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NOSSO PRIMEIRO MENAGE MASCULINO!

A hist�ria que vamos relatar conta a nossa primeira experi�ncia no Menage Masculino e tamb�m nossa primeira experi�ncia com outra pessoa.



A id�ia � que cada um de n�s escreva a sua impress�o a respeito desta primeira experi�ncia, que aconteceu a cerca de 3 anos, primeiro um escreve uma parte e depois o outro conta a sua vers�o. � a primeira vez que estamos relatando esta hist�ria em um site. Pode ficar um pouco longo, mas a id�ia � que vc’s possam entender detalhadamente o que aconteceu e quem sabe ajudar outros casais a perderem o medo de experimentar tamb�m. N�o temos a inten��o de fazer deste relato apenas uma hist�ria porn�.



Somos um casal casado, ambos com 30 anos. Estamos juntos h� 7 anos. N�vel superior, condi��o financeira estavel, sem filhos ainda e acima de tudo, nos amamos. Somos simples, sem frescuras, curtimos muito o sexo, mas detestamos baixaria barata. Vamos adotar os nomes fict�cios de Fernando e Michele para contar nossas hist�rias.





Quem somos:

Eu, Fernando, tenho 1,76, 85 Kg, olhos e cabelos castanhos, cabelos curtos, dote mediano, p�los pubianos raspados no saco e virilha e bem aparados na parte de cima.

A Michele tem 1,60 de altura, 51 Kg, olhos e cabelos castanhos, cabelos longos cacheados e com mechas, xaninha pequena, raspadinha nos grandes l�bios, com pelinhos ralinhos apenas em cima, seios m�dios turbinados com silicone e um bumbum que s� de olhar d� vontade de morder de t�o delicioso. Bem, o que posso dizer mais explicitamente � que a Michele � um tes�o de mulher, do tipo mignon, com coxas grossas que de salto ficam ainda mais definidas e uma barriguinha linda, sem ser sarada demais, al�m de ter se tornado com o passar do nosso relacionamento uma verdadeira puta quando o assunto � sexo, ou seja, tenho tudo isso pra mim, sou um privilegiado.



O in�cio:



Fernando: Est�vamos h� alguns meses com a id�ia de nos iniciarmos no Swing, para apimentarmos nossa rela��o. Convers�vamos com casais em salas de chats, ICQ e posteriormente pelo MSN, troc�vamos fotos, e chegamos a marcar uns 3 encontros com casais diferentes, para nos conhecermos, mas a realidade � que n�o houve afinidade suficiente para irmos para o famoso “algo mais”. Sempre quando 1 se agradava o outro n�o gostava. A id�ia do Swing era para agradar a ambos, pois at� ent�o ach�vamos que o menage poderia causar algum conflito (ci�mes). Mas em virtude de n�o encontrarmos um casal que atendesse às nossas expectativas passei a considerar a id�ia de iniciarmos com um m�nage. Conversando com a Michele ela disse que at� toparia, mas que o primeiro teria que ser com outro homem, para depois tentarmos com outra mulher, pois ela tinha medo que se come��ssemos com outra mulher, eu poderia n�o querer fazer com outro homem depois. Hehehehehehe



Michele: O Fernando uma noite quando convers�vamos perguntou se eu n�o teria curiosidade de tentar coisas novas em rela��o a sexo. Confesso que achei um pouco estranho, perguntei exatamente em que ele estava falando... Ele me convidou pra irmos pra internet que queria me mostrar algumas coisas. A� me mostrou alguns sites de clubes de Swing e disse que estava curioso. Fiquei muito puta com ele. Jamais imaginaria que ele estivesse descontente com nossa vida sexual. Ele me disse que n�o tinha nada a ver com insatisfa��o, era apenas uma possibilidade de deixar melhor o que era bom, conhecer coisas novas. Me pediu que pelo menos pensasse a respeito do assunto, e que voltar�amos a conversar novamente, juntos, pra visitarmos alguns sites e me mostrar como era exatamente a id�ia. Pra encurtar a conversa, come�amos a conversar a respeito do assunto, com bastante frequ�ncia e a conversar com casais pela internet. Quando trans�vamos, o Fernando me lembrava da id�ia e confesso que cada vez mais ficava excitada com a id�ia. Chegamos a marcar 3 encontros com casais, mas nenhum vingou. Um por timidez minha, e os outros por n�o nos agradarmos tanto com os casais, n�o pela beleza, mas pela quest�o da afinidade mesmo. Depois destas experi�ncias n�o t�o bem sucedidas o Fernando veio perguntar o que eu achava da id�ia do Menage. Fiquei um pouco receosa. Ent�o disse que toparia desde que fosse primeiro com outro homem e depois com outra garota. Ele topou.



A escolha do parceiro:

Fernando: Resolvi topar a condi��o da Michele, mas coloquei algumas condi��es tamb�m: eu quem escolheria o sortudo, se eu achasse ideal ent�o ela daria o aval dela ou n�o e que caso eu quisesse desistir com ela estando nua, assim seria feito, pois queria ter o direito de poder me arrepender, assim como ela tamb�m poderia desistir a qualquer momento. Ela concordou com tudo e disse que n�o gostaria que fosse diferente.

Colocamos um an�ncio em um site de Swing relatando nosso desejo, condi��es e algumas fotos nossas no perfil: procur�vamos por um homem para m�nage, bem apessoado, acima de tudo educado e com bom n�vel cultural. Pedimos que os interessados nos mandassem um e-mail com fotos de corpo inteiro, vestidos e nus, para que a eu e Michele pud�ssemos saber exatamente a quem responder�amos.

Recebemos na primeira semana cerca de 40 e-mails, dos quais descartamos uns 30 logo de cara. Selecionamos finalmente 5 e-mails para os quais enviamos resposta com nosso contato no ICQ e no MSN. Depois de algumas semanas conversando e trocando id�ias e imagens pela webcam... (vou deixar para a Michele relatar as conversas).



Michele: Aceitei as condi��es que o Fernando colocou e ele se encarregou escolher o nosso primeiro parceiro para o m�nage. Confesso que a id�ia da gente estar t�o perto de realizar uma loucura destas estava me deixando com um misto de medo e excita��o. Desde que iniciamos nosso relacionamento o Fernando foi meu �nico homem. Apesar de achar outros homens bonitos, jamais havia me passado pela cabe�a a id�ia de passar de um pensamento.

