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CULIN�RIA: SOBRINHA NA MARGARINA

SOBRINHA NA MARGARINA



Ela, a sobrinha ao molho branco, tinha ligado e deixado uma mensagem na caixa postal. Isso n�o era comum. Quase ningu�m ligava pra ele. A mensagem da tarde anterior, “titio, amanh� voc� vai ter uma surpresa, n�o se assuste”, o deixou esperan�oso de que ela aparecesse para um repeteco, mas n�o aconteceu nada, a manh� passou, ele ficou de mau humor, tomou algumas enquanto arrumava um almo�o de improviso, sempre bufando, como era de seu estilo bronco, tomou mais algumas, almo�ou a contragosto e sentiu pregui�a, decidindo sestear. Como de costume, deitou-se s� de cuecas, folheou uma revistinha de sacanagem mas nem tes�o sentiu, apagou de repente e dormiu como uma pedra.



Acordou lentamente, sobressaltado, ainda tonto das “algumas” que havia bebido, porque algu�m mexia com ele, ou melhor, nele, na cama; zonzo, sentiu uma m�o no seu pau, alisando e punhetando de leve, s� pra arrega�ar a pelezinha da cabe�a do bicho e voltar. Assustou-se, tentou sentar-se na cama, ouviu uma voz: “Calma, tio; calma, fica assim que t� bom”. Ele reconheceu a voz imediatamente, era de sua outra sobrinha, a irm� mais velha da furadinha que ele tra�ara. Que que aquela maluca tava fazendo ali, se nem intimidade com ela ele tinha? Claro que era uma gata�a, magrona falsa, gostosa, ele sabia que h� muito ela fodia com o namorado, mas seus contatos com ela eram mais protocolares, beijim beijim tchau tchau... Gostou da m�o dela, mas ficou incomodado, terminou de acordar, falou: “Que que c� quer a� chegando assim enquanto eu durmo e mexendo no meu pau, porra? N�o tem respeito mais no mundo?”.



“Eu tou sabendo de tudo, minha irm� me contou tintim por tintim, fiquei curiosa, quero ver se � verdade que o titio � mesmo esse fod�o todo”, respondeu ela em voz baixa. “Contou o que, puta merda?”, ele perguntou por perguntar, porque j� sabia o que tinha rolado: as irm�s se comunicavam muito, a hist�ria tinha passado adiante. E agora, com aquela sobrinha tendo seu pau na m�o, a essa altura j� bem durinho, e o punhetando, fazer o que? S� mesmo uma solu��o radical: passou-lhe uma descompostura (embora de pau duro na m�o dela), mandando-a embora, que fosse procurar o cacete do seu namorado, fosse trepar com ele e fosse feliz, que o deixasse em paz ali no seu canto. A resposta foi um riso abafado e uma atitude com a qual ele nem sonharia: ela simplesmente abaixou a cabe�a entre as pernas dele e pagou-lhe um boquete magn�fico, experiente, de quem sabia o que fazia, coisa de quem sabe chupar uma rola e dela arrancar tudo que se pode. Ele chegou a se arquear na cama de tanto prazer, meteu as m�os nela, catou seus peitos, mas ela, pondo-se de p�, falou: “Calma, titio, tem tempo pra tudo”, e tirou rapidamente a roupa toda, exibindo-se pelada para ele; era um sonho aquele corp�o que, sempre escondido por tr�s de uma apar�ncia de magra, agora se revelava, uma bunda certinha, nem grandona nem pequena, peitos pontudos e, principalmente, uma xoxota cabeludinha, carnuda... E ela n�o era acanhada n�o: abriu bem as pernas, arrega�ou a flor vermelha da bu�a com as duas m�os, bem na cara dele, perguntando: “E a�, quer provar?”



