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TUDO COME�OU EM UM FLAGRA

Me chamo Kelly, tenho 21 anos sou morena clara, 1,65m, seios m�dios, bonita de corpo e rosto, meu irm�o se chama Marcos tem 23 anos tamb�m moreno como eu, na �poca t�nhamos respectivamente 19 e 19 anos, nosso tio � dono de um clube em uma cidade praieira perto de onde moramos (Santa Rita – PB). Fomos para uma festa no clube (eu e meu irm�o), chegando l� nos divertimos bastante, dan�amos muito, ele encontrou alguns amigos dele e eu idem, passamos uma duas horas sem se ver, quando o encontrei ele estava um pouco b�bado, ent�o conversamos e achamos melhor voltar para casa, chegando l�, entramos sem fazer barulho para n�o acordar nossos pais que deveriam estar dormindo, nos enganamos, eles n�o estavam dormindo estavam na sala, e estavam transando e pelo visto estava muito bom, minha m�e estava sentada no pau do meu pai, cavalgando aquele pau enorme, e olha que nosso pai tem um baita pau (at� o chamam de Anaconda), ficamos espionando eles por uns trem minutos, ele a deitou no sof� e enfiou sem n� nem piedade, escutava os gemido da minha m�e, o que estava me deixando louquinha (mesmo sem ter nenhum tipo de rala��o, n�o passava de alguns beijos com os garotos de minha idade), mas me sentia diferente, estava empolgada com o que via que at� esqueci que meu irm�o estava atr�s de mim, tive at� vontade de estar no lugar de minha m�e, em um determinado momento meu irm�o se encostou por tr�s de mim, e foi me agarrando tive um susto daqueles pois n�o lembrava mesmo, ent�o fiz um barulho, o que espantou nossos pais, demos meia volta e s� voltamos depois de 19 minutos, j� estavam no quarto trancados, acho que deveriam estar tentando terminar o que come�aram a fazer, entramos em nosso quarto tomei banho primeiro e depois meu irm�o, como ele estava meio de fogo dormiu logo, no outro dia acordamos normalmente, nos tratamos da mesma forma, como se nada houvesse acontecido, assim passou a semana da mesma forma. No s�bado houve outra festa l� no clube, gostamos muito de dan�ar e ritmo que mais toca por aqui � o forr�, dan�amos agarrados, o que � comum por aqui, de repente senti que ele estava come�ando a ficar excitado, s� que ele tentava se afastar de mim, dan�ar um pouco de lado, ent�o perguntei a ele o que tinha e ele me falou que n�o tinha nada s� que estava um pouco cansado, eu falei para ele que sabia que n�o estava cansado e sim com vergonha, quando falei isto, mesmo com as luzes um pouco apagada do clube notei que ele tinha ficado meio vermelho, ent�o perguntei: - “Voc� lembrou do pai comendo a m�e l� na sala e ficou com o pau duro, n�o foi safadinho?”. Ele respondeu que mais ou menos e me falou a� foi sua vez de me deixar vermelha: -“Mais do que lembrar deles transando, estou aqui dan�ando com voc� agarradinho, � bem melhor.”. Voltamos a dan�ar s� que desta vez ele estaca com o pau duro relando em minha bucetinha, estava adorando, mas ficava aquela coisa na cabe�a “ele � meu irm�o, ser� que estou errada?”, dan�amos umas 08 m�sicas seguidas assim, com ele se esfregando em mim. Dessa vez n�s dois paramos de dan�ar, est�vamos realmente exaustos, ent�o ele foi para perto de seus amigos e para perto das minhas, s� que de repente eu vi um gatinho me encarando, e j� conhecia ele, logo me chamou para dan�ar, dan�amos duas m�sicas e logo est�vamos nos beijando, n�o demorou muito para que o Marcos chegasse, e me puxasse pelo bra�o, me afastando do garoto que quis brigar, mas logo os amigos de Marcos chegaram e amenizaram as coisas, depois disso fomo para casa sem trocar uma palavra, e assim passaras mais de uma semana ele sem me dirigir a palavra e eu da mesma forma, s� que notei que ele come�ava a me olhar de uma forma diferente, sempre que eu ia tomar banho ele inventava uma desculpa, e ia dormir (pros outros) dorm�amos no mesmo quarto, ent�o ele queria era me ver trocando de roupa, mas eu levava calcinha e suti� para o banheiro, ent�o n�o via