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PROFESSORINHA ESTUPRADA NO ESCURO

Ol� pessoal!!!!! Sou uma professora universit�ria, tenho 36 anos, loira, um corpo muito bonito, sou muito vaidosa e malho demais para manter minha apar�ncia sempre desej�vel e provocante aos olhares masculinos! Como estamos em f�rias, o movimento no campus � praticamente zero, mas n�s professores n�o abandonamos por completo o servi�o, e foi na semana passada, mais precisamente no dia 13.03.03, que eu estava em uma sala da faculdade preparando um material. Era sexta-feira, o pr�dio em que eu estava � um pouco afastado. Uma colega de servi�o saiu para buscar umas pizzas para comermos, e eu fiquei completamente sozinha no pr�dio compenetrada em minhas atividades. De repente ocorre um black-out, ficando o pr�dio totalmente na escurid�o da noite, eram 22:15h. Fiquei um pouco assustada, sai da sala e caminhava em dire��o à sa�da buscando a claridade da Lua para esparar a luz voltar. Estava no terceiro andar, e enqunato caminhava pelo corredor fui brutalmente agarrada por tras, n�o consegui enxergar um palmo adiante, mas senti que era um homem alto, forte, que me tapou a boca e deu-me uma gravata que me deixou sem f�lego. - Fica quieta gostosa, sei que tua amiga saiu e estamos sozinhos no pr�dio, desliguei a chave geral e tranquei as portas de acesso do pr�dio, o vigilante foi fazer a ronda, portanto n�o tenho muito tempo para perder, facilite as coisas e n�o vou te machucar. Assustada apenas concordei balan�ando a cabe�a. Ele afrouxou um pouco a gravata e foi me arrastando para dentro de uma sala. Ordenou que eu tirasse a roupa, pois n�o queria rasg�-la para minha amiga n�o perceber a viol�ncia. Fui me despindo, tentei argumentar mas ele deu-me um tapa no rosto. Fiquei nua, ele deslizava as m�os �speras por meu corpo, eu permanecia encostada de costas na parede, em p�, e percebia ele ir despindo-se aos poucos, n�o estava t�o afoito quanto tentou me fazer acreditar. Apertoumeus seios delicadamente, brincou com meus mamilos e foi descendo por minha barriguinha... Comecei a arrepiar-me e a ter pequenos espasmos, o disgra�ado estava me deixando excitada... Eu estava em p�, com as pernas unidas, ele segurou-me pelas coxas e foi afastando-as, desceu e arrastou a l�ngua por meu sexo, mordeu a puxou com a boca meus pentelhos, lambeu meu clit�ris e sugou meus sucos... beijava minha buceta deliciosamente... eu agarrei sua cabe�a comecei a afagar seus cabelos, crespos, fui deslizando minhas m�os por sua face mas ele impediu-me, dizendo que eu estava tentando reconhec�-lo. Conduziu minhas m�os para seu peito, forte, todo peludo, e ali pediu que eu acariciasse. Continuou me chupando eu sem querer, e querendo, comecei instintivamente a mexer os quadris, o tarado sabia chupar uma buceta... Foi acelerando os movimentos com sua boca, percebia que eu estava muito excitada, e culminei em um gozo monumental, como h� anos eu n�o tinha! Fiquei meio desfalecida, minhas pernas cambalearam, o homem pegou-me carinhosamente no colo, deu-me um beijo delicioso na boca, beijou minha face, mordiscou minhas orelhas, chupou meu pesco�o, sugou meus seios com for�a, eu estava delirando com tudo aquilo... Foi se abaixando, eu ainda em seu colo, e deitou-me no ch�o... Pegou seu p�nis, somente naquele instante pude sentir suas dimens�es, era enorme, grande, grosso, e tinha uma forma perfeita, parecia moldado a m�o, pulsava fortemente, o estuprador foi esfregando aquele m�sculo em minhas pernas, coxas, barriga, ventre, masturbou-me esfregando o cacet�o em minha buceta, n�o me penetrou, e continuou subindo esfregando aquele colosso por meu corpinho... at� chegar em meu rosto, dava-me "tapas" com aquele cacete em minha cara, esfregava ele em minha boquinha, eu tentava segur�-lo com meus l�bios, ele n�o deixava, percebendo que eu o queria chupar disse: - A professorinha � mesmo uma vadia! Quer chupar meu pau? Ent�o pede, que eu quero escutar a intelectual implorando para um pobret�o... pede, diz que minha puta quer lamber meu saco... fala vagabunda! N�o resisti, comecei a me masturbar, e entre solu�os pedi como uma puta para que ele deixasse eu chupar seu pau, disse que queria muito dar prazer ao meu macho, que queria chupar at� ele gozar na minha boquinha... o tarado enfiou o cacet�o em minha boca, sufocou-me, agarrou minha cabe�a e come�ou a fuder minha boca... eu estava adorando aquela sodomia... Depois de alguns instantes ele parou e disse: - Agora � contigo! Faz do jeito que voc� sabe, eu n�o vou me mexer, quero ver se voc� consegue fazer eu gozar na tua boca sem que eu fa�a algo... � tudo com voc�, chupa piranha!!!! Gostosa... caprichei no boquete, lambi, chupei, o pau e as bolas dele, babei mesmo... comecei a bater uma punheta para ele, nossa, eu coloquei minhas duas m�os no caralho e ainda sobrou um pedacinho de carne, ele era imenso, como eu sempre sonhara... Fiquei na gulosa por uns quinze minuto, sem parar, quando ele aos berros jorrou seu leite na minha boca, seios, rosto, cabelos, me deixando toda lambuzada... Eu nunca tinha visto tanto esperma em minha vida!!! Ap�s gozar ele me conduziu at� o banheiro, ele conhecia muito bem o