Ol�, sou eu de novo, Sandra Miyuki, embora tinha prometido n�o escrever mais, acabei n�o resistindo aos meus impulsos, e aqui estou eu, algumas pessoas me perguntaram sobre o que teria acontecido com as pessoas que estiveram juntos naquele dia, por isso resolvi contar sobre o Garcia, o porteiro do pr�dio do "Bruno" na �poca o meu namorado.
Bem, ap�s aquela "festa" eu fiquei semanas desorientada, tinha dificuldade, posso at� dizer que era torturante, sentar e fazer minhas necessidades, passamos mais ou menos um mes, fazendo amor de forma branda, mas nesse per�odo uma vez eu voltei a ir, a pedido de Bruno a sua casa, nesse dia o Garcia me obrigou a ter rela��o com ele novamente, ele como sempre grosso, rude, abriu as pequenas feridas de meu anus ao me possuir analmente de novo, isso foi somente em dez minutos, logo ap�s subi ao apartamento de meu namorado aos prantos, e decidimos que eu n�o iria mais a casa dele, sen�o toda vez que eu fosse teria de transar com aquele monstro que nos chantageava.
Passamos a fazer amor no carro de Bruno atr�s de um parque do outro lado do bairro, ou ent�o em uma rua industrial, a noite, que n�o tinha movimento nenhum, n�o tinhamos dinheiro para ir a mot�is, e minha casa tamb�m n�o dava por que os vizinhos ficavam de olho e enchiam o saco de minha m�e, por isso a gente fazia essas loucuras, al�m do que eu era menor de idade naquela �poca, estava j� com 19 anos de idade.
Durante dois meses, eu tive de ter rela��es com Garcia por mais tr�s vezes, pois ele amea�ava bruno de mostrar as fitas para todo mundo, at� que tivemos a id�ia de dizer ao porteiro que terminamos e assim ele n�o iria mais importunar a gente com chantagens, ele desconfiou, mas pareceu ter engolido, foi quando o destino nos pegou de novo. A m�e de Bruno, dona Laura fazia anivers�rio no come�o de Fevereiro e fez uma pequena festa para amigos e familiares e naturalmente, me convidou, pois era namorada de seu filho., n�o pude recusar. Sofremos antes do tempo, o que fariamos? Garcia iria descobrir que n�o hav�amos terminado, al�m do que Cl�udio tamb�m iria, pois a familia deles eram muito amigas. Ficamos mais tranquilos quando descobrimos que no s�bado, dia da festa o Garcia estaria de folga: "Livres!" pensamos.
Mais tranquila e sem ficar se remoendo com poss�veis acontecimentos, nos preparamos para a festa Bruno havia me dito que ap�s a festa iriamos para o nosso ninho de amor para satisfazer meu foguinho, � l�gico que adorei, minha meia irm� me havia me dado um vestido lindo que ela tinha usado em uma festa, era um vestido azul turquesa longo, de alcinhas de amarrar atr�s do pesco�o, que deixavam as costas nuas em "V" at� a altura da cintura, o decote com um lindo babadinho que ia at� a cintura que embora fosse meio folgado era bem comportadinho, a �rika, minha irm� era mais magra e mais alta, n�o precisei fazer ajustes quando ao comprimento do vestido, mas como sou mais "cheinha" - ta bom, mais gordinha -rs- o vestido ficou bem justo at� pouco abaixo da cintura e depois ele caia suavemente, e acabava aparecendo a marca superior da minha calcinha de algod�o junto a cintura, mas � l�gico que eu n�o iria sem calcinha e tive medo de colocar meia cal�a e ela rasgar nos p�s porque eu iria de sand�lia de salto, ent�o eu decidi ir assim mesmo, parecia meio ridicula, mas tudo bem. Ao contr�rio do soutien que n�o pude colocar mesmo por causa do rasgo nas costas, sen�o ai sim ficaria realmente ridiculo.
Minha m�e me ajudou a me preparar, prendendo meu cabelo estilo japonesa, e me deu brincos e uma gargantilha linda, ela ainda queria me maquiar, mas eu detesto ent�o s� puz uma sombra nos olhos e baton. O bruno nem acreditou quando me viu, nem deixei ele me beijar sen�o estragaria a minha maquiagem. a �nica coisa que me incomodava era o salto alto, era a primeira vez que eu usava.