Ele entrou em transe, vendo aquela xana arreganhada pra ele, fitando meio desvairado os grandes l�bios carnudos, o clit�ris saliente, a aberturinha semi-revelada, tudo de um cor-de-rosa puxando a vermelho; puxou-a pelo bra�o com viol�ncia, mas nem precisava, ela caiu ao lado dele na cama dizendo “Calma, titio” e foi de novo em busca do pau dele, que mamou com gana, dando chupetas gostosas, pondo e tirando da boca como uma profissional, com um som de rolha de champanhe, babando-lhe os ovos, primeiro um, depois o outro, e – incr�vel! – depois os dois ao mesmo tempo. Agarrou-se à cabe�a dela e come�ou a meter em sua boca, como se fodesse uma buceta, ela fazia barulhos de engasgo mas n�o largava a verga, at� mordia de leve a raiz, ronronando alto que nem gata no cio, s� dava umas paradinhas pra respirar. Mas as m�os dela n�o paravam, acariciando a bunda dele, mexendo nos seus ovos, apertando o cabo do pau, passando pelo rego cabeludo do cu dele, at� que ele se retraiu quando um dedinho travesso dela se insinuou na porta do cu, resmungando: “T� pensando o que, que eu sou viado? Tira esse dedo da�, sua merda! Ora j� se viu meter o dedo em cu de homem, que que h�?”. Ela parou de mamar, riu, e disse: “Titio, eu sei que voc� n�o � viado, e eu sou uma mulher, n�o um homem. Deixa eu colocar um pouquinho, voc� vai ver o tes�o que d�! N�o vai doer, eu j� encharquei o meu dedo na minha xotinha, deixa, vai...”. Ele ficou quieto, disse nada, meteu-lhe o pau na boca de novo, aquela foda oral tava supimpa, e ela tomou aquilo por um “sim”, come�ando a alisar de novo o rego dele e a cutucar com o dedo indicador a rolha daquele cu cabeludo, at� sentir que fazia progresso, ele abria pouquinho a pouquinho as pregas, o dedo j� entrava um tiquinho at� que, de repente, ele relaxou e o dedo entrou todo. Ele deu uma espinoteada, tentou sair, tirar aquilo, mas era tarde. Ela fez um movimento de torqu�s com a m�o, segurando os ovos dele e mantendo o dedo no seu cu, de modo que ele n�o pudesse se livrar, e come�ou – enquanto levava o cacete no fundo da goela, firme e forte – a massage�-lo l� no fundo do cu. A resposta foi imediata: o piru dele engrossou, bateu mais fundo na garganta dela, ele rosnou: “T� bom, essa moda nova de voc�s me d� mais tes�o, olha a grossura do bicho, enfia esse dedo, vai, mais, vai, parece que tu t� me cutucando a raiz por dentro, ahhh, t� bom isso, vou gozar na tua boca agora!”.



Ela, para surpresa dele, tirou a boca do pau e o dedo do cu dele, rodopiou e se deitou, respirando fundo, arfando. “Nem pensar”, disse, “quero gozo melhor, isso a� foi s� pra esquentar, titio”. Ele j� tava meio doido, aturdido com a sabedoria daquela cachorra (que ele sempre via t�o s�ria, agora uma vadia), perguntou: “Mas o que que tu quer, me diz?”. “Quero muito mais, tio, muito mais, me aguarda...”. Ela se levantou da cama, foi catar algo na sua bolsa, ele apreciando aquela linda vis�o da falsa magra com uma bunda no ponto certo, e tendo uma vis�o privilegiada da xereca peludinha quando ela se inclinou para achar o que buscava. Ap�s um momento, ela achou, virou-se para ele e disse: “T� aqui o brinquedinho que eu buscava, agora vai ser bom”. Ele, ressabiado, falou: “Olha, moleca, n�o vem com nada pra enfiar na minha bunda n�o, n�o faz gra�a que eu n�o topo, t�?”. “N�o � pra voc� n�o, tio”, respondeu ela, “� pra mim, e voc� vai gostar, que eu sei”. E mostrou: um dildo com uma argola pra enfiar no cacete e um pauzinho de borracha. Ele perguntou: “Mas pra qu� que � isso?”. “Voc� j� vai saber”, respondeu ela, voltando pra cama onde ele segurava uma ere��o de rocha, se ajoelhando sobre ele, enfiando aquele dildo no pau dele, depois do que arrega�ou a bucinha, se atochou bem devagar naquela pica latejante e acomodou o dildo no seu cuzinho, dizendo “agora mete, titio, mas mete mesmo, vem com gana, vem”. E ele meteu, pasmo porque a cada estocada que dava na buceta, ajudado por aquela argola que lhe apertava o pau, deixando-o mais duro, o piruzinho de borracha se enterrava no cu dela, fazendo-a gemer muito. “Mete, enfia, titio”, grasnava ela, “aiii, parece que tem dois me comendo, mete com mais for�a, tou te sentindo na xota e no cu, aiiiiiiii que loucura!”. Ele pirou de vez: sentia-se como dois homens, ou como um homem com dois paus, metendo fundo na sobrinha, sabendo que a cada cacetada que lhe dava na buceta correspondia uma fincada do dildo no cu dela, que rebolava feito doida, ganindo “Ahhh que bom, t� como eu quero, nos dois buracos, bem feito praquele viado que n�o quis experimentar, agora t� gozando com o titio, ai que del�cia, mete mais titio, me arromba que eu quero!”.



