aqui cabe um coment�rio à parte. J� vimos muitos filmes er�ticos americanos, brasileiros e vimos um de uma atriz chamada “Cytherea” que literalmente jorra jatos de gozo. Fiquei impressionada, pois nunca tinha visto coisa parecida, eu gozo muito que escorre pelas bolas do Marcos de ensopar a cama, mas daquele jeito... Se algu�m goza assim, me conta como � que se consegue isso.. rssss.

Depois de alguns anos nessa loucura ele me confessou que gostaria de ter mais algu�m em nossas transas, e como � o sonho de todo homem, ele queria que fosse uma mulher e assim fantasi�vamos que eu era outra mulher, nossa vizinha, sua secretaria, e falava coisas como se eu estivesse ali olhando ele transar com ela, coisas como “est� gostado de ver minha putinha, seu marido comer sua vizinha” eu confesso que às vezes gostava e at� gozava com aquela situa��o, mas para satisfaz�-lo eu nunca reclamei, at� que um dia ele me prop�s que fiz�ssemos isso na real, a� eu protestei; fiquei chateada e triste, pois achava que eu n�o estava mais satisfazendo ele, e ficamos somente na imagina��o. Isso foi se tornando constante em nossas transas, sempre com as fantasias que corria pela sua cabe�a, sempre tendo mais uma na nossa cama. Passaram-se muitos meses nesta situa��o e a cada dia que ele fantasiava eu ia me acostumando com a situa��o, e um dia me deu coragem e numa noite daquelas que ele meu deixou muito louca, disse pra ele que aceitaria sua fantasia de termos mais uma mulher conosco. Quando disse isso seus olhos se arregalaram e acho que nem ele mesmo estava acreditando, e ficou muito euf�rico e queria que acontecesse na noite seguinte. Calma! Disse pra ele; precisamos entrar num concordo sobre a mulher que estaria conosco. Quem vai ser ? Acho que pra mim este era o maior problema, pois fantasiar � uma coisa, agora na real... � outra coisa bem diferente; e no dia seguinte, como seria ? Tudo isso passava pela minha cabe�a. A primeira sugest�o dele foi uma amiga de servi�o dele, o danado j� tinha at� foto dela com biqu�ni. Era uma mulher cheia de atributos mas n�o concordei por que trabalhavam juntos e tamb�m por que aquela primeira mulher apresentada foi meio chocante em virtude da nova situa��o. E ele me falou de v�rias mulheres at� de nossa vizinha, mas acho que n�o toparia seria ela mesma. Num s�bado à tarde, est�vamos na piscina do clube e dentro da �gua ficamos a conversar sobre as poss�veis candidatas a nossa primeira vez. T�nhamos muitos amigos no clube e um desses amigos um casal que nos conhecemos bem antes de nos casarmos. Era um casal que n�o conseguiam se afinar, ora ele estava s� no clube e ora era ela que estava l� sozinha, e neste dia era ela que estava s�. E sa�mos da �gua para tomar um suco e comermos alguma coisa, foi quando ela chegou perto de n�s para um papo. Ela n�o era uma mulher de parar a tr�nsito, mas tinha l� seus encantos, cabelos pelos ombros, olhos claros, morena clara, mulher normal para o nosso padr�o. E na conversa ele comentou sobre os problemas de relacionamento que enfrentava com seu marido, e percebi que ela queria falar mais, e pedi para o meu esposo dar um mergulho. Ela come�ou a chorar dizendo de suas frustra��es, tristezas, que n�o estava bem, tentei consol�-la dizendo que poderiam tentar coisas novas, procurarem sa�rem mais vezes juntos, e que isso talvez melhoria a vida deles. Passado estes mementos de tristeza me perguntou de mim, comecei a contar as nossas coisas, das fantasias do Marcos, acho que fiquei com o rosto meio corado no memento que falei que est�vamos procurando uma mulher para realiz�ramos a fantasia do Marcos, ela deu boas risadas e se insinuou em tom de brincadeiras. Depois desse dia ela passou a ligar quase todos os dias, convers�vamos muito e sempre ela perguntava se j� t�nhamos realizado a fantasia do Marcos, passou a frequentar mais nossa casa e perguntava como era o Marcos na cama... contei para ela que ele era um homem insaci�vel, e que nunca se contentava, e estava sempre querendo mais, por�m, j� com a certeza de que ela estava super interessada no meu esposo, em outros dias ela perguntava como foi a noite anterior, sobre como ele gozou, com quem ele fantasiou, e percebi que ele queria comer ele, pois estava cheia de tes�o por ele, quando contava como ele tinha me comido fantasiando estar com outra mulher, seus olhos brilhavam e n�o parava de cruzar as pernas.