Na festa d. laura me chamou de princesinha dizendo que o filho dela teve sorte em me encontrar, ajudei ela a por as coisas na mesa, os pratos talheres e copos, enquanto Bruno ficava com seus primos e o Cl�udio conversando, as vezes eu via um deles olhando pra mim, isso me fazia sentir bonita e eu dava em troca um sorrisinho, foi chegando mais e mais gente, at� que d. laura disse para eu aproveitar a festa pois as irm�s dela haviam chegado e elas a ajudariam, bem junto com tias de bruno vieram primas que tinham mais ou menos a mesma idade que eu, ficamos todos juntas conversando s� sobre besteiras, at� que bruno veio e me puxou para um canto, me abra�ou gostoso por tr�s, e me deu um beijo no meu pesco�o, senti que o penis dele endurecia e que as m�os dele tentavam se aproximar de meus seios, segurei a m�o dele e discretamente disse: aqui n�o! Voce ta louco??. ele sorriu e disse: Quem mandou vir gostosinha desse jeito? vontade de te apertar toda Me soltei dele antes que a gente fizesse alguma besteira. Nos enturmamos novamente, com seus primos e primas, e a toda hora Bruno se aproveitava e colocava as m�os nas minhas costas descobertas e ficava passando o dedo s� pra me arrepiar, de vez em quando ele relava as m�os em meu bumbum. Obviamente isso ia fazendo crescer aquela vontade de que a festa terminasse logo, para ent�o termos nossa "festinha" particular. Quase seis e meia da tarde a D. Laura pediu para o Bruno ir comprar mais refrigerante no supermercado, ent�o ele me pegou pela m�o e disse que j� voltariamos com as bebidas.
Saimos j� nos entreolhando, ja no carro lhe dei um beijo com vontade e fomos ao supermercado, fiquei no carro enquanto ele fazia as compras e saiu em menos de vinte minutos com seis conjuntos de seis garrafas de 2 litros que entupiu o porta malas do gol dele e o ch�o do banco traseiro, como j� poderia se esperar ele desviou o caminho para pegar a rua industrial que naquela hora ( deviam ser umas sete e pouco) ainda tinha movimento, mas est�vamos com tanta vontade que n�o sei como ele arranjou um beco, e come�amos a nos beijar como nunca, ele parecia estar descontrolado desamarrou as al�as de meu vestido e abaixou o decote livrando os meus seios do pano do vestido, ele investiu com a boca me chupando com muita vontade, sua lingua era quente e quanto tocava em meus bicos o meu corpo inteiro respondia, eu fui com minhas m�os em dire��o ao seu penis e o tirei da cal�a, estava duro e ent�o comecei a masturba-lo, afastei-o e fui abocanhar o meu pirulitinho, e chupei com vontade, estava t�o com vontade que quase cheguei a gozar naquela situa��o, e ele tamb�m, fomos para a parte de tras do carro, e ele levantou meu vestido com cuidado para n�o amassar, eu tirei as sand�lias e a minha calcinha e sentei de c�coras de frente para ele em seu penis, e comecei a cavalgar sobre ele, me curvando do jeito que dava dentro do carro, ele sugava meus peitos e apertava a polpa de minhas nadegas, a situa��o era t�o quente, t�o cheia de desejo, que acabei chegando logo... agora para completar s� faltava ele, eu comecei a rebolar e tentava apertar seu membro com os l�bios de minha vagina e quando chegou perto de gozar eu sai de cima e chupei-o novamente para que ele gozasse na minha boca.
Depois das nossas primeiras transas comecei a beber seu liquido ao inves de ele chegar dentro de mim, por medo de "acidentes". Nos demos um longo e gostoso abra�o, fora os beijos amorosos e quentes, colocamos nossas roupas e eu refiz a minha maquiagem que tava toda borrada, chegamos j� eram oito e meia, Bruno se desculpou da demora dizendo que tivemos de ir ao outro supermercado que estava superlotado. Descemos e fomos para juntos dos primos de Bruno, estavam todos ( tanto as meninas com suas saias e mini saias, como os garotos com cal�a e camisa social) na quadra, jogando "21" com a bola de basquete, insistiram tanto que acabamos entrando na brincadeira, tirei o salto e jogamos, mas s� aguentei um pouco, era muito ruim jogar com aquelas roupas depois ia acabar com a maquiagem, ent�o fui sentar no murinho ao lado da quadra, soltei e prendi novamente o meu cabelo, uma prima de bruno tamb�m desistiu da brincadeira e veio ao meu lado ficamos conversando, aos poucos um a um eles iam desistindo, at� que a s�ndica, uma senhora de mais ou menos 50 anos veio e pediu gentilmente que fizessemos menos barulho porque alguns vizinhos estva reclamando, todos pararam e Bruno veio ao meu lado, quando a sindica etava saindo gelei, o Garcia estava pr�ximo dela, apertei a m�o de Bruno com for�a, estava suando frio, a primeira rea��o que tive era de sair correndo, mas quando me levantei, as primas de Bruno gritaram alto, inocentemente - coisa de adolescente, para que a gente n�o saisse, com o grito e eu e o Bruno de p� acabou nos destacando do resto do grupo e o Garcia me viu, mil sensa��es tomaram conta de mim, primeiro parecia que minha barriga tinha se revoltado, minhas pernas estremeceram, meu cora��o disparou e senti os m�sculos da minha vagina e de meu anus se contrairem sentindo a possibilidade de ser tomada por ele novamente.