O processo de escolha foi muito excitante tamb�m. Depois que hav�amos escolhido os 5 candidatos, passamos a conversar pela internet com o uso da webcam. Foram papos muito legais, que com o passar do tempo foram ficando cada vez mais picantes mas sem imagens minhas estando nua. Quando um dos nossos candidatos mais prov�vel de ser escolhido pediu pra me ver nua na webcam, de in�cio eu n�o topei, mas com uma certa insist�ncia do Fernando aceitei. Mas o Fernando disse que marcar�amos para outra noite.

Na noite em que est�vamos com bate-papo marcado o Fernando me pediu pra que eu me produzisse com se f�ssemos pra balada. Perguntei pq e ele disse: - Hoje vamos ligar a webcam j� que tu topou e quero te ver enlouquecendo o Paulo (nome fict�cio) com a minha permiss�o, acho que pode ser mesmo ele o escolhido.

Puxa, quando o Fernando disse isso, senti as minhas pernas tremerem e percebi minha xaninha ficar molhadinha de tes�o. Fui ent�o para o banheiro e enfiei a m�o dentro da minha cal�a e confirmei. Eu estava encharcada de tes�o. Foi uma sensa��o muito boa.

Resolvi que iria ficar deliciosa para o Fernando e para o nosso amigo. Coloquei uma lingerie preta de renda, com uma minissaia jeans, uma blusinha de alcinha sem sutien para destacar meus seios e uma sand�lia de salto alto.





O bate papo pela Internet:



Fernando: Comprei um espumante especialmente para esta noite de bate papo, pois a Michele fica bem soltinha depois de algumas ta�as e ela estava simplesmente maravilhosa para nossa conversa pela internet. Me deu vontade de agarr�-la logo que ela apareceu. Mas como hav�amos marcado com nosso amigo, resolvi me conter. Bebemos algumas ta�as, conversando apenas eu e Michele e depois de alguns minutos iniciamos o bate papo on-line e logo ligamos as webcams. De in�cio o Paulo j� mostrava o rosto at� por j� ter enviado fotos, mas n�s por precau��o mostr�vamos apenas do pesco�o pra baixo, at� a altura da cintura. Coloquei a Michele sentada em meu colo e logo de cara o Paulo percebeu que ela estava linda e pediu pra que eu a mostrasse nua pra ele. Resolvi como havia combinado com a Michele que n�o mostrar�amos nada muito explicitamente, a id�ia nesta conversa era apenas de deix�-lo na expectativa, at� por eu j� ter mais ou menos definido que seria ele.

Pedi ent�o que a Michele levantasse e se mostrasse de corpo inteiro pra ele na webcam, mas sem tirar a roupa. O Paulo foi a loucura, enquanto eu mudava a webcam de posi��o pra mostrar minha gata inteira pra ele. Ele pedia, na realidade implorava que a Michele ficasse nua, mas lhe disse que ir�amos apenas dar uma amostrinha pra ele. Pedi ent�o que a minha gata tirasse a calcinha, sem levantar demais a saia e que mostrasse pra webcam. Mas a Michele me surpreendeu e disse que faria, mas que antes queria ver se o Paulo realmente estava gostando do que estava vendo. Pediu para ele ficar de p�. Ele ficou e ela ent�o disse pra ele abrir o z�per da cal�a e mostrar se estava gostando. Confesso que fiquei surpreso com a desenvoltura da Michele, mas eu estava muito mais excitado do que surpreso e vendo ela toda segura de si me deu mais tes�o ainda. Eu apenas passava as ordens da Michele para o Paulo.



Michele: Iniciamos a conversa e o Paulo queria logo me ver nua, disse para o Fernando que ele estava muito afoito, ent�o meu gato avisou que era para irmos com calma. Eu estava sentada no colo do Fernando e com a minissaia levantada, pra poder esfregar minha xaninha na sua perna. N�o dava para o Paulo ver isso, pois a cam estava apontada pra cima de nossa cintura. Eu conseguia sentir minha calcinha enfiadinha em minha bunda e querendo entrar na minha xaninha, todo este ambiente e a id�ia de algu�m estar nos vendo pela webcam estava me deixando louquinha. Meu gato disse que iria dar uma amostra para Paulo do que ele poderia experimentar ao vivo e pediu para que eu levantasse. Pediu ent�o para que eu tirasse a calcinha sem levantar a saia enquanto ele movimentava a cam para mostrar para o Paulo. Nesta hora, resolvi que n�o iria ficar apenas de expectadora, ou de modelo para a cam, queria participar tamb�m, e n�o sei de onde, resolvi mandar o Paulo me mostrar se estava realmente gostando. Era pra ele levantar e me baixar a cal�a. Eu estava louca de tes�o pra ver o pinto do Paulo ao vivo na cam. O Fernando passou as instru��es e o Paulo fez exatamente o que eu disse. Nossa, foi muito excitante ver ele botando o pau pra fora, dur�ssimo, e mexendo nele. Disse pra ele ficar mexendo no pau e mostrando pra mim enquanto eu tirava minha calcinha. Me posicionei de modo que pudesse ver a imagem dele e para que meu gato pudesse pegar os �ngulos mais sexys da minha performance.