– Fantasiou estar transando com quem ? Perguntou ela

– Com voc� . Respondi. Ela ficou num misto de surpresa eu euforia, e deu uma boa gargalhada.

– Come ele fez ? Perguntou ela.

– Me chupou at� eu gozar na sua boca. Que na verdade foram tr�s vezes. Depois eu o chupei demoradamente quando seu cacete estava muito molhado pela minha saliva ele se deitou de costas na cama e eu cavalguei nele. Estava tudo muito molhado pela minha saliva e pelos meus gozos, logo comecei a gozar novamente e nesta posi��o � que mais eu gozo, meu gozo escorria muito belas suas bolas e olha que foram varias vezes. Contei isso pra ela, e nos ca�mos na risada. Depois disso houve um grande sil�ncio entre nos duas. Ningu�m sabia o que dizer, percebendo que ela estava esperando alguma palavra minha. Fui direta, clara e objetiva.

– Quer transar com ele na minha frente ?

Ela ficou corada e n�o sabia o que dizer. E percebendo isso acrescentei:

– Olha, somos amigas �ntimas, voc� � minha confidente, sabe tudo o que se passa na minha cama, Se o Marcos j� fantasiou transar com voc� � porque ele tem um tes�o por voc�, e tenho certeza que em voc� posso confiar.

– Mas se depois disso as coisas se abalarem entre n�s ?

– Confio no Marcos.

Ela ficou pensativa, mas notei que sua resposta era afirmativa.

– Vou.

A sua resposta causou em mim um estranho medo juntamente com um tes�o inexplic�vel.

– Quando ? Retrucou ela.

– S�bado à tarde. J� explicando. No s�bado seu marido vai jogar bola e assim poderemos ficar bem a vontade.

– Aqui ?

– N�o, aqui n�o, vamos para um motel. Ca�mos na risada e nos abra�amos.

– Confio em voc�. Disse pra ela.

– N�o vou tomar seu marid�o. Disse ela.

Quando chegou a noite, contei o ocorrido para o Marcos. Ele n�o sabia o que dizer.

– Voc� convidou ela ?

– Sim.

– Ela aceitou assim de primeira ?

– Sim...

Ele me beijou longamente me apertando em seus bra�os. Isso era uma quinta feira, nesta noite transamos furiosamente como dois desvairados.

No dia seguinte fiquei pensando se deveria participar ativamente da fantasia ou apenas ficar olhando. Se fosse participar at� onde iria ? Tocar em outra mulher ? Ser� que aconteceria ? Depois conclu� : Vou tomar alguma coisa na hora, ficar meio alta e ver no que d�.

Na sexta ele n�o quis transar dizendo que guardaria suas for�as para o s�bado. Deu-me uma pontinha de ci�mes de pensar que ele estava se preservando para ela. Mas deixei a coisa rolar, afinal quem est� na chuva � para se molhar.

S�bado de manh�, 8:00 hs. Ligo para ela .

– Este tudo certo ?

– Sim, tudo certo, estou com as m�os tremendo, disse ela dando risadinhas.

– 14:00 hs. passaremos a�. Avisando ela

– At� mais, disse ela.

Almo�amos, quer dizer beliscamos, pois nenhum de n�s tinha fome naquela hora.

Durante o percurso para irmos para a casa dela, eu n�o sabia o que dizer e nem ele, foi um sil�ncio mortal.