Ele se esmerava, agarrando as ancas dela e fincando tudo que podia, tamb�m preso por aquela fantasia de enfiar nos dois buracos ao mesmo tempo, entrando e saindo como um doido, suando, sentindo aquela c�imbra mortal nos rins, uma quentura infernal no saco, uma vertigem que nublava seus olhos, e gritou: “Eu vou gozaaaaarrr!”, gozando mesmo antes de terminar o grito... Esporrou-se fincando, se derramando nela, que segurou firme a gozada, incentivando-o: “Goza titio, goza mais, eu quero � porra, muita porra, aiii, t� t�o gostoso esse leitinho quente na minha xanaaaa, que tes�o, uuuhhhhuuu, mete fundo que o piruzinho t� comendo meu cuzinho, aaaaiiiiiiiiii!”. Mais um pouquinho, mais uns gritinhos agudos dela, uns rosnados de bicho dele, e os dois tombaram, exaustos, ela por cima dele, ainda com o cacete meio mole na buceta e o piruzinho no cu... Foram dominados pelo sono assim.



Quando ele acordou, tava de mau humor. Tirou a argola do pau, resmungando, e jogou na cama. Ela havia rolado de cima dele e se encolhia em posi��o fetal num canto da cama, de bunda pra cima, aparentando estar com frio. Ele pegou o len�ol e a cobriu, o que logo provocou um delicioso espregui�amento dela, se acomodando pra dormir mais – ela era famosa na fam�lia por seus sonos demorados – mas ele a sacudiu, falando: “� moleca, acorda! Num t� na hora de tu ir pra casa n�o?”. Ela se espregui�ou toda, de novo, esticando as pernas e deixando os peitos sa�rem por cima do len�ol, olhou para ele com um ar de absoluta inoc�ncia e falou: “Ahhh, titio, pra um come�o tava muito bom... Daqui a pouco eu tenho de ir, sim, mas faz caf� pra gente?”. “Claro”, respondeu ele, “vou l� fazer e tu vai te arrumando, depois do caf� tu vai embora”.



Levantou-se, tirou as cuecas encharcadas da porra que havia vazado dela, foi pro banheiro, lavou o cacete na pia, se secou, enfiou um bermud�o folgado e foi fazer o caf�. Quando ficou pronto, colocou o caf�, o bule com leite quente e p�o na mesa, j� ia gritar se ela vinha ou n�o vinha, mas ela apareceu e, para surpresa dele, tava vestida s� com a blusa larga, enorme, que usava quando chegara e que agora parecia um mini-vestido. Ela deu-lhe um beijinho, sentou-se, olhou tudo sobre a mesa e perguntou: “N�o tem manteiga n�o, tio?”. “Manteiga n�o tem, tem margarina, se tu quer”. “Quero, sim, p�o seco n�o tem gra�a”, disse ela, com um sorriso malicioso. Ele foi à geladeira, catou o pote de margarina e o colocou na mesa, defronte a ela. Ela agradeceu e foi logo se servindo de caf� com leite, uma fatia de p�o com bastante margarina, dizendo que estava com muita fome, olhando para ele com uns olhos senvergonhas, enquanto ele, como era seu costume, tomava uma x�cara grande de caf� puro e a olhava desconfiado.



“Ahhh, tou quase satisfeita, falta pouco”, disse ela depois de tra�ar duas x�caras de caf� com leite e dois p�es. “Quase?”, perguntou ele, “o que que t� faltando?”. “Titio com margarina”, disse ela, agora j� rindo da cara de espanto que ele fez. “Que hist�ria � essa, que que tu vai inventar agora?”, perguntou ele. Ela n�o respondeu, simplesmente agiu: enfiou dois dedos no pote de margarina, tirou de l� um bom bocado, abriu bem as pernas (tava mesmo pelada por baixo da blusa!) e come�ou a besuntar a buceta toda, at� mesmo enfiando um pouco os dedos l� dentro. Olhava fixo para ele, que estava abestado, e disse: “Vem, titio, mas vem por baixo da mesa, comer margarina, n�o tem colesterol, vem!”. Ele sentiu um calor nos rins, o pau come�ando a se armar, se ajoelhou e se foi para baixo da mesa, onde a racha lambuzada o esperava no meio de um par de pernas totalmente arrega�adas; come�ou a comer margarina, lambendo daqui pra l�, de l� pra c�, sentindo os trancos que ela dava na cadeira quando ele a cutucava com a l�ngua no grelo e ouvindo o gemido quase constante dela, no meio de uma respira��o ofegante que nem de cachorra sedenta e de palavras entrecortadas, “aii, titio, come mais margarina, lambe, vai, ahh, me enfia essa l�ngua divina, ahhhhh”. Num repente, ela fechou as coxas na cabe�a dele, o empurrou e, sem qualquer aviso, levantou, tremendo: “Agora � que � a hora, tio!”. Ele, com o piru transformado numa barra de ferro, ainda com gosto de margarina e de caldo de buceta misturados na boca, meio desvairado ainda perguntou: “Hora de que, sua putinha tarada?”, e saiu de baixo da mesa. Quando ele se levantou, ela estava de novo com os dedos lambuzados de margarina, recostada com os peitos sobre a mesa, a bunda bem arrebitada, e respondeu: “Hora do cu, ora! Adoro tomar no cu, e vai ser agora, tio, s� pra ti, vem ni mim”. E passava aquela pasta cremosa na bunda toda, especialmente no olho de seu cuzinho, experimentando com os dedos. Ele ficou doido, n�o hesitou, mandou ela facilitar a entrada, ela com as duas m�os afastou as polpas da bunda, deixou o cu totalmente à mostra e determinou: “Enfia, tio, mostra que � macho!”.