Subi um pouquinho a saia, para poder pegar a calcinha e fui tirando lentamente, me abaixando sem dobrar os joelhos e empinando o bumbum. O Fernando me filmava e ia dando umas dicas pra que eu me posicionasse de um jeito ou de outro. Meu gado pegou uma imagem por tr�s, logo que tirei a calcinha que mostrou minha xaninha de relance na cam, bem gostosinha e meu cuzinho. O Paulo s� punhatava o pau. Quando terminei de descer a calcinha, tirei uma perna de cada vez e mostrei para a cam. Perguntei para o Paulo o que ele estava achando e ele disse que gostaria muito de ser o escolhido, por�m era uma coisa que todos com os quais a gente estivesse conversando diriam a mesma coisa, mas que se por acaso ele fosse escolhido, que saberia dar muito valor. Eu gostei de ouvir isso dele, embora possa parecer uma coisa banal, mas nem todas as conversas que tivemos foram tranquilas assim, a maioria dos caras s� querem saber de falar pornografia barata. Neste meio tempo eu ainda em p�, pedi para o meu gato posicionar a cam na altura da minha saia e disse pra ele enfiar a m�o por baixo dela e sentir como estava minha xaninha. Ele fez isso e quando tocou nela, ficou louco de t�o molhadinha que ela estava. Ent�o eu disse pra ele, enfiar 2 dedos nela, bem gostoso de me masturbar um pouquinho. Meu gato estava muito excitado e me masturbou muito gostoso. Eu disse que queria levantar a saia um pouco pra mostrar para o Paulo e ele deixou. Ent�o disse pra ele escrever para o Paulo perguntando o que ele achava do que ia ver... Levantei a saia bem lentamente e foi a parecendo a m�o do meu gato enfiada no meio das minhas pernas, com 2 dedos enterrados nela. Eu estava t�o excitada que agarrei a m�o do Fernando e a empurrei contra minha xaninha apertando com for�a, sentido os dedos dele bem fundo. O Paulo nesta hora estava louco, escrevendo que mesmo que n�o fosse o escolhido para ser nosso primeiro parceiro, j� se sentia privilegiado em poder ver o que estava vendo. Continuei apertando a m�o do meu gato contra minha xaninha at� gozar gostoso para o nosso amigo, at� aqui virtual. Depois que gozei, lambi os 2 dedos do meu maridinho, que foi a loucura.





Depois da conversa:



Fernando: Realmente a minha gata me surpreendeu pela desenvoltura que apresentou na frente da webcam, o que me faz acreditar que realmente toda mulher tem um instinto exibicionista, mesmo que em algumas isso fique um pouco mais escondido.

Bem, depois ter gozado nos meu dedos em frente a webcam, ela sentou novamente no meu colo, como se tivesse montado a cavalo em apenas uma perna, e pude sentir sua xaninha bem molhadinha ro�ando em mim. Continuamos a conversar, para finalizar o papo, e a Michele n�o parava de se esfregar em mim. Resolvemos terminar mais cedo a conversa, mas antes disse à Michele que por mim o primeiro parceiro estava definido e perguntei se ela estava de acordo, ela me disse que era s� sentir a sua xaninha na minha perna para ter a resposta e ent�o confirmamos com o Paulo que ele era nosso escolhido, mas que no entanto ter�amos algumas condi��es: n�s definir�amos um local para um encontro para conversarmos e tomarmos um chopp, ele deveria estar nos esperando no hor�rio marcado e chegar�amos depois, pois n�s j� o conhec�amos de rosto ele n�o, e principalmente, que n�s ter�amos o direito, assim como ele tamb�m, de a qualquer momento parar com tudo, mesmo que j� estiv�ssemos indo pra as vias de fato. Ele concordou com tudo isso, e disse que n�o poderia ser diferente apenas fez um pedido, que a Michele fosse ao nosso encontro com a mesma roupa que usava no bate papo e de cabelos presos tipo colinha e com brincos de argola. N�o entendemos muito, mas ele explicou que curtia muito mulheres de minissaia e o cabelo preso e que gostava demais de brincos de argola. Aceitamos o pedido dele, afinal a Michele iria ficar muito sexy desta forma. Ent�o trocamos telefones (compramos um celular pra isso) para marcarmos ent�o por fone a data e o local.

Depois de desligarmos o computador, peguei a Michele e nos agarr�vamos como h� muito tempo n�o faz�amos. Ela estava simplesmente enlouquecida de tes�o e a espumante ajudava a deix�-la mais soltinha. Ent�o veio a maior surpresa da noite... Ela estava me chupando com muito tes�o, deitada de bru�os em cima das minhas pernas e eu com a vis�o maravilhosa daquela boquinha engolindo meu pau, quando ela p�ra por um segundo, me olha nos olhos e diz: - Amor, quero de dar meu rabinho hoje. Sinceramente, n�o acreditei no que eu estava ouvindo, todas as raras vezes que consegui comer a bundinha dela, foi por insist�ncia minha e mesmo assim, ela topava mais pra me agradar do que por querer mesmo.

Devo ter feito uma cara muito estranha pois ela me explicou, sem eu perguntar, que iria querer tentar umas coisas novas no nosso encontro e que gostaria de chegar pronta pra experimentar. Eu n�o perguntei o que, mas j� imaginava o que era. Bem, ela buscou o KY e voltou para o quarto, ficou de quatro na cama e passou no cuzinho, enfiando um dedinho e depois dois dedinhos pra lubrificar bem. Neste momento eu estava apenas observando, aquilo tudo era muito bom pra ser verdade, minha gata, passando KY com 2 dedinhos enfiados no rabinho... Nisso ela vira pra mim e diz: - Vem amor, to pronta pra ti. Bota este caralho no rabinho da tua putinha.

Eu nunca, jamais havia ouvido ela falar isso pra mim em, at� o momento deste epis�dio, 4 anos de relacionamento, muito menos com a carinha de safada que ela fez. Me passou uma filme pela cabe�a, lembrei de tudo que os homens gostariam de ter e que nem sempre � assim, vc’s j� devem ter ouvido falar daquele papo de que mulher ideal � a que � uma dama na sociedade e uma puta na cama. Pois �, acho que eu finalmente havia descoberto a minha.

Mas voltando ao que interessa, me posicionei atr�s dela e fui colocando meu pau, bem devagar, e ela pela primeira vez n�o reclamou de dor, apenas gemia baixinho e dizia pra eu botar mais. Perguntei se estava doendo e ela disse: - N�o, t� tri gostoso, n�o p�ra. Meu pau n�o � dos maiores, eu n�o seria escolhido pra ser ator porn� rsrsrsrsrsrs mas acho que ele nestas horas � muito vantajoso.