Chegamos e ela estava na varanda esperando, e rapidamente entrou no carro e assim fomos conversando futilidades como se fossemos ao supermercado. Quando entramos no quarto, pensei. E agora ? Antes que pudesse refletir em como come�ar ele me abra�ou e me deu um longo beijo, parou e olhou nos meus olhos e perguntou :

– Tudo bem ? Podemos ir em frente.

– Claro. Indo em dire��o ao frigobar para pegar uma cerveja. Enquanto abria a lata de cerveja ele entrou no banheiro e ficamos nos duas na sentadas eu numa cadeira e ela na beirada da cama. Ficamos nos olhando por um instante e foi quando Marcos quebrou o sil�ncio com a porta a ser abrir. Com uma toalha enrolada na cintura falou :

– Estou pronto e j� indo em dire��o de Rita. Parou na sua frente e ela olhou para mim, como que pedisse permiss�o para atacar. Eu para quebrar aquele clima formal. Retruquei :

– Querida : Use e abuse.

Nesse momento foi como se fechassem a cortina, n�o mais se preocuparam mais com a minha presen�a.

Ela tirou a toalha que o envolvia e sem dar tempo de nada j� foi beijando o cacete do Marcos que n�o precisava mas de carinho para endurecer. Dos beijinhos passou a lamber a cabecinha e aos poucos chupandinhas e foi enfiando na boca e n�o demorou muito para estar babando no cacete dele e chupava e batia uma punhetinha ao mesmo tempo. E Marcos n�o perdendo tempo foi tirando sua roupa meio sem jeito pois n�o queria que ela parasse de chupar, afinal era uma outra boca quem estava no seu cacete. Quando ela ficou s� de calcinha ele a deitou na cama e foi subindo sempre beijando suas pernas at� chegar na calcinha e tentando tirar com a boca, e como estava meio dif�cil tirou com as m�os, e continuou a subir at� sua boca. Foi um beijo muito ardente. A respira��o de ambos estava muito ofegante. Nesta hora de deu um aperto no cora��o e vontade de desistir. Tarde demais para isso, Virei o que restava lata e fui buscar outra. Nisso ela tinha voltado a chupar ele que na verdade era um 69. A bunda dela estava virada para os p�s da cama onde pude ver ele chupando e passando a l�ngua na boceta dela que estava totalmente depilada, lisinha. Ele parou por um instante, olhou para mim e me chamou, tomei um gole e fui, fiquei de joelhos no ch�o e ele puxou minha cabe�a em dire��o a sua boca. Pensei: Beij�-lo com o gosto de uma boceta de outra mulher. E agora ? Exitei um pouco mas ele puxou mais forte e me beijou. Parte do me rosto encostava na bunda de Rita, e o gosto da boceta dela veio em minha boca. Mas ele me beijou com tanto amor que n�o me importei e correspondi. Um gemido forte dele interrompeu nosso beijo pois ela enfiou todo o cacete dele na boca e ele adora isso, sentir a boca encostando nas bolas. E fiquei ali bem pertinho, vendo ele lamber a boceta dela. Deu-me um calor�o.. rssss, acho que era mais tes�o do que qualquer outra coisa. Fiquei s� de calcinha, e enquanto ele chupava, alisava meus peitinhos e olhava dentro dos meus olhos. Acho que n�o aguentava mais de tes�o era eu, pois quem gostaria de estar sendo chupada era eu, por�m a fantasia era dele e fiquei na minha. Ela parou de chupar e gritando disse que iria gozar, se contorceu e come�ou a gozar na boca dele. Ela se levantou virou para onde estava a cabe�a dele e o beijou alucinadamente a menos de meio metro de meus olhos. A boca dele estava molhada pelo gozo de Rita, foi uma cena muito marcante. Ele a puxou pelos seus quadris fazendo-a se sentar na sua boca e eu ali bem pertinho s� olhando e claro me masturbando. Ela se contorcia em cima da boca de Marcos às vezes era preciso que ele a segurasse para n�o afog�-lo. Uma de minhas m�os estava sobre a cama e ela segurou-me forte e novamente gozou, tremendo...Ela levantou um pouquinho a boceta da boca dele, vi escorrer pelo seu pesco�o o gozo dela. Enquanto ele lambia carinhosamente a boceta dela pediu que eu colocasse nele a camisinha, como j� estava na terceira lata.. rsss, ainda deu tempo de eu dar uma chupadinha no cacete dele para depois colocar a camisinha ali mesmo fiquei para ver . Ele rapidamente puxou-a pelos quadris para baixo fazendo que ela ficasse com a boceta em cima do seu cacete, vi quando ele segurou na base do cacete esperando ela se sentar sobre ele. Ela encostou e foi descendo parou um pouco no meio e subiu novamente... e depois desceu: Agora foi tudo. Ela estava sentada de frente para ele e eu atr�s deles s� olhando ela subindo e descendo fazendo aquele barulhinho t�pico. N�o demorou mais que um minuto e ela gozou novamente e eu tamb�m gozei muito.. e ela olhando para tr�s viu eu gozando.. e a cama molhada. Olhou nos meus olhos e disse.

