Fui numa das termas populares aqui no Rj, cheias de mulheres onde o pre�o � R$10,00. Ainda n�o conhecia e era uma quinta-feira à noite e estando de bobeira, do�do por uma foda, j� tinha preparado minha patroa dizendo que estaria fazendo horas extras naquela noite. Pois � fui conhecer no centro do Rj. Pelo pre�o n�o podia ser uma puta local e nem ter tantas mulheres bonitas, mas estava sozinho e do�do para beber uma skol e uma foda salvaria à noite, n�o h� lugar mais barato e mais f�cil. Cheguei no local, uma escada para subir era do tipo casa de dois andares. Um american bar com um balc�o e alguns sof�s espalhados no enorme sal�o onde transitavam as putas de salto alto, calcinhas vermelhas, pretas, roxas enfim qualquer cor que lembre sexo. Um grande sal�o com taboas corridas ao estilo antigo, um pequeno palco para streptese, m�sicas bem er�ticas ao fundo e pouca luz, mas o suficiente para todos n�s nos vermos. Enfim a verdadeira "casa da luz vermelha..." (risos!!!). Sentei num banco em frente ao bar e bebi a minha t�o sonhado skol observando as putas e os clientes da casa. Todos homens casados ou garot�es, militares, seguran�as, PM's e trabalhadores dali do centro em grupo se divertindo e trocando olhares na cumplicidade ao ver as mais gostosas putinhas desfilarem. Alguns homens sozinhos, como eu, mas a grande maioria em grupo. Alguns fechavam o pre�o e subiam, às vezes um cara com uma puta e algo que muito me atraiu, dois ou tr�s caras com uma s� puta. ADORO UMA SURUBA com uma puta e outro parceiro, onde a regra tem que ser: ESTA TUDO LIBERADO, NINGU�M � DE NINGU�M (LIBEROU GERAL).......Pois �, uma skol aqui e outra l�, cenas engra�adas, papos bobos com o gar�om e outros caras que se aproximavam para contar hist�rias e todos n�s num s� objetivo: Quando vamos subir.......
Em um determinado momento se aproximou do balc�o um cara, f�cil perceber seguran�a ou PM, bigode, moreno alto, cara de safado, quarent�o, alian�a no dedo, corpo maneiro com a tradicional barriga, e pede uma vodka, j� percebi que estava meio ligado e muito falante. Rolou o papo comum da noite: As meninas.... e ele sentou ao meu lado. Por incr�vel que pare�a foi o papo que mais rendeu, falamos de tudo, esposas, filhos, fam�lia, trabalho, Lula na Presid�ncia, viol�ncia do Rj, putas, putas e putas. J� bem ligado, eu resolvi piorar tudo, com a insist�ncia dele, comecei a beber vodka. J� preocupado com a forma que eu iria sair dali daquela casa e bem ligado, e ao mesmo tempo feliz, pois o papo estava agrad�vel e sinceramente curtindo bem à noite.