Precisava mais do que esse desafio? N�o! Ele colocou o pau na portinha, come�ou a se ajeitar, ela n�o esperou; assim que sentiu o cacete nas pregas, simplesmente deu uma bundada e se espetou nele todinha, at� o fim, gritando: “Ahhh, aiii titiozinho, que pau dos deuses, me enche toda, ai tira, p�e de novo, mas com for�a! Uuuuhhhh, me atocha, me atola, come meu cu, come meu cu, come meu cu!!!”. E se desmanchava debaixo dele, bundando e bundando, apertando feito um torno a piroca dele, como se a puxasse para dentro de si. Ele, ainda que meio enlouquecido, come�ou a sacanear: tirava tudo, devagarinho, ela gritava “n�o tira, n�o tira, bota de novo at� o cabo!”, a� ele ia entrando, se enfiando tamb�m devagarinho at� que ela dava uma bundada forte e se entalava por si mesma, gemendo muito, falando “titio, me d� pau no cu, me d� pau, eu quero tudo, meu cu t� fervendo, mete tudo, vai!”. At� que ela deu uma esp�cie de ronco, n�o falou mais nada, come�ou a girar a bunda e a fazer um torniquete no cacete dele, e desabou sobre a mesa, em meio a estreme��es violentos, soltando apenas uns gemidos finos, hora em que ele, n�o se sustentando mais, gozou: uma longa, demorada esporrada que o esvaziava por inteiro, o deixava fraco, as pernas tr�mulas, olhando para o pau pulsante todo atolado no cu da sobrinha, ainda vazando l� dentro o que restava...



Depois de algum tempo em sil�ncio, recuperados, foram se lavar, cada um num banheiro, se vestiram, voltaram para a cozinha, ficaram se olhando e ele xingou: “Tu � mais puta que a tua irm�, embora seja mais esperta, pelo menos tu nunca embarrigou. Agora hoje tu acabou comigo na foda, me diz, a quem voc�s sa�ram t�o putas fodedeiras, se a minha irm� n�o � assim?”. “Ahahahah, tio, c� n�o sabe de nada, n�? Duas irm�s dormindo juntas e ouvindo o barulho dos pais fodendo altas horas da noite, c� acha que a gente n�o ia bater uma siririca uma na outra, fazer um ro�adinho, tra�ar uns beijinhos nos peitos, meter um dedinho? Acorda, tio! Outra coisa: a gente n�o � puta n�o, a gente � mulher e gosta de dar e gozar, s� isso, como eu dei e gozei hoje por exemplo!”. Ele ficou quieto, meditativo, uns momentos, depois falou, brusco: “T�, agora tu vai”. Ela olhou para ele, abra�ou-o, deu-lhe um beijo melado na boca e disse: “Eu vou, mas quando eu chegar em casa vou contar tudo pra minha irm�, que nem ela contou pra mim, e vou confirmar: voc�, titio, � um puta fod�o! Quem diria, hein, com essa cara de tanso?”. “Tanso � a puta que te pariu, moleca fiadaputa, raspa daqui pra fora j�!”. “Eu vou, titio, tou levando tua lembrancinha nas pregas, ainda tem um restinho de porra l� dentro. S� uma perguntinha: quando eu estiver com saudade ou carente, posso voltar, quem sabe trazendo a maninha se ela ficar com ci�me do que vou contar pra ela?” Ele ficou em sil�ncio, cabe�a baixa, e ela silenciosamente se foi.





















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