Fui metendo at� entrar quase todo, fazendo leves movimentos de vai e vem, at� que minha gata disse pra eu tirar um pouquinho e botar um pouquinho mais de KY em meu pau. Tirei um pouco, sem tirar a cabe�a de dentro de passei mais lubrificante nele e quando iniciei novamente ela come�ou a rebolar e jogou o corpo pra tr�s, entrando todo o restante de uma vez. Ela deu um gemido mais alto, e perguntei se tinha machucado ela disse: - N�o, t� delicioso. Para de falar e mete no meu cuzinho, eu quero te dar ele como nunca te dei. Nossa, isso me enlouqueceu, comecei a meter com mais for�a e ela come�ou a rebolar no meu pau. Eu perguntei pra ela: - T� bom assim sua putinha? T� gostando de levar no cuzinho? E ela: - T�, me fode bastante, fode o rabo da tua putinha, eu to adorando levar no cuzinho. Nossa, ouvir isso foi como tomar um choque, botei mais algumas vezes e gozei muito, acho que nunca tinha gozado tanto assim.



Michele: Depois de gozar gostoso nos dedos do meu gato eu estava com um tes�o que eu n�o conhecia ainda, pelo menos n�o relacionado a hip�tese de colocar em pr�tica uma fantasia que at� ent�o eu nem fazia id�ia que pudesse realizar.

Finalizamos a conversa com o Paulo, e o Fernando passou pra ele nossas condi��es, que foram todas aceitas por ele, o que eu j� esperava, embora estivesse um pouco ansiosa pra saber a resposta dele.

Depois que desligamos, o Fernando me agarrou. Est�vamos muito excitados e eu com umas ta�as de champanhe na cabe�a, com nossa apresenta��o para o Paulo e com a possibilidade de termos nosso primeiro encontro. Eu estava pegando fogo e me veio à cabe�a a id�ia de colocar em pr�tica uma fantasia antiga, na realidade mais uma curiosidade do que uma fantasia, que era de fazer uma DP. Mas pra isso eu precisava me preparar e pq n�o come�ar j�. Olhei para o meu gato e disse pra ele que queria dar meu cuzinho pra ele. S� pela cara que ele fez, vi que ficou meio sem acreditar at� pq sexo anal n�o era uma das minhas maiores prefer�ncias, mas fui buscar o KY e voltei pra cama, fiquei de quatro com a bundinha bem arrebitada e comecei a passar no meu rabinho, primeiro com um dedo, depois enfiei mais um. O Fernando n�o acreditava no que via. Por incr�vel que pare�a, eu estava gostando de ter dois dedos enfiados no meu cuzinho. Ent�o chamei meu gato pra vir me comer fazendo uma cara de vagabunda. Ele n�o acreditava no que via e ouvia.

Bom, ele n�o tem um pau muito grande, � de tamanho m�dio, mas me satisfaz muito bem, ainda mais pq ele sabe usar. Hehehehehe! E depois desta noite, descobri que � perfeito pra comer meu cuzinho. Bom, mas ele foi enfiando devagarzinho, com medo de me machucar, j� que todas as vezes que hav�amos tentado, eu reclamava de dor. Mas desta vez eu estava querendo demais ele enterrado no meu rabinho, o mais fundo poss�vel. Eu estava me sentindo uma verdadeira vagabunda, querendo dar o rabo pro meu macho. Eu s� dizia pra ele que queria ser fodida e que era pra ele comer a putinha dele. O Fernando gozou muito dentro do meu cuzinho, depois que tirou o pau de dentro dele, escorreu leitinho pelas minhas pernas, nossa, eu estava t�o excitada que nem pensei em ser comida pela xoxotinha tamb�m. Estava muito bom ter dado o cuzinho do jeito que dei.





O Primeiro encontro:



Fernando: Marcamos o nosso encontro com o Paulo para dali cerca de 19 dias, em um s�bado, na pra�a de alimenta��o de um Shopping Center de Porto Alegre. A Michele se produziu novamente com a roupa que usou em nosso bate papo virtual e prendeu os cabelos da forma como Paulo havia pedido, al�m dos brincos de argola grandes. Confesso que ela ficou um tes�o. E me disse que estava ao mesmo um pouco nervosa mas muito excitada. Chegamos e ligamos para o celular dele para ele nos dizer onde estava sentado. Logo o encontramos e ao chegarmos, nos cumprimentamos como bons amigos, afinal j� convers�vamos quase todos os dias h� algumas semanas. Conversamos um pouco sobre amenidades, pra quebrar o gelo. Confesso que at� este momento, eu ainda estava um pouco nervoso. Mas a conversa foi rolando legal, e logo j� est�vamos conversando a respeito de nosso bate papo virtual. Paulo confessou que passou todo o tempo entre a conversa e nosso encontro pensando no que tinha visto, que tinha achado a Michele muito bonita e que estava louco para poder fazer igual às imagens da webcam e que tinha que confessar, que estava extremamente excitado ali, no Shopping. Nisso a Michele diz: - � bom saber que vc gostou de mim, mas no que depender de mim e do Fernando (obviamente, neste momento j� us�vamos nossos com ele) tu vai ver muito mais do que viu pela cam e eu estou muito curiosa pra ver e pegar neste teu caralho. Ele ficou um pouco surpreso com a declara��o da minha gata, e eu mais ainda, mas aquilo serviu de deixa para tratarmos de ir para um lugar mais prop�cio a realizarmos nossa fantasia.



Michele: N�o contei ao meu gato nesta vez, mas comprei em uma farm�cia um aparelhinho para fazer lavagem retal, estava decidida a fazer a DP e n�o queria dar chance pro azar na frente de um rec�m novo amigo, deixei meu cuzinho bem limpinho pro nosso encontro, mas confesso que foi meio estranho de fazer isso a primeira vez. Heheheheheh. Me vesti conforme o pedido do Paulo e me achei uma gata. O Fernando adorou tamb�m. Eu estava meio nervosa, mas com muito tes�o. Chegamos ao Shopping e quando encontramos o Paulo, logo percebi que pelo menos fisicamente, n�o hav�amos errado na escolha. J� hav�amos visto em fotos, mas fotos s�o fotos. Ao vivo � que � a verdade. Bem, conversamos um pouco e o Paulo disse que estava muito a fim de ver ao vivo que tinha visto pela cam e fazer o que o Fernando havia feito em mim. N�o sei de onde saiu o que falei, s� sei que falei coisas que jamais falaria se n�o estivesse excitada do jeito que eu estava. Eu s� pensava em ter 2 caralhos apenas pra mim, e pelo que havia visto na cam, o do Paulo seria muito gostoso de conhecer. N�o que eu ligue pra tamanho, com eu disse, melhor � ter um que seja bem utilizado, mas se � pra fazer coisas diferentes, pq n�o um caralho de outro tamanho? Hehehehehe Falei que estava louca pra ter o caralho do Paulo pra mim. Tanto ele quanto o meu gato ficaram meio surpresos, mas foi legal, pois quebrou de vez o gelo e decidimos ir para um motel.