Fal�vamos de putas foi uma excita��o s�, falamos de experi�ncias, posi��es, putarias safadas, as que fizemos ou que ouvimos falar que os amigos fizeram, a excita��o estava em alta. Parec�amos dois parceiros de longa data, pois ficamos conversando ombro a ombro e dizendo um para o outro qual era a melhor putinha da casa, a morena burr�o, a loira de farm�cia, a pretinha peito turbinado ou a falsa ruiva. Elas se aproximavam e segur�vamos o peitinho juntos, mand�vamos virar a bundinha para alisarmos junto aquele bunda carnuda e com marca de biqu�ni, e depois dispensamos. E riamos muito, bem excitados, com pau bem duro, sempre botando a m�o na frente pra n�o ficar t�o evidente assim. N�o sei em que momento da noite rolou, mas com a chegada de uma preta, fizemos o mesmo ritual: m�os nos peitos e depois naquela bunda maravilhosa.......Come�amos a falar de pre�o e ele quis fechar com n�s dois subindo e mais ela para cabine. Hummmmmm!!!!! Isto � tudo que eu gosto, mas faltava fechar com a preta e dizer ao meu amigo da noite: sem regras na brincadeira, todos somos machos, mas uma brincadeira liberada ( Liberou geral....). Ela fez o pre�o e dispensamos, prometendo cham�-la quando resolv�ssemos. Voltei pra ele e disse que seria uma foda bem gostosa, e que gosto de uma sacanagem assim onde ningu�m � de ningu�m. N�o sei se ele entendeu, mas sabia que tinha que jogar limpo antes de subir. Ele respondeu-me que eu morava no fundo do seu cora��o, papo de machos b�bados.... Eu perguntei de imediato olhando no fundo dos olhos dele: Num barraco na favela ? Numa casa de campo ? ou num condom�nio fechado ? Ele respondeu: Numa casa de campo e eu retruquei rapidamente: Com muito sexo.........Olh�vamos dentro dos olhos um do outro e fazendo este jogo de perguntas e respostas, ele riu e entendeu a mensagem. Voltei a papo da foda, como seria gostosa se fosse feita uma brincadeira sem regra, bem liberal, ningu�m � de ningu�m, sempre nos olhando dentro dos olhos. A resposta dele foi positiva, queria era fuder e ter prazer, valia tudo, menos tocar na masculinidade dele, no cuzinho. Pois nesta �rea ele � virgem e � a �rea que "mam�e beijou e ningu�m toca.....". O resto ta liberado, era tudo que queria ouvir para sacanagem ficar boa, pedi mais uma vodka e dali em diante ficamos ainda mais parceiros, agora era s� escolher a putinha gostosa e partir para o abra�o...........
N�o foi diferente, a preta, al�m de ter 110 cent�metros de bunda e ser turbinada com os peit�es maravilhosas era bem sacana. Chamamos e fizemos a proposta ($) e contamos a nossa filosofia que acabamos de inventar: liberou geral.... e ela aceitou. Ali no bar come�ou a fazer uma sacanagem bem gostosa. �ramos dois e nos tornamos tr�s, a negrinha sabia brincar e brincava direito, nos beijava e sentava em nossos colos no bar na frente de todos, est�vamos fazendo um preliminar na frente de todos e atraindo a inveja de alguns caras e de algumas putas, o esfrega esfrega estava esquentando. Mamamos o peito dela, dedinho na xotinha que del�cia e os tr�s em alguns momentos pareciam um s�, pois fizemos um sandu�che com ela muito gostoso. Minhas m�os nas costas do meu amigo e ele fazendo o mesmo comigo. A ousadia maior em plena termas cheias de mulheres e mach�es, foi o nosso amasso com putinha no meio e ele apertando minha bunda e for�ando-me contra ela, ela s� gemia de prazer e eu retribu�a segurando a bunda jeitosa do meu amigo for�ando contra a puta. Ainda ouvi alguns murmurinhos de prazer dos caras que acompanhavam olhando de longe e as putas que observavam o espet�culo. Era uma esfrega��o s�, os tr�s em p� oferecendo um espet�culo de gr�tis para o p�blico de sexo liberal. Fomos interrompidos por uma das meninas da casa avisando a nossa pretinha que a cabine especial estava pronta. N�o entendi nada, mas imaginei que a pretinha, bem esperta, pelo