– Obrigado por me proporcionar este momento.

Dei um sorriso para ela e disse.

– Como disse: use, abuse e goze rindo para ela.

Virou-se para o Marcos e voltou a subir e descer, curvou-se mais para beijar Marcos e agora sim eu podia ver melhor, o cacete de Marcos entrando tudo e depois saindo at� a cabecinha. Numa dessas o cacete saiu de dentro. E ele me pediu para enfiar de novo. Meio sem jeito, peguei no cacete dele que estava muito melecado mesmo, e fui enfiando na boceta dela, foi estranho mas gostoso de se ver.

– Amor, vem sentar aqui na minha boca. Ele me pediu.

Tirei a calcinha e fui me ajeitando na sua boca. Olhei para Rita, estava com os olhos fechado e muito ofegante... e comecei a me movimentar na sua boca, esfregar minha boceta na sua boca, dado momento que ia perdendo o controle na hora do gozo. Segurei em Rita que me segurou nas m�os, e ficamos segurando uma na outra, e su�vamos muito e Marcos s� gemia. Marcos queria que goz�ssemos todos juntos. � meio dif�cil controlar mas fomos controlando at� que chegou o gran-finale. Todos gozamos simultaneamente : Eu enchi a boa do Marcos, Rita com as m�os cravadas nas minhas e Marcos encheu a camisinha.

Marcos ainda naquela tarde transou comigo fazendo o inverso, pois acho que ficou com peninha de mim, haja vista que a fantasia dele era apenas eu olhar. Acho que queria dar uma recompensa e foi bom.

Na volta para casa todos estavam n�s riamos muito e acabamos por repetir isso umas duas vezes.

Deste dia em diante todas as nossas transas foram regadas de fantasias e sempre acabavam em gozos fenomenais.

Uma semana antes de seu anivers�rio disse para ela que tinha uma surpresa que ele iria adorar, mas o presente seria dado no motel, e ele todos os dias queria saber o que seria, melhor, com quem seria. Disse apenas para ela aguardar, por�m haveria condi��es para o presente. Ele deveria obedecer tudo o que eu mandasse, e claro, e aceitou de primeira.

Chegou o grande dia e ele me perguntava quantos seremos e eu dava risada e dizia : aguarde e voc� vai descobrir.

Antes de sair de casa dei um telefone para confirmar tudo.

– Tudo certo meu amor. Falei.

– O que devo fazer ? Perguntou ele.

– Eu vou dirigindo hoje e voc� vai ficar com os olhos vendados.

– Por que ? indagou ele.

– Surpresa � surpresa... rindo.

– T� bem. Disse ele, j� meio louco de tes�o... Acho que aceitaria qualquer coisa naquele momento

Vendei-o levando-o ao carro e sa�mos, uma parada no meio do caminho para pegar nossa companhia. Ele tentou passar a m�o para traz para saber como era ela. Dei um tapa na m�o dele dizendo que ainda n�o havia chegado a hora.