pr�dio do campus... Lavou-se e depois mandou que eu me lavasse. Com a pequena claridade do luar consegui ver um pouco sua silueta, mas n�o cheguei a reconhecer... Ap�s nos lavarmos ele investiu novamente em meu peitos, desta vez parecia esfomeado, dava chup�es que estalavam, meus bicos estavam mais que enrijecidos e ele enfiou seu desdos em minha buceta... eu estava desesperada para ser penetrada, mas ele apenas colocou dois dedos dentro de mim... O movimento de entra e sai de seus dedos acabou por levar-me a mais um orgasmo, ele ria, ria bastante a cada gozo meu... eu o chamava de ordin�rio, tarado, estuprador, ele deliciava-se com tudo isso, e pedia para que eu o xingase ainda mais... Caiu novamente de boca em minha xaninha, chupou com vontade, enfiou dois dedos em minha bundinha, e tive o gozo mais forte at� ent�o... Foi quando ele se levantou, eu permanecia atirada no ch�o do banheiro. Percebi que ele tinha um frasco contendo um l�quido, n�o vi oque era, apenas percebi que ele molhou um len�o naquele l�quido, senti o cheiro, am�nia... deitou-se segurou minha cabe�a e com viol�ncia fez com que eu cheirasse o pano profundamente... foi quando desmaiei. Fiquei entorpecida, n�o totalmente desmaiada, mas sem for�as, totalmente sem for�as... Ele me manipulava sem fazer esfor�o algum, levou-me para a sala de reuni�es e jogou-me sobre a imensa mesa central... Ergue minhas pernas à altura de seus ombros, ele permanecia em p�, e com uma violenta estocada penetrou minha buceta... Senti dor, mas uma dor que me deu um prazer t�o grande que em poucos movimentos daquele p�nis enorme dentro de mim, eu gozava novamente... Senti-me uma verdadeira puta, drogada e transando com um cliente estranho... Eu n�o conseguia falar nada, balbuciava, babava, meus olhos reviravam de um lado a outro, eu apenas gemia, baixinho, mas tudo aquilo estava me dando um prazer que at� ent�o eu n�o conhecia... estava divino, delicioso, aquele cacete enorme me rasgando, ele me penetrava com for�a, com raiva at�... - T� gostando puta? Isso � pra ti nunca mais sair por a� provocando os homens na faculdade... Todos os vigilantes batem punhetas pensando em ti, todos eles ficam te espiando pelas janelas quando tu fica sozinha aqui no pr�dio. Voc� nem percebe, se acha muito gostosa e considera os vigilantes inferiores a ti, passa por todos e nem diz boa noite... agora tu vai aprender sua vaca!!!! Ele falava tudo isso e me comia com uma for�a descomunal, me arrega�ando completamente... Ele era maravilhoso, sabia muito bem segurar o gozo, e me comeu por infinitos minutos... parecia que nunca iri ejacular dentro de mim, eu consegui pronunciar entre gemidos e sussurros: - Goza. Goza que eu quero sentir tua porra queimando minha vagina, goza filho da puta!!!! Quando falei isso ele pareceu ficar mais possu�do ainda, me deu um tap�o no rosto, tirou-me de cima da mesa a jogou-me no ch�o, atolou o pau em minha buceta, eu arreganhei as pernas o m�ximo que pude, foi quando ele virou-me de quatro, enfiou seus dedos em minha buceta e com meus l�quidos lubrificou meu cuzinho... Eu nunca havia tido uma penetra��o anal, aquilo me assustou, ainda mais com o pauz�o que ele tinha, mas a id�ia de ser enrabada foi me deixando ainda mais excitada, eu estava irreconhec�vel... Ele ainda cuspiu no meu c�, e foi atolando o pau no meu rabo... Naquele instante o torpor passou rapidamente, voltei à realidade e tentei fugir, ele deu-me uma gravata, sufocou-me, puxou meus cabelos e atolou com tudo o cacete no meu c�... Eu n�o conseguia nem mesmo gritar, o f�lego me faltava, mas consegui sussurrar para ele escutar: - Que del�cia... Ele me largou e come�ou o vai e vem rapidamente, com for�a, mas eu estava tendo prazer... Comeu como eu sempre quiz ser comida, e gozou aos berros dentro de meu cuzinho... Gozou e continuou por mais uns cinco minutos me comendo, at� o p�nis amolecer... Tirou o pau, novamente deu o pano com am�nia para eu cheirar e saiu nem vi para que lado... Permaneci ali, deitada, desfalecida, por�m satisfeita... jamais imaginei que pudesse sentir tanto prazer sendo violentada... Eu que sempre abominei esse tipo de atitude por parte dos homens. Claro, que h� situa��es em que eles exageram, matam, espancam, violantam crian�as, a� sim, merecem a pena de morte, mas comigo foi diferente, muito diferente!!!! Fiquei sem saber quem foi, mas tinha uma certeza: Foi um dos vigilantes da faculdade. N�o sei qual, pois tentei em v�o reconhecer durante os dias que se seguiram, mas todos s�o parecidos... � noite, fico excitada ao lembrar do que ele me falou, que eles ficam me olhando pelas janelas, batendo punhetas pensando em mim... Comecei a provocar eles, j� percebi tr�s diferentes me olhando outro dia, vieram um por vez... percebi que eles se masturbavam enquanto eu estava na sala, e de prop�sito eu virava-me de costas para eles, abaixava e deixava minha calcinha aparecer, escutei at� quando um colou o rosto no vidro da janela para ver melhor... Quem sabe, aquele que teve coragem para vir me agarrar, venha novamente...



De l� para c�, me deixei estuprar j� tr�s vezes, e estou me viciando. Ingermina.





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