muita coisa, mas sempre que eu sa�a do quarto ele “acordava” e entrava no banheiro e demorava muito, logo deduzi que estava se masturbando pensando em mim. Isso era bem dizer uma rotina. Certo dia nossos pais viajaram e ficamos a s�s em casa, ele aproveitou falou com uns amigos de maior e alugou ums fitas er�ticas. Quando foi a noite eu j� estava no quarto para dormir ent�o ele colocou no v�deo uma fita er�tica, n�o me levantei para ver mas estava escutando os sussurros das atrizes e j� estava, ficando com minha bucetinha molhadinha, ent�o fui vagarosamente chegando perto de onde ele estava e percebi que estava se masturbando, e era uma cena muito excitante uma garota (pelo rosto, parecia ser bem novinha), transava alucinadamente com um cara negro, fiquei por tr�s dele assistindo à duas cenas o filme e ele se masturbando, n�o sei o que estava gostando mais, ent�o cheguei por tr�s dele e falei em seu ouvido: - Est� a� n� seu safado, por isso queria que dormisse cedo. Ele ficou envergonhado, mas falei logo que n�o se preocupasse pois n�o falaria para ningu�m, mas queria ver tudo, e disse que queria que ele continuasse a se masturbar, ele relutou um pouco , mas n�o teve escolha, recome�ou sua punheta, eu n�o sabia para onde olhava, de repente passou uma coisa pela minha cabe�a, queria fazer isso para ele, perguntei se ele queria, n�o esperei nem sua resposta j� fui para cima e comecei, meio sem jeito mas logo o peguei o jeito, ele gemia alto e estava ficando louco, eu tamb�m, e perguntei se ele n�o queria fazer o mesmo em mim (parecia at� que eu era mais velha, pois eu tomei iniciativa), tirei meu short e minha blusa e fiquei s� de calcinha e suti�, ele veio logo e perguntou se podia me dar um beijo, eu disse a ele que era o que eu mais queria, nos beijamos loucamente, e ele ia me beijando e alisando meus seios, estava molhadinha, ele n�o demorou muito e come�ou a esfregar minha bucetinha, me mandou tirar minha calcinha e suti� e ele tirou o resto do que usava, ficamos os dois sentamos um ao lado do outro, eu tocava uma pra ele e ele acariciava meu clit�ris, logo senti meu corpo estremecer, e gozei pela primeira vez na minha vida, ele tamb�m esporrou na minha m�o, fui ao banheiro limpar e ele ficou na sala assistindo ao resto do filme, quando voltei ele estava com o pau duro novamente apontando para o teto, estava passando uma cena em que o cara penetrava a mo�a com ela sentada em seu pau, lembramos de nossos pais, ent�o falei: - “Que tal fazermos igual à eles e à pai e m�e?” Ele ficou meio assim, mas topou ent�o falei logo à ele : “Deixa que eu vou por cima pois sou virgem,e pode doer, e qualquer coisa eu saio de cima se n�o aguentar”. Subi no seu pau , ele ficou cutucando minha bucetinha, e logo encaixei ele na entrada e fui descendo aos poucos, come�ou a doer e quis me levantar s� que ele subitamente me pegou pelos ombros e me puxou de uma vez para baixo, dei um grito de dor, ele n�o quis saber, senti um filete de sangue descer, do�a muito, mas n�o quis saber, logo a dor ia se transformando em prazer, eu ia subindo e descendo no pau dele, ele gemia em meu ouvido e eu no dele, ele me confessou que eu era a primeira dele, me deixou com mais vontade pedi para ele me penetrar de frente para mim, deitei no sof� e ele veio colocou tudo de uma s� vez, bombava rapidamente, eu gemia e gritava alto aproveitava que est�vamos s�s: - Vai irm�ozinho come essa bucetinha da tua irm�, vai gostoso. N�o demorei muito gozei loucamente, senti que minha buceta se contra�a no pau dele, com essas contra��es ele falou que ia gozar, ent�o tirou e despejou seu leite quente em meus pentelhos deixando-os lambuzados, depois disso assistimos o resto do filme, e fomos dormir, depois disso teve muito mais, quem gostosa de nossa rela��o, espero que me mande um e-mail, espero voc� mulher ou homem que curta rela��o incestuosa seja qual for. Aguardo seu contato, um beij�o a todos.



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