A ida para o Motel:



Fernando: Ao nos dirigirmos para o motel, a Michele resolveu que queria provocar o Paulo um pouco, cochichou em meu ouvido, perguntando se podia brincar com ele, respondi apenas com um sorriso. Ent�o minha gata perguntou ao Paulo se ele queria ver mais um pouquinho das coxas dela e a resposta foi �bvia. Ela disse pra ele: - Me d� tua m�o aqui. (Ele estava no banco de tr�s) Ele se aproximou pelo meio dos bancos e ela pegou a m�o dele e colocou na lateral da sua coxa, na barra da saia e disse: - Ent�o levanta minha saia um pouquinho! Eu realmente n�o acreditava que minha esposa, que at� ent�o era toda certinha e de poucas perip�cias sexuais, embora sempre tenha sido muito bom, tivesse se transformado em uma putinha a ponto de tomar a iniciativa. Ent�o ele foi puxando de leve a saia dela para cima, e ela levantou um pouco a bundinha do banco do carro pra ajudar e puxou do outro lado. Logo suas coxas estavam todas a mostra, com a calcinha aparecendo de leve na xaninha. Ent�o o Paulo se animou e come�ou a alisar a coxa da minha gata e logo sua m�o estava na parte de dentro da coxa dela e subindo. Eu estava quase que sem conseguir prestar aten��o no tr�nsito.



Michele: Logo que entramos no carro, pensei em tomar a iniciativa de provocar um pouco o Paulo. Pedi pro meu gato se podia, afinal, hav�amos combinado que tudo seria consensual e n�o hav�amos conversado a respeito de brincadeiras no carro. Ele apenas sorriu, o que me deixou a vontade. Eu estava muito excitada, e toda arrepiada. Perguntei pro Paulo se ele havia gostado das minhas coxas e ele respondeu que tinha achado lindas, ent�o perguntei se ele queria ver mais e ele disse que sim, ent�o pedi sua m�o e ele se aproximou pelo meio dos bancos do carro e eu a posicionei na barra da saia e fui ajudando levantando do banco e puxando do outro lado. Subi bem a saia at� ficar minha lingerie aparecendo. Ent�o o Paulo come�ou a se assanhar, e a m�o dele j� estava pela parte de dentro da minha coxa e subindo em dire��o à minha xaninha. O Fernando observava, mas tinha que cuidar da dire��o, mas em momento algum fez cara de desaprovar o que ocorria, ent�o resolvi deixar rolar. Abri um pouco as pernas e o Paulo foi subindo mais a m�o, at� tocar de leve a minha xaninha por cima da calcinha. Nossa, esta sensa��o, de uma pessoa estranha tocando a tua xoxotinha, com a permiss�o do homem que vc ama e sem a press�o de achar que est� traindo, afinal ele est� ao seu lado, � indescrit�vel. Subiu um choque pelo meu corpo, que eu s� consegui fechar os olhos e apertar as pernas com a m�o do Paulo entre elas, cutucando ainda mais minha xaninha. Depois de uns instantes abri novamente as pernas e segurei sua m�o e apertei mais ainda contra minha bucetinha que a esta altura estava mais molhada ainda. O Paulo estava louco, disse que estava estourando de tes�o. Ent�o eu disse: - Abre a cal�a e me mostra este caralho, to louca pra ver ele. Ele olhou para o Fernando pelo espelho como se pedisse permiss�o, ent�o meu gato disse: - Ela que ta mandando. Acho melhor obedecer. Hehehehehehe Ent�o o Paulo abriu a cal�a e baixou ela meio desajeitado pelo espa�o, e voltou a sentar na beirada do banco. Nossa, quando vi o pau dele fiquei vidrada. Pensei: - Nossa, � maior que o do meu gato e com certeza eu vou sentir ele me abrindo quando tiver me comendo. Me virei no banco e dei um jeito de agarrar aquele caralho. Punhetei ele por uns instantes, deixando o Paulo em ponto de bala. Mas logo tive de parar, pois est�vamos chegando ao motel. Mas disse pra ele: - Quero sentir este caralho na minha boca.



Fernando: Chegamos ao motel e a Michele estava extremamente excitada, estacionamos na garagem e quando descemos do carro o Paulo j� estava vestido novamente. Nisso minha gata diz: - Paulo, pq colocou a cal�a? Tira ela de novo, quero ver este caralho aqui, j�. Nossa, pensei comigo mesmo: - Ela est� realmente curtindo. Eu estava extremamente excitado de ver a desenvoltura da minha gata. O Paulo come�ou a abrir a cal�a e ela disse deixa que eu ajudo... E foi alisando o pau do Paulo por cima da cal�a enquanto abria o z�per.

Era uma sensa��o totalmente diferente ver o que eu estava vendo. A mulher da minha vida, acariciando outro cara, na minha frente e mais puta do que nunca. Mas eu estava muito mais excitado do que com ci�mes. Eu estava muito seguro e hav�amos conversado a respeito de tudo e afinal de contas, eu poderia parar a hora que quisesse com tudo aquilo, mas a verdade � que eu estava curtindo demais.

Quando dou por mim, minha mulher diz: - Vamos tomar banho, quero estes paus pra mim. Paulo foi o primeiro a ir tomar uma ducha. Ficamos eu e minha gata, trocamos algumas impress�es e decidimos que at� o momento estava tudo legal, que ir�amos continuar, abri uma espumante pra bebermos e logo Paulo sa�a do banho, ent�o foi minha vez. Quando saio do banho, tenho uma vis�o de enlouquecer, minha mulher est� ajoelhada em frente ao Paulo, com o caralho dele enfiado na boca, chupando da mesma forma que me chupava, por�m com uma cara de puta que era de demais. Nisso ela me olha e diz: - Amor, vai ficar a� olhando? Eu quero teu pau na minha boca tamb�m. Hoje vc’s dois s�o meus e quero dois caralhos s� pra mim. Vem aqui.