Acabei ficando junto deles julgando que seria melhor, mas minha cabe�a ficou a�rea e nem prestei aten��o no que diziam, ficava s� olhando o Garcia na grade sorrindo pra mim.. era terr�vel, quase tive um ataque card�aco quando ele entrou na quadra e veio em nossa dire��o, com a maior cara de pau comprimentou todos dizendo que era grande amigo de Bruno, e por isso dividiam muitas coisas, deu um beijo nas garotas, e quando veio dar um beijo em mim, disse baixinho perto do meu ouvido: Ce ta muito mais gostosa, to louco pra te comer assim! O penis dele endureceu, muita gente percebeu pois, mesmo de folga ele estava usando o uniforma da portaria, que era uma cal�a tipo social fina, e o volume era facilmente visivel. Ele come�ou a sondar a gente perguntando pra mim: . Ent�o.. Voc�s n�o tinham terminado? - Gaguejei e n�o consegui responder, ao inv�s disso Claudio falou: Esses dois, h� t�o daquele jeito que voc� j� sabe! - Tive raiva de Claudio quiz chinga-lo de tudo, ele n�o prestava, sabia que a gente tava sendo chantageiado, e entregou a gente, come�aram a falar de diversas coisas, mas nem me dei conta suava frio s� de ver o sorriso estampado no rosto do Garcia. Quando deu nove e meia por ai, o pessoal come�ou a subir, tentei aprovietar mas o Bruno me segurou, e falou no meu ouvido que era pra eu ficar sen�o o Garica ia mostrar a fita pra todo mundo na festa, meu estomago embrulhou e senti um frio na espinha, o Garcia fala bem alto: E ent�o Brun�o, vamos la ver aquele problema que voce me falou ontem?? Bruno responde: Claro vamos sim, v�o indo na frente que a gente ja vai! Voc� vem comigo Yukinha? sem alternativa, minha voz n�o conseguiu sair e s� fiz um sim com a cabe�a e os acompanhei, fomos at� a portaria, e entramos na cabine, Garcia batia as m�os e esfregava uma na outra dizendo: � hoje, campe�o, � hoje! - Na portaria estava o "Zulu", um negro, bem negro mesmo de quase dois metros, forte, metido a engra�adinho, sempre fica fazendo piadinhas e com um sorriso bem grande. Ao ver a gente entrando ele se levanta e olha meio espantado. Fica na boa ai zulu, bobea se leva a tua tamb�m, vem potranquinha, entra aqui que eu vo te da um trato E abre a porta de um escirtoriozinho atras da cabine, la uma mesinha pra duas pessoas, provavelmente onde eles comiam, pois tinha um aquecedor de marmita, e marmita em cima, da mesa, tava chei ode canos e registros e quadro de energia, o Garcia tira tudo da mesa, e empurra a mesa para o canto, o espa�o era pequeno, mas cabia umas cinco pessoas nela, tranquilamente, Garcia fala pro Bruno: O maninho, volta pra tua m�ezinha sen�o os negos v�o desconfiar, pode deixar que eu cuido da sua potranquinha aqui, hahahaha - Bruno hesitou, olhei nos olhos dele pedindo socorro, mas ele saiu assim mesmo, sem dizer nada. Garcia fica acompanhando o Bruno ir embora e diz para Zulu: Abre o olho ai, companheiro, copio? - Cupiei, maluco, vai na paz!. Garcia fecha a porta, minha respira��o come�ou a falhar, e minhas m�os estava supermolhadas. Garcia ficou me rondando, cheirando minha nuca meu pesco�o, dizendo: Ah putinha, tava com saudades dessa tua xana peludinha, tava louco de vontade de te arrega�a de novo, viu minha potranquinha, mentir pro titio Garcia, n�o � bom n�o, viu ...Ah, mas hoje voce ta gostosa! Ainda bem que a Lourdes ( a s�ndica) tinha trampo pra eu hoje, ah d� uma voltinha pro garcia d�. ele segurou minha m�o no alto e me fez dar uma volta com ele me fitando toda, ele me abra�a por tras segurando minha barriga e chupa meu pesco�o, logo em seguida tenta me beijar, jogo meu rosto pro outro lado, ele ri, se solta um pouco e come�a a passar as m�os nas minhas costas, vem com as m�os por baixo do pano do vestido, minha respira��o para por um instante, quando sinto seus dedos tocarem nos cantos dos meus peitos, tento escapar, mas ele me aperta segurando forte: quieta, quieta, fica boazinha japonesa. Obedeci, senti seus dedos come�arem a explorar meus seios, seus dedos �speros, raspavam em minha pele sens�vel, me deixando apreensiva, quando ele tocou em meus bicos, tive vontade de chorar, e n�o resisti, chorei e pedi para que ele parasse, que j� chega, a resposta foi r�spida: j� disse pra voce ficar quieta sua puta, ce mentiu pra mim, princesinha, ce n�o queria mais o titio �? Mas hoje o tio Garcia vai de comer com vontade, potranca gostosa. ele come�ou a apertar meus seios e chupar minha nuca, com a boca ele puxou o la�o do vestido fazendo cair a parte da frente, como o vestido estava justo pr�ximo à cintura ele n�o caiu totalmente. Garcia reclamou: Droga essa porra n�o sai? n�o faz mal, vai assim mesmo Ele me virou e fez com que me apoiasse na mesa, levantou o vestido fazendo aparecer minha calcinha bege, ele,ent�o, come�ou a chupar meus seios e massagear minha vagina com sua m�o direita, chegava a enfiar o dedo dentro junto com o tecido da calcinha, aos poucos meu corpo foi aceitando aquela situa��o fazendo umidecer meu �rg�o sexual, ao sentir o l�quido quente ele sorri, e abaixa minha calcinha at� metade das minhas coxas, eu ficava somente de olhos fechados sem fazer nenhum movimento, como n�o podia reagir, deixei que ele fizesse o que quisesse, senti seus dedos penetrando em minha vagina agora nua, senti um arrepio em minha espinha, e acabei gemendo, gemido que ele automaticamente percebeu.