– Fique bonzinho, sen�o n�o ganha o presente.

– Estou adorando isso. Respondeu ele.

Chegamos ao motel, isso era s�bado à tarde, como de costume.

Guie-o para dentro tirei sua roupa e a minha de levei-o para um banho. Chupei ele um pouquinho, depois sequei-o bem devagar, n�o queria nada apressado.

Neste motel tinha aquelas cadeiras er�ticas, pus ele sentado na cadeira. Coloquei o encosto da cadeira na posi��o quase vertical. Tinha levado de tudo para esta tarde: algemas, gravatas, cremes, perfumes, tudo que tinha direito.

Prendi ele com as algemas na cadeira, amarrei os p�s dele na cadeira com as gravatas e fui passando um �leo de massagem por todo o seu corpo. Estava lindo : Algemado, amarrado, vendado, e brilhando pelo �leo.. tava um tes�o.

– Agora voc� vai receber o seu presente.

– Amor, estou amando tudo isso.

Seu cacete parecia maior que o normal de tanta era a tes�o.

Cheguei ao seu lado beijei-o enquanto tirava a venda dos seus olhos. Depois de ter tirado a venda continuei a beij�-lo segurando seu cacete, e disse olhando nos olhos dele.

– Espero que goste do meu presente, e fui me afastando.

Quando ele olhou para a cama viu algo que n�o esperava.

Era um homem.

Um homem bem definido e que j� estava pelado ao meu lado.

– Amor, o que voc� vai fazer ? Perguntou ele preocupado.

– Calma amor, ele n�o vai fazer nada com voc�. Dando uma boa risada, aliviei-o

– Como te amo muito e adorei realizar sua fantasia, achei que adoraria sentir a mesma sensa��o que eu senti em realizar sua fantasia.

– Mas voc� nunca falou nada sobre isso. Disse isso j� com o cacete dele amolecendo.

– Voc� nunca perguntou. Retruquei rindo.

– Relaxa e aproveita.

Ele ficou sem saber o que falar.tentou sair daquela cadeira e eu fui bem pertinho e disse:

– N�o me amas ?

– Sim, sabe que eu te amo, mas amor.. isso a gente teria que conversar.

– Se me amas, vais entender.

E fui saindo de perto dele. Fiquei bem perto de seus p�s e Andr� veio por tr�s e me abra�ou passando �leo por todo o meu corpo. Marcos olhava meio at�nito, meio sem saber o que fazer, e eu percebendo isso, disse :

– Amor, pense em como voc� aproveitou quando foi sua fantasia. Lembra ? Olhe e aproveite.

– Vou tentar, mas por que eu te amo.

Nisso virei para Andr� que me beijou com vol�pia, segurando minha bunda, e Marcos pode ver pela primeira vez um homem segurando minha bunda. Suas m�os percorriam todo meu corpo liso pelo �leo que ele passou. Me abra�ou e levantou-me do ch�o e eu cruzei minhas pernas em torno de sua cintura. Minha bocetinha ro�ava seu cacete, por�m n�o era hora.

Tinha colocado a cadeira de forma estrat�gica ao lado do p� da cama onde como eu poderia ficar bem pertinho das cenas que iriam ocorrer.