Michele: Logo que chegamos mandei o Paulo tirar a cal�a, pois queria ter aquele pauz�o pra mim o quanto antes, n�o queria perder nenhum minuto de experimentar. Disse pra ele que eu ajudava e fui abrindo o z�per da cal�a dele e alisando o caralho, que formava um belo volume. Baixei a cal�a e a cueca dele e alisei um pouco aquele pau, pra poder visualizar direito. Era muito excitante. Ent�o sugeri de tomarmos uma ducha, Paulo foi o primeiro, depois foi meu gato. Quando o Paulo voltou do banho, eu estava no quarto, tomando champanhe que o Fernando havia aberto. Adoro champanhe, ficou muito solta depois de algumas ta�as. Quando Paulo saiu, meu gado foi pro banho e eu e Paulo ficamos conversando um pouco. Logo estava ele me cantando, dizendo que eu era muito melhor ao vivo que pela cam. Ele estava enrolado na toalha e vi que seu pau j� formava um volume por baixo dela. Ent�o eu disse: - Tira esta toalha, deixa eu ver este pau de banho tomado. Ele deixou cair a toalha, eu me aproximei e novamente agarrei o pau dele com a m�o, e acariciei um pouco. Ele ent�o perguntou se n�o era eu que queria sentir ele na minha boca? Eu nem respondi, apenas me abaixei e enfiei todo ele na minha boca. Era muito gostoso de chupar. Preenchia toda a minha boca. Quando olho pro lado, vejo meu gato apenas olhando, ent�o chamo ele pra participar, pois quero os dois paus na minha boca. Meu gado deixa a tolha cair e vem em nossa dire��o, com o pau dur�ssimo. Agarro os dois, uma com cada m�o e fico punhetando eles, e coloco ora um ora outro em minha boca. Uma sensa��o muito gostosa, ter dois caralhos apenas pra vc, podendo fazer o que quizer e ainda com a permiss�o do homem que vc ama.

Me levanto e ainda segurando os dois caralhos dou um beijo em Paulo e depois em meu gato. Eles me abra�am e fazem um sandu�che de mim. Fico sentindo um pau me apertar pela frente e outro na minha bundinha. Ent�o Paulo me pede pra tirar a calcinha da mesma forma que eu havia feito na cam, pois ele quer ver ao vivo. Levanto um pouco a saia e come�o a tirar a calcinha, at� em baixo sem dobrar os joelhos e com a bundinha virada para Paulo. Ele diz que � de enlouquecer e quando estou levantando uma perna para passar a calcinha pelo p�s, ele me agarra por tr�s, pressionando o pau em minha bundinha. Fernando ent�o pede pra que ele coloque um preservativo enquanto ele senta na cama e me manda ficar chupando seu pau, de p�, com a bunda arrebitada pra cima. J� saquei o que iria acontecer, e adorei. Paulo ent�o, chega por tr�s de mim e enquanto eu chupo meu gato, abre minha bundinha e come�a a me chupar. Desde o cuzinho at� a minha bucetinha que estava molhad�ssima. O Fernando ent�o diz: - T� gostando minha putinha? T� gostando de chupar um caralho e ter outro cara te chupando o rabinho? Eu s� respondia gemendo, com o caralho do meu gato na boca e curtindo a l�ngua do Paulo no meu rabo e na minha xaninha. Tiro ent�o o caralho da boca e digo para o Paulo me comer, pois quero sentir o caralho dele na minha buceta. O meu gato ent�o sobe mais para cima da cama e manda eu ficar de quatro ainda chupando ele, mas com a bundinha bem na beirada da cama, pra facilitar o trabalho do Paulo e ele poder ver pelo espelho do teto. Paulo se posiciona atr�s de mim e sinto ele pincelando o caralho em minha xoxota, pra lubrificar com meu tes�o. Quando ele come�a a meter em mim, nossa, outra sensa��o como a do carro, um choque, sinto ele me preenchendo inteira, minha bucetinha se abrindo pra poder receber aquele pau maior que o de costume. Chupo meu gato e olho pra ele com cara de puta, e ele me pergunta, visualizando pelo espelho o trabalho do Paulo: - T� gostando de levar o caralho de outro na buceta sua putinha? Eu digo: - Sim, to adorando, quero ser fodida inteira hoje, est� muito gostoso este caralho do Paulo me atolando a buceta. Jogo a bunda pra tr�s, a fim de que o Paulo enfie tudo na minha xoxota, e quando sinto ele todo dentro de mim, come�o a rebolar no pau dele, olho pra tr�s, e digo: - Me fode Paulo, come esta puta. Mete com mais for�a na minha buceta. To adorando teu pau e meu maridinho t� adorando ver a putinha dele levar este caralh�o. Olho pro Fernando e ele est� vidrado no espelho do teto. Percebo que meu primeiro orgasmo se aproxima, e fecho os olhos e digo pro Fernando que vou gozar e pe�o pra ele me ver gozando no pau de outro macho. Nossa, foi muito intenso, acho que minha bucetinha chegou a escorrer de tes�o. Ent�o olho pro meu marindinho e pergunto, com a maior cara de puta: - Amor, ta gostando de ver a tua putinha ser fodida e gozar gostoso no pau de outro? Eu to putinha como tu sonhava?



Fernando: Nossa, a sensa��o de ver a tua mulher sendo fodida por outro, � demais, com j� falei. Mas ver o teu amor, de quatro, levando ferro, gozar no pau de outro cara e com a maior cara de puta perguntar se tu est� gostando de ver ela rebolando com o caralho de outro dentro dela e perguntar se est� com jeito de puta como tu sonhava, � muito estranho. Te passa pela cabe�a que tu est� sendo corneado e que a tua mulher ta gostando e pior, que tu deixou isso acontecer. Mas ao mesmo tempo, vem a sensa��o de seguran�a, de estarem ambos realizando fantasias e um relacionamento � feito destes momentos de doa��o, quando se abra m�o de alguns conceitos machistas para ter um relacionamento maduro, e acima de tudo sem trai��o. Tudo � feito de pleno acordo entre ambos.