Ele me fez deitar na mesa, ia tirar a calcinha mas ele n�o deixou: Calma benzinho ce fica muito mais gostosa com a calcinha nas pernas, puxou minha calcinha at� o meu tornozelo abriu minhas pernas, pos a cara entre elas e come�ou a chupar minha vagina enquanto praticamente amassava meus seios com as m�os. puxava meus seios fazendo que meu corpo pressionasse minha vagina em encontro a sua boca faminta, meu corpo come�ou a reagir impulsivamente me fazendo expelir mais do meu liquido, que Garcia sugava de forma voraz, eu me contorcia, mais por tentar impedir que meu corpo gostasse daquela situa��o por qualquer outra coisa, nunca havia gozado com aquele maldito, e n�o queria de forma alguma que aquele dia fosse o primeiro, abri os olhos e vi Garcia j� de cal�a arriada, ele levantou a minhas penas e puxou novamente minha calcinha at� os meus joelhos e ficava falando que a tara dele era de me comer com a calcinha nas pernas, sua cabe�a ficou entre os meus p�s e posicionou seu membro em minha vagina encostou a cabe�a e ficou esfregando ela pelos l�bios de minha vagina, at� que finalmente come�ou a empurrar, ele ia devagar, como que querendo sentir cada pedacinho de mim, eu s� senti a cabe�a depois n�o sabia mais o que acoantecia, minha respira��o ficou ofegante, e ele come�ou o vai e vem, enfiava tudo e depois tirava praticamente tudo e enfiava de novo, quando a cabe�a de seu penis me penetrava me dava dores, e ele ficou fazendo essa tortura at� que come�ou a fazer movimentos mais ritmados, chegando a fazer barulho do encontro entre minhas n�degas e as coxas dele, comecei a gemer descontroladamente, enquanto ele me xingava e falava obcenidades, gra�as aos palavr�es eu n�o gozei com ele, ser xingada nessas horas me tiram toda a vontade.
Senti que ele ia gozar mas parou, percebi que ele ia querer mais quando mandou me levantar: Levanta minha putinha, ce n�o quer que eu goze na tua bucetinha n�, ent�o vira de costas, sabia o que ele estava querendo, apoiei meus bra�os na parede e fiquei curvadaquase na altura da cintura, ele levantou o vestido e jogou nas minhas costas, puxou a minha calcinha at� meus joelhos e mandou eu tirar a sand�lia, obedeci. fiquei descal�a, ele se posicionou para me penetrar por tr�s dizendo: eta cuzinho gostoso hein dona. - isso me fez perder ainda mais qualquer sinal de desejo que poderia ter. ele foi for�ando senti uma fisgada forte quando entrou a cabe�a, tentei n�o demonstrar a dor e ele continuou enfiando, como n�o estava lubrificado, sentia a pele dele puxar todo o meu anus para dentro de mim mesma, era uma sensa��o horr�vel, at� que a certa altura, parecia que n�o ia mais, sentia o pinto dele for�ando toda a pele de minhas n�degas sendo puxada para dentro de mim, vi que n�o iria mais, virei meio em desepero pra ele, implorando que parasse com isso, que ele desistisse do anal, ele ent�o tirou o penis do meu anus e enfiou na minha vagina, deu duas estocadas e enfiou novamente com for�a e raiva dentro do meu anus, gritei desesperada, parecia que ele tinha feito um novo furo em mim, senti meu indefeso orificio em chamas, espalmei as m�os na parede , minha vista se encheu de l�grimas e n�o me permitiu ver mais nada a minha frente, meus cabelo despencou do coque e acertou meu rosto, mas n�o senti nada, alias, eu s� sentia minha cabe�a, como seu eu n�o tivesse mais corpo, e a minha mente parecia escura, sentindo minha cabe�a formigando, com um zumbido suave ao fundo, fiquei tonta, mas aos poucos fui voltando, as estocadas que Garcia ficava dando foram me trazendo de volta a dura realidade, ele n�o conseguia enfiar tudo, e ficava bombando para ver se conseguia enterrar o que ainda n�otinha entrado dentro de mim, ele parou um instante, eu estava suando frio, sentia meu suor descer pelas minhas coxas que estavam tremulas, olhei para tras ofegante e ainda muito zonza, ele tirou o pinto de dentro de meu anus e cuspiu em cima tanto de meu cuzinho, como de seu pau, segurou na minha cintura e come�ou a pressionar devagar, fechei os olhos, aquilo doia demais, eu j� sentia minha bundinha ardendo como nunca, nem mesmo o cuspe dele aliviava aquela sensa��o de estar em carne viva, ia sentindo ele entrando entrando, e eu aos poucos ia indo pra frente, como se quisesse escapar daquela tortura, quando me dei conta eu estava sendo amassada contra a parede, com minhas m�os espalmadas