Da mesma forma como aconteceu, fizemos um 69, assim ele podia me ver bem de pertinho. Ele podia ver eu engolir aquele cacete que de medidas era mais ou menos igual ao dele, s� um pouco mais grosso. Fazia quest�o de passar a l�ngua na cabe�a do cacete de Andr� e ia lambendo todinho, voltei a cabe�a e comecei a enfiar aos poucos na minha boca. Olhando para Marcos, percebi que seu olhar j� era diferente, de tes�o mesmo, olhei um pouco mais para baixo. Surpresa, seu cacete estava em riste, cheio de tes�o. Ent�o n�o resisti, sa� de cima de Andr� e fui beijar a boca de Marcos, que n�o quis me beijar, entendi e aceitei, entendo que algumas coisas t�m limite, N�o perdi a viagem, sem encostar a m�o enfiei o cacete de Marcos tudo de uma s� vez, ele gemeu alto e parei por a�. Voltei onde tinha parado.. chupando alucinadamente aquele cacete gostoso. Invertemos as posi��es de forma que eu sentaria na sua boca para o lado que se encontrava Marcos, s� que eu fiquei de frente para o Marcos, para ver as rea��es dele, Penso que Andr� era um homem especialista em chupar. Sabia fazer isso de maneira especial. N�o foi muito tempo e disse que iria gozar e Andr� sabiamente parou de chupar forte e ficou s� lambendo o grelinho, foi quando gozei uma quantidade enorme na boca dele, Marcos tinha o privil�gio de ver esta cena, da qual jamais se esqueceu. Nesta posi��o ainda gozei mais duas vezes, todas em abund�ncia. Voltei a chupar o cacete de Andr�, e fui colocando a camisinha. As pernas de Andr� ficaram na beirada da cama dependuradas, muito pr�ximo de Marcos, ent�o fui por cima sempre de frente para Marcos e olhando nos seus olhos segurei o cacete de Andr� e direcionei para a entrada de minha bocetinha, e comecei a descer at� encostar as bolas na minha bunda e fiquei parada por um tempo s� mechendo os quadris sem me levantar. Marcos olhava perplexo para a minha bocetinha, totalmente preenchida pelo cacete de Andr�, olhava para meus olhos e via a express�o de prazer, era um misto de ci�mes e tes�o, por�m tinha a certeza que ele estava gostando pois seu cacete pulsava muito forte. Aquele momento era meu, poderia fazer tudo o que me desse prazer, fui levantando a bunda bem devagar at� ficar s� a cabecinha na entrada da minha boceta e parei, dei em tempo e desci com tudo naquele cacete, sentindo suas bolas baterem na minha bunda, fazendo aquele barulhinho maravilhoso e continuei fazendo isso v�rias vezes, sempre olhando a rea��o de Marcos que parecia enlouquecido, isso j� era nitidamente pura tes�o.

– Nossa !!! Amor que coisa maravilhosa. Disse Marcos quebrando o sil�ncio.

– Olhe amor.... Vou gozar de novo.

Quando Andr� percebeu isso acelerou as estocadas e comecei a gozar, sentindo aquele liquido quente descer pelas bolas do Andr� que n�o parava de meter, fazendo com que espirrasse gotas do meu gozo em suas pernas e atingiram Marcos

– Eu vou gozar. Anunciou Andr�.

Agora era minha vez de sentir aquele cacete pulsando na minha boceta. Fui mexendo devagar e quando senti que iria gozar, deixei o cacete entrar s� a metade para sentir melhor.

Foi uma sensa��o �mpar, Marcos com os olhos cravado minha boceta, quase toda preenchida por aquele cacete pulsante, gozando.

Desci a bunda at� sentir ele todo dentro de mim, e ficamos ali parados por alguns instantes. Pedi para Andr� tomar um banho e aguardar no carro; ele compreendia a situa��o e foi um bom menino.

O cacete de Marcos estava l� apontando para o teto.

– Agora � a sua vez meu amor. Murmurando no seu ouvido, tentei beij�-lo carinhosamente, mas ele queria devorar minha boca, mordia, lambia, me ajeitei e coloquei seu cacete na entrada da minha boceta e desci com tudo. N�o foram mais que alguns minutos e ele aos gritos come�ou a gozar, sentindo aquele leite quente adentrar minha boceta, gozei tamb�m.

Com certeza Marcos queria muito mais, queria transar novamente, mas como aquela era meu dia, n�o permiti. Tomamos um banho e fomos embora. Em casa, depois das conversas e boas gargalhadas sobre o presente de grego que ele recebeu, transamos at� esgotar nossas for�as. Claro que temos muitas outras aventuras que a partir deste dia come�aram a acontecer, mas outro dia conto mais.

Ps. Este conto ver�dico coloquei em v�rios sites.



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