pre�o fechado providenciou o que tinha de melhor na casa e foi realmente o que aconteceu. Ela deu a m�o para cada um de n�s e deixamos o bar, nosso pequeno palco e o p�blico babando de vontade de estar ali com dois machos bem sem vergonha e uma puta parceira maravilhosa. Subimos e partimos para o bra�o, j� bem ligados e bem excitados, n�o houve papo ao entrar foi s� tirando a camisa e desabotoando as cal�as, e agarrando preta. Ela voraz com uma l�ngua que Deus deu a ela, beijava com uma vol�pia o meu amigo seguran�a, mamava o peito dele e segura o seu pau. Fiquei observando e lentamente ia acompanhando o strep tese deles, num agarra agarra ela e ele iam tirando as roupas, ai pude ver melhor os corpos: Ela uma del�cia, peit�o, bund�o, uma bucetinha com os pelinhos aparados e vermelhinha. Ele com marca de sunga de praia e bem forte, uma bunda que merecia uma linguada, pau pequeno e cheio de pentelhos. N�o fiquei mais um minuto distante, j� nu me aproximei como um animal no cio e n�s tr�s nos beij�vamos loucamente. A pouca luz favoreceu tudo, um cabine grande, bem escura e quem diria que boca era aquela beijando ou que m�o era aquela na rola ou na bunda ........Agarr�vamos cabelos, respira��o ofegante dos tr�s, gemidos de tes�o, palavras obscenas, era um tal de: gostosa, gostoso, eu te quero, eu te quero, me come, me come, me chupa, me morde vagabunda, safado, su�vamos bastante, cheiro de sexo incendiou toda a cabine. Minha putinha chupava o mamilo esquerdo do meu amigo e eu chupava o direito, o cara enlouquecia pedindo para pararmos, descemos junto at� a rola e chup�vamos numa voracidade que ele ficou louco de tes�o. Fui at� o seu rego e enfiei a l�ngua no cuzinho do chefe de seguran�a mach�o, e nossa putinha chupava o pau dele e o meu variando loucamente. Para minha surpresa o cara abriu as n�degas com as m�os para que eu pudesse linguar melhor e mais fundo e gemia feito um louco comigo atr�s e ela na frente. Mas quando enfiei o dedinho naquele cuzinho gostoso, o cara virou bicho: O que h� meu irm�o, qual � a sua ? Vamos brincar, mas sou macho n�o tira a minha masculinidade..............Foi um choque naquele momento, pensei: quebrou toda a onda..........Mas n�o sei como fui t�o puto, simplesmente ignorei e nossa puta tamb�m ignorou e nos jogamos na cama e come�ou a penetra��o. Meu amigo mach�o ficou parado em p�, como se ningu�m tivesse prestado aten��o nele, dois minutos eu socando e o touro mach�o j� estava junto de n�s, acho que se disse a ele: diga perd�o de joelhos para participar, ele diria....(risos!!!!). Entregue de novo, os tr�s numa cama, e agora mordendo minha bunda, me linguando o saco, bunda, costas, cheio de tes�o, agora era eu que temia pela minha masculinidade.....(risos!!!!). Afastei-me e deixe-o meter, socar bem gostoso, no cl�max entre eles dois e eu assistindo e vendo aquela bunda gostosa dele com marca de sung�o, voltei a linguar. E linguava com viol�ncia, com for�a e r�pido, lenvando-o a loucura, tanta loucura que foi um dedo, depois dois dedos e por fim tr�s dedos ele j� rebolava inclinando o bund�o e eu circulando tr�s dedos naquele �nus virgem. Ele ficou no meio, ele comia a putinha e eu metia nas coxas dele, eu segurava o meu peso, pobre puta morreria com o peso de dois homens, mas acochava o pau na coxa dele e metia muito e mordia as costas e beija a nuca e beij�vamos os tr�s loucamente, molhados de suor, gemendo muito e por fim gozamos nessa posi��o. Joguei leite nas coxas e na bunda dele e ele gozou na bucetinha gostosa de nossa puta. Ca�mos exaustos, cada um para um lado da cama, mas bem juntinhos e felizes, rindo do que fizemos. Ele entre n�s, bem no meio. Ela anunciou o hor�rio.......... e trocamos um delicioso beijo de l�ngua os tr�s do jeito que gosto: Liberou geral................ 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