na parede na altura de minha cintura, ele ent�o tirou o pinto de dentro de meu buraquinho e cuspiu tanto no penis como no meu anus e voltou apressionar, eu chorava sem parar, minha maquiagem estava toda borrada, e ele ficava resmungando, voltou a pressionar com for�a, me obrigando a ficar nas pontas dos p�s, meu bra�os se agarraram na tubula��o que passava por cima de n�s e ele ia enfiando, enfiando, at� que senti como se meu anus fosse rasgado, uma dor que n�o sei como descrever, s� sei que parecia que meu anus se abriu, n�o satisfeito, pois ainda n�o havia enterrado tudo em mim, ele agarrou minha cintura com as m�os, e me puxou pra baixo, senti entrar tudo, � como se tivesse me rasgado mesmo. a dor foi horr�vel e por isso n�o pude deixar de berrar bem alto, e quando me dei conta o zulu estava na porta com um sorriso e a m�o na boca, dizendo: Cara, n�o acredito cara, puta merda, essa japa � porreta mesmo! O Garcia ficava rindo enquanto estocava, quando ele tirava o penis de mim, eu pisava o ch�o com os p�s, mas quando ele enfiava eu ficava na ponta dos dedos, foi uma verdadeira gin�stica que me deu fortes dores nas coxas, Garcia aos risos incontidos gozou tirou seu membro de dentro de mim, eu n�o consegui ficar em p�, minhas pernas estavam bambas, enfraquecidas e cai no ch�o de joelhos e depois desfaleci, quase desmaiando.
Garcia limpou meu rosto que estava todo preto com a mistura de l�grimas e a sombra que tinha colocado em meus olhos e me pegou pelos bra�os e por debaixo deles e me pos escorada de bru�os na mesa, levantou a parte de tr�s do meu vetido e separou bem as polpas de minhas n�degas para mostrar ao zulu o estado que havia ficado meu anus, s� escutava o zulu dizendo: Nossa mano, n�o acredito, porreta cara! Eu chorava descontroladamente, doia muito e eu n�o conseguia sentir as minhas pernas. senti que a tortura come�ava de novo, uma dor aguda em meu anus, mostrou que o pesadelo ainda n�o havia acabado, senti ele abrindo ainda mais o meu cuzinho todo machucado, ele come�ou a fazer um vai e vem violento ent�o me toquei que quem estava me penetrando aquela hora era o Zulu, pois o Garcia estava ao seu lado contando tudo o que vira naquele outro dia. Ele acelerou os movimentos, mas n�o chegou a gozar, ele tirou o penis de dentro de mim, n�o sei dizer por quanto tempo ele ficou me possuindo por tras s� sei que quando ele tirou senti como se estivesse faltando algo em meu anus, tentei me recompor puxando a calcinha pra cima, n�o conseguia ficar em p� direito e me apoiei na mesa, Zulu me impediu de colocar a calcinha, ele pelo contrario a tirou de mim, e cheirou, enrolou meu vestido e encaixou na parte da frente assim como fez com a parte de tr�s do vestido, ele se apoiou de costas para mesa, e me levantou com as m�os debaixo de minhas axilas com uma facilidade indescritivel, eu com meus 1,60 fiquei suspensa no ar at� ficar com meus peitos na altura de sua boca, mas ent�o ele come�ou a descer lentamente para tentar posicionar seu penis em dire��o a minha vagina, foi entà o que eu vi o tamanho de seu membro, era enorme, tal qual ele mesmo, gritei um n�o ele riu dizendo: Qual� japoneisinha, voce j� aguentou meu brinquedinho no seu cu, vai regular nessa xoxotinha? Senti seu pau entrando como um ferro quente, eu j� estava meio alargada com a transa com o Garcia, ent�o s� senti aquela coisa esticando os m�sculos da minha vagina, engasguei, fiquei sem ar, mas senti aquele trambolho at� o final, sentia tocar dentro de mim, ent�o ele com as m�os embaixo de minha axila, e com os ded�es massageando meus peitos come�ou a me subir e descer, eu n�o colocava os pe's no ch�o, a �nica coisa que eu conseguia fazer era levantar um pouco as pernas para facilitar a penetra��o, de repente Garcia fala: Encosta ai merm�o, vamu faze o que o namoradinho corno dela contou pra mim. - O Bruno tinha contado tudo o que se passou na casa dele aquele dia. Zulu entalou at� o final o seu penis em mim, me abra�ou amassando os meus peitos contra ele e me puxou pra frente, Garcia veio e esticou ao m�ximo minhas n�degas, estava ardendo, com certeza sangrando, senti o garcia posicionando o seu membro na porta de meu anus, comecei a gritar em desespero, aqueles dois penis sem d�vida eram os dois maiores que eu j� havia visto, juntei todas as for�as para tentar sair de cima do Zulu, mas n�o consegui impedir, e