Mas continuando o assunto, � estranho, mas confesso que meu pau estava a ponto de explodir de tanto tes�o de ver a cena no espelho e ouvir minha mulher perguntando isso.

O Paulo socava na bucetinha da Michele, falando pra ela rebolar no caralho dele e ela rebolava cada vez mais, gemendo e pedindo pra ele meter com vontade. Ent�o ela disse: - Paulo deita na cama, quero montar em ti. Amor, quero teu pau na minha boca de novo.



Michele: Pedi para o Paulo deitar na cama pois queria sentar no caralho dele, pra ir todo dentro de mim. Ele deitou, e fui sentando em cima dele, nossa, estava bom demais. Chamei meu gado pra me preencher a boquinha de carne novamente ele subiu na cama e abocanhei o pau dele. Agora ela Paulo que tinha a vis�o do espelho. Ele estava enlouquecido. Resolvi ficar de p� na cama e ir sentando no caralho do Paulo, nossa, foi muito fundo, senti tocar no meu �tero, o que doeu um pouquinho, mas depois se acomodou melhor e eu sentava com vontade no caralho dele. Consegui gozar mais uma vez assim. Sentir um pau mais grosso que o do teu amor, te abrindo toda e com o consentimento dele, j� me deixava a beira de gozar. Sou enlouquecida pelo meu gato, duvido que encontraria homem melhor, e ainda por cima seguro do amor que tenho por ele, me dando estes presentes.

Eu j� havia gozado muito gostoso, e queria ent�o colocar em pratica minha id�ia, a DP. Falei pro meu gato pegar o KY que eu queria passar, com fiz em casa, s� que desta vez eu estaria com o caralho do Paulo dentro de mim enquanto lubrificava meu cuzinho. Coloquei o KY nos meu dedos e enfiei um depois o outro no meu rabinho, meu gato via tudo de pertinho e o Paulo pelo espelho no teto. Ele disse, quero ver isso depois de perto tamb�m. Eu disse pra ele: - Posso at� deixar tu ver eu enfiando os dedinhos no meu rabinho, mas caralho nele, apenas o do meu gato. Meu cuzinho � exclusivo por enquanto. A n�o ser que ele um dia d� autoriza��o pra outro me comer.



Fernando: Nossa, a Michele conseguiu me ganhar de vez, depois de ter rebolado como uma puta no caralho de outro, e com o caralho dele entalado na buceta me deixa por cima ao dizer que o cuzinho dela � somente meu. � como eu disse, mesmo estando o casal transando com outras pessoas, s�o estas coisas que te fazem se sentir seguro, saber que a pessoa que est� contigo, mesmo tendo o tes�o a flor da pele, tem o cuidado de deixar coisas exclusivas na rela��o. Qualquer homem curte se sentir o dono do peda�o, mesmo n�o admitindo isso, saber que para a sua mulher vc � o que tem de mais especial � muito bom e d� confian�a pra tentar realizar estas fantazias que hoje sabemos que s�o tranquilas, mas quando come�amos n�o sab�amos exatamente no que ia dar, mesmo tento conversado muito a respeito.



Michele: Terminei de lubrificar meu cuzinho e pedi pro meu gato enfiar o caralho nele. Eu j� estava montada no pau do Paulo e ent�o meu gato come�ou a enfiar de leve no meu cuzinho. Eu disse: - Amor, mete nele, mete mais forte. T� gostoso.

Nossa, ele aumentou a velocidade, entrando em vai e vem, cada vez enfiando um pouco mais pra dentro. Eu sentia um caralho pressionando o outro dentro de mim, era uma sensa��o muito gostosa, embora um pouco dolorida, mas o tes�o era muito maior. Quando meu gato terminou de enfiar no meu rabinho, tentei rebolar nos dois caralhos, mas ficou dif�cil. Heheheheheh Ent�o disse pro meu gato: - Amor, soca na minha bundinha quero sentir tu bem dentro de mim, at� bater na minha bunda. E pedi o mesmo para o Paulo, por�m pra ele foi um pouco mais dif�cil se movimentar, mas estava muito bom. Meu gato agarrou meu qudril com as m�os, apertando forte, e socava com for�a no meu cuzinho. Eu empinava o m�ximo a minha bundinha. Infelizmente desta vez n�o consegui gozar com a DP, mas realizei outras vezes que foram perfeitas, mas isso iremos relatar em outro conto. Meu gato e Paulo ficaram algum tempo metendo em mim, at� que disseram que iriam gozar. Eu disse para pararem, pois queria tomar leitinho na boca. Os dois foram para o banheiro, para se lavarem. Quando voltaram, eu os aguardava bebendo mais uma ta�a de champanhe. Sentada na beirada da cama, chamei os dois e mandei me darem os caralhos pra eu chupar. Nossa, � dif�cil dizer qual a melhor sensa��o, se a de levar 2 caralhos ao mesmo tempo, ou a de ter os dois pra chupar. Agarrei os dois e comecei um banho de l�ngua, chupando pau, saco, tudo. E punhetava os dois ao mesmo tempo. Fiz primeiro o meu gato gozar, abri bem a boquinha e ele me encheu de leitinho, engoli quase tudo, um pouco escorreu. Depois foi a vez do Paulo, mas disse pra ele que ele iria gozar nos meus peitos, pois queria um hidratante. Chupei ele at� o limite dele e depois apontei pros meus peitos, punhetando de leve, mas com rapidez. Ele gozou uma quantidade grande de porra em meus seios e eu espalhei todo o leite neles e em minha barriguinha. Nossa, muito bom!!!





Depois da Tranza:



Michele: Depois que gozaram, resolvemos ficar conversando um pouco, e tomando mais champanhe, deitados na cama, eu no meio e meus dois machos um de cada lado. Conversamos a respeito do que tinha acontecido e o Paulo confidenciou que tinha ficado a impress�o pra ele que n�o era a nossa primeira vez, em virtude da minha desinibi��o. Heheheheheheh O Fernando disse que tamb�m ficou surpreso em alguns momentos comigo, mas que era verdade sim, era nossa primeira vez e ele estava adorando me ver bem desinibida, que ele sempre tinha sonhado em me ver assim sempre na cama, mas que eu at� ent�o era um pouco t�mida.