mesmo com a dificuldade na hora da penetra��o, Garcia conseguiu enfiar todo o seu membro dentro de mim, rasgando ainda mais minha pele, sentia que a pele de minha vagina e anus estavam esticados ao m�ximo, como se fossem rasgar a qualquer momento, iniciaram um torturante entra e sai, enquanto Zulu tirava o membro de mim, garcia me penetrava, Zulu ficou me segurando pelas minhas n�degas enquanto Garcia me puxava para tras apertando meus seios, e ficaram nesse entra e sai, sem nunca deixar um de meus orificios vazio, aumentaram a velocidade das estocadas e eu n�o sentia mais o que acontecia entre minhas pernas, quem saia quem entrava, estva tudo formigando e ardendo muito, foi quando Zulu anunciou que iria gozar, entrei em desespero e grite por socorro, gritei alto, mas n�o adiantou senti o jato quente dele invadir meu corpo, chorei alto, mas fomos interrompidos coma porta se abrindo com viol�ncia e D. lourdes, e mais duas pessoas entrando aos gritos no escrit�rio.o susto me fez contrair os m�sculos da vagina e anus com isso sinto Garcia gozar tamb�m, zulu me empurra contra o Garcia, e embroa seu penis j� estivesse mole senti uma dor indescritivel como se tivessem tentado arrancar miha vagina, Garcia por sua vez me jogou pro lado quase em cima da d. Lourdes, me espatifei no ch�o, chorando muito.
N�o sei bem o que aconteceu, por que eu tamb�m n�o tinha id�ia do que fazer ali, fiquei deseperada, com um monte de gente entrando comigo ali com a roupa escancarada e sendo possuida por dois monstros, s� ouvia gritos, mas n�o conseguia identificar o que ela estava tentando dizer, s� sei que eles colocaram as suas cal�as e sairam do quartinho, Dona Lourdes se agachou a t� mim e come�ou agritar: E voce menina n�o tem vergonha disso n�o, nessa idade e j� fazendo essas besteiras. Tua m�e deve ter vergonha de uma filha vagabunda que nem voc�! Levanta, e ponha essas roupas que ta todo mundo te olhando, voce n�o tem vergonha n�o? Vai levanta sua piranha indescente, vamos logo! Levanta! - (Lembro cada uma dessas palavras at� hoje...) mas eu n� oconseguia levantar minhas pernas doiam muito e fiquei deitada chorando, solu�ando e dizendo: Eu n�o tenho culpa. desculpa, eu n�o fiz nada, eu n� otenho culpa juro..., ela me levantou com a ajuda de um outro homem, devia ser o zelador que chegou a comentar sobre o sangue que escorria na minha perna, e a D. Lourdes ainda gritando sem parar Levanta sua vagabunda, cria vergonha na cara, e tua calcinha? Aonde voce enfiou a tua calcinha? chegamos at� a portaria quando de repente o pior - j� deviam ser mais de onze horas e nesse momento D. Laura estava acompanhando junto com Bruno os tios de Bruno que estavam indo embora, a prima de seis anos apontou pra mim e disse: olha � a tia Sandra Chorei, mas chorei muito ao ver a cena, foi deprimente, a D. Lourdes ficou sem a��o, D. Laura correu at� mim, e perguntou desesperada o que tinha acontecido, e gritou quase irreconhecida para o Bruno: Voce n�o levou ela pra casa? voltou a olhar ora mim: conta filha, o que aconteceu.. Eu olhava para a express�o de preocupa��o e desespero e chorava ainda mais, n�o me recordo direito o que aconteceu nesses momentos seguintes, sei que ela dispensou os parentes que estavam ali, enquanto me deixaram sentada na cadeira da portaria trazendo �gua para eu beber, mal conseguia segurar o copo, a D. Laura arrumou o meu vestido enquanto d. Lourdes ficava conversando com os dois porteiros, eu tremia muito e n� oconseguia ouvir nada e muito menos encarar ningu�m, Bruno ficou a dist�ncia .. . D. Lourdes voltou e disse que eu ficaria na casa dela, pois ainda havia gente na casa de Bruno, tentei me levantar, mas fiquei meio curvada por causa das dores, quando virei a D Laura gritou meio apavorada: Ai minha filha voce ta sangrando manchou todo o vestido.. meu deus (ela passa a m�o mais ou menos na regi�o do meu anus, por cima do vestido para tentar ver se havia algum corte ou machucado e percebeu que estava encharcada de esperma) o que � isso? Sandra O que aconteceu aqui? Meu Deus O que fizeram com voce? Fala minha filha o que estes monstros te fizeram? Isso me deixou pior ainda, chorei ainda mais forte. Mas D. Lourdes intercedeu, pediu para o zelador me carregar at� o apartamento dela, enquanto D. Laura iria de volta a festa dela e o Bruno ficava aguardando um pouco na portaria at� o zelador voltar.
Fui carregada at� o quarto andar e levada at� o quarto da filha da D. Lourdes que era um pouco mais nova que eu, fui deitada de bru�os na cama dela, D. Lourdes levantou a parte de tr�s do meu vestido e s� disse um Ai meu deus. Lucinha vai buscar um pouco de �gua morna e um pano limpo, vai corre. Lucinhaficou me encarando enquanto eu estava toda encolhida chupando meu dedo, quando ela saiu para obedecer a m�e, D. Lourdes virou pra mim e disse: Conta pra mim o que aconteceu, o Garcia e o Reginaldo (Zulu) disseram que voce foi la por que quis, que procurou por eles para fazer aquilo, � verdade? - Chorei mais forte, n�o conseguia responder, d. lourdes passou a m�o na minha cabe�a e disse: tudo bem depois a gente conversa, agora descansa um pouco. Lucinha voltou as coisas e D. Lourdes limpava minha vagina e minhas n�degas, mas n�o parava de sair o esperma deles, assim como n�o estancava o sangue do meu anus. D. Lourdes fez uma compressa com o pano umidecido com �gua morna e pediu que Lucinha apertasse contra o meu anus, gemi de dor, e solucei em um choro profundo, ela meio que com d� passou a m�o nas minhas costas suadas, e percebi que ela tava com um pouco de nojo de mim. D'Lourdes volta e limpa a ferida e passa uma pomada, em seguida coloca o pano de volta no local, pergunta sobre minha calcinha, e fa�o um sinal de nega��o com a minha cabe�a, ela resolve ent�o tirar meu vestido com a ajuda da filha, nossa, lembro como se fosse hoje, a dor, ou melhor a ardida que sntia s� em movimentar as pernas, tava tamb�m com uma dor no �tero, nossa doia muito, vi que meu vestido havia rasgado e que a mancha de sangue era grande. D'Lourdes pegou uma calcinha da filha colocou um absorvente passou rem�dio de novo no meu anus e uma outra pomada pr�ximo da minha vagina e me pos a vagina, como a filha dela era menor e em mais magra que eu aquela calcinha me apertou toda, me dando mais dor nas minhas partes intimas, mas l�gico que eu n�o podia reclamar.
Antes de colocar uma blusa em mim, D. Laura entra, o marido e o Bruno iam entrar tamb�m, mas quando viram que eu estava nua sairam do quarto, Pela primeira vez consegui falar alguma coisa e pedi desculpas a D. Laura, que sempre foi muito boa pra mim, e vlotei a dizer que n�o era minha culpa, d. Laura disse: Tudo bem, minha filha, tudo bem, ja falei com sua m�e, voce vai dormir la em casa, mas fica calma, ta, ta tudo bem agora. Batem na porta do quarto e o pai de Bruno diz que o dono da empresa e seguran�a estava la e d. lourdes sai para falar com ele, D. Laura coloca em mim um casac�o e me ajuda a levantar, eu cou me apoiando nela at� sair da sala, o dono da empresa de seguran�a vem na minha dire��o fazendo um monte de perguntas, se eles haviam me violentado, se eu iria com ele prestar queixa, D. Laura pediu para que n�o fizesse isso comigo e acabaram decidindo que aquilo acabaria ali, ningu�m mais precisaria saber, e eu concordei fazendo um sim com a cabe�a.
Me levaram para o quarto de bruno, ele dormiria aquela noite na sala, na cama fui colocando minhas id�ias em ordem, ai comecei a me dar conta que aquele dia era pra ser um dia de festa, minha m�e me arrumou como se eu fosse uma princesa, e eu perdi a gargantilha, a sandalia e minha calcinha tinham desaparecidos e o vestido da minha irm� rasgou, comecei a chorar, quando a porta do quarto se abre e o Bruno entra e se senta ao lado, passando a m�o em meus cabelos: Ce ta bem yukinha? Fiquei preocupado com voce, minha japonesinha - Por que voce n�o ficou comigo? - N�o dava, yukinha, voce sabe.... Machucou muito? - uh-hum... Mais do que da primeira vez.... - Desculpa, Te Amo minha florzinha .. . - tamb�m te amo. . . Comecei a lacrimejar e ele acariciou meu rosto, limpando minhas l�grimas, e beijou a minha face e perguntou: Ainda ta doendo? - Ta... acho que ta sangrando. .n�o quero mais isso, Bruno, me ajuda .. . - Tudo bem, tudo bem, minha m�e ainda n�o sabe direito o que aconteceu, depois a gente inventa uma desculpa, ta bom? e come�ou a acariciar meus seios, pedi para ele parar, mas ao inv�s disso ele me pediu para deixar ver minha vagina, com a desculpa de ver se tinha parado de sangrar, eu neguei a principio, mas a burrinha aqui, como sempre acabei cedendo, Bruno tirou minha coberta, eu estava deitada s� de calcinha e camiseta, ele me fez levantar os quadris para ele puxar minha calcinha para baixo, pediu para que eu virasse de lado e eu obedeci, com a luz do abajur ele olhor e fez uma cara feia, (mais tarde, quando voltei pra casa vi que tinha quatro cortes nas dobrinhas do meu anus) mas disse que j� tinha parado de sangrar, voltei, com dificuldade e fazendo express�es de dor, a deitar de costas, Bruno passou a m�o na minha vagina melecada com a pomada e um pouco de esperma que escorreu, e perguntou se eu havia gozado, respondi que n�o, que nunca conseguiria gozar em situa��es como aquela, ele passou a massagear minha vagina e eu tentei impedir, reclamando que estava doendo, mas ele come�ou a fazer manha, me dando beijinhos no rosto, pedindo por favor, que ainda estava com vontade, deixa, deixa, deixa, e a Burra (essa, com certeza, com direito a atestado de burrice) cedi aos pedidos dele, Bruno tirou a cal�a e sentou sobre minhas coxas e depois se deitou sobre mim, com a m�o direita ele tentava encaixar o penis na entrada da minha vagina, tentei relutar um pouco quando senti sua cabe�a entrando sem dificuldades por causa da pomada, ele me deu um beijo de l�ngua com bastante vontade e acariciava minha cabe�a, ele foi entrando, entrando, e doia bastante, e mesmo com a lingua dele dentro da minha boca, eu gemia alto, ele foi enfiando, enfiando, at� entrar tudo, ele parou um instante e me deu um beijo na bochecha e perguntou se estava tudo bem, eu fiquei de olhos bem fechados com uma express�o de dor, mas fiz um sim com a cabe�a, Bruno come�ou a escorregar para dentro e para fora de mim, o seu peso em mim, somado aos mvoimentos dentro da minha vagina me fizeram cerrar os dentes e comecei a gemer de dor, ele come�ou a acelerar bastante os movimentos, fazendo a cama ranger, aguentei ao m�ximo o ardor que eu sentia em meu �rg�o intimo, mas quando ele acelerou pra valer n� oconsegui conter um gemido alto um:"Aaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiieeeeeeeeee!!!!!" e depois gemidos sucessivos, as l�grimas saiam sem controle nenhum, parecia at� que aquilo fez ele ter mais tes�o e acelerou mais ainda, comecei a suar forte, fazendo ele ganhar mais velocidade ainda, o seu penis entrava como se tivesse areia fazendo arder tudo at� que finalmente ele gozou, ficamos um tempo abra�ados, e quando ele se levantou nos assustamos vimos a porta do quarto aberta ( tenho certeza de que a m�e dele ouviu o barulho e veio at� o quarto e viu a gente transando) depois disso ele nem sequer deu boa noite saiu do quarto e foi dormir, naquela noite eu n�o consegui mais pegar no sono, minhas partes intimas doiam e ardiam muito, fiquei um bom tempo com a calcinha abaixada com a m�o em minha vagina sentido o liquido daquele que eu amava muito, escorrendo pelos labios de minha bucetinha, e comecei a chorar. Dia seguinte ainda n� otive coragem de olhar para a cara de ningu�m, D. Laura tamb�m n�o dirigia a palavra a mim, e ainda bem cedo Bruno me levou para casa, a gente contou que eu havia escorregado, por isso rasgou o vestido e perdi a gargantilha, minha m�e ficou muito preocupada, quis me ajudar, mas eu me sentia t� oruim de mentir pra ela, que acabei at� sendo grossa com ela, impedindo que ela me ajudasse, soube depois que a D. Lourdes prensou o Garcia e ele contou tudo, sobre a chantagem sobre as transas, sobre aquele final de semana, tudo, e ela contou a D. Laura que confirmou a hist�ria com Cl�udio, D. Laura proibiu a gnte de se encontrar na casa dele quando n�o tivesse ningu�m em casa, mas eu n�o tinha mais coragem de ir a casa deles, Bruno levou uma bronca enorme, e cortaram a mesada dele, e a barra ficou muito pesada, Bruno e eu terminamos na semana seguinte aos poucos a hist�ria se espalhou e minha m�e ficou sabendo, me lembro da cara de nojo e vergonha dela, os pux�es de orelha tamb�m foram para o meu irm�o, e ela acabou descobrindo tudo, pois tivemos que contar que nossas rela��es sexuais, praticamente come�aram entre n�s, ele havia perdido a virgindade transando comigo, acabei perdendo o ano no col�gio e fiquei uns dois ou tres meses morando com a minha meia irm�, quando retornei a casa de minha m�e, eu e o Bruno acabamos retornando de novo, e ai aconteceram mais coisas que mudaram a minha vida. Hoje essas lembran�as, marcam praticamente quando minha vida come�ou a ir pro buraco, mas s�o coisas do passado, por experi�ncia, sei que o que passei naquela �poca, embora muito ruins, n�o s�o as piores coisas que algu�m pode passar, espero que tenham gostado desta parte da minha vida, e esquentado bastante voces -rs- n�o sei por que quis escrever esta hist�ria, mas espero ter agradado, quem sabe at� mais do que a anterior. Beijos. Sand