O Paulo disse ent�o que gostaria muito de arrumar uma mulher como eu, que topasse praticar swing e m�nage, mas que todas as tentativas que ele havia feito tinham sido frustradas, pois as garotas com as quais ele havia se relacionado nunca quiseram nem conversar a respeito. Mal sabe ele que eu tamb�m n�o curti a id�ia no inicio.



Fernando: Eu estava maravilhado com o desempenho da minha gata, porque n�o dizer de minha putinha, pois ela foi demais!! O Paulo chegou a perguntar se realmente era nossa primeira experi�ncia mesmo, tamanha a desenvoltura da Michele.

Percebi que ela j� estava se animando novamente pois come�ou a acariciar o um pau e o do Paulo, brincando com eles.



Michele: Est�vamos conversando e eu comecei a brincar com os dois pintos que estavam ali s� pra mim. Eles ainda estavam moles, mas eu decidi que iria deix�-los em ponto de bala novamente. Fiquei de 4 na cama, entre dos dois e comecei a chupar os dois paus ainda moles. Disse que queria tomar champanhe neles e o Paulo tratou de virar um pouquinho no pau dele e no do Fernando, chupei todo o champanhe do pau e do saco deles, e por incr�vel que pare�a eles come�aram a dar sinal de vida. Disse que queria sentar no pau do meu maridinho pra sentir ele dentro de mim e queria que o Paulo ficasse s� olhando. Mas eu n�o queria na minha xaninha, queria no meu rabinho de novo. Disse pro Paulo que ele ia poder ver eu preparando meu cuzinho pra levar pica de novo. Peguei o KY e fiquei de 4 novamente e comecei a lubrificar meu rabinho com 2 dedinhos enfiados e gemia com carinha de safada, olhando pro Paulo. Perguntei pra ele: E a� gato, ta gostando de me ver com os dedinhos enfiados no cuzinho? To gostosa assim? Era isso que tu queria ver de perto? Ele j� estava com o pau dur�ssimo de novo, punhetando e olhando pra mim. Nossa, � demais deixar os homens assim. Ele disse que eu estava divina, ent�o falei pro Fernando: - Amor, deita que eu quero sentar no teu caralho com meu cuzinho. Fiquei de p� sobre ele e fui abaixando devagarzinho, ficando com a bundinha bem aberta, e mandei o meu gato posicionar o pau dele pra me penetrar, foi entrando e abrindo meu cuzinho, eu fiz ele entrar sem fazer vai e vem desta vez, pois queria sentir ele me preenchendo inteira. Quando entrou tudo, o Fernando segurou por baixo do meu bumbum e me ajudou a iniciar o vai e vem. Eu sentava com for�a no pau dele, gemendo de tes�o. Olhei para o Paulo e perguntei pra ele: - Me fala Paulo, ta gostando de me ver assim dando pro meu macho? E ele disse: - Tu � demais gata, ta como uma cadelinha no cio. Quando ouvi ele falando isso, falei: - Ent�o d� este caralh�o pra esta cadelinha chupar. Ele levantou e meteu o pau dele em minha boca. Chupei ele at� ele gozar em meus peitos novamente e logo depois disso meu marid�o encheu meu cuzinho de porra. Ca� por cima dele, e ficamos abra�ados nos beijando. Eu s� conseguia beij�-lo e dizer que o amava demais que tinha adorado nossa primeira experi�ncia. Hehehehe



Fernando: A Michele cavalgou em meu pau novamente, com ele enterrado eu seu cuzinho gostoso, e ainda deu mais um banho de l�ngua no cacete do Paulo que gozou novamente nos peitos da minha gata. Depois de um tempo eu gozei tamb�m e ca�mos abra�ados nos beijando. Ela s� consegui agradecer pela nossa primeira festinha.

Bem, depois disso tomamos mais uma ducha, desta vez os tr�s juntos, com a Michele sendo apalpada de todas as formas e se deixando apalpar. Ela realmente aproveitou ao m�ximo. Ap�s o banho, sa�mos do motel e deixamos Paulo na entrada do estacionamento onde havia deixado seu carro, pr�ximo ao Shopping, por precau��o, caso volt�ssemos e o Shopping j� estivesse fechado. Fomos para nosso hotel e conversamos por alguns minutos antes de nova sess�o de sexo agora apenas n�s dois, relembrando todo o acontecido. A Michele me perguntou o que eu tinha achado dela como uma verdadeira vagabunda e eu disse a verdade, que tinha adorado v�-la desinibida e que se dependesse de mim ir�amos repetir. Ela ent�o me disse que tinha adorado a nossa primeira experi�ncia e que estava muito feliz e satisfeita de em saber que eu tinha curtido tamb�m. Bem, posso dizer que nossas transas ficaram muito mais intensas depois deste primeiro encontro e que nossa rela��o ficou muito mais apimentada. Me despe�o desculpando-me peli tamanho do conto, mas eu tinha em mente detalhar ao m�ximo a nossa experi�ncia para que vc’s pudessem curtir um pouco da nossa primeira experi�ncia. Os outros provavelmente ser�o mais curtos, pois agora n�o precisaremos dar muitos detalhes de n�s dois, pois j� nos conhecem.



Michele: Tomamos uma ducha os tr�s juntos e adorei ser o centro das aten��es de dois machos, um o amor da minha vida e o outro um novo amigo muito legal e que tinha me comido muito gostoso. Os dois passaram sabonete em todo meu corpo, e me massagearam inteira, estava muito bom o banho. Depois disso deixamos o Paulo para que pegasse seu carro e fomos para nosso hotel.

Transamos mais um vez ainda nesta mesma noite, lembrando dos detalhes de nossa aventura e eu s� pensava em como teria agradado meu gato de ter sido a maior vagabunda l� no motel. Perguntei pra ele o que ele tinha achado e ele disse que tinha adorado, que se dependesse dele, ir�amos repetir. Eu disse pra ele que tinha sido maravilhoso, que jamais esperei que fosse curtir tanto poder transar com outro cara com a permiss�o dele, mas que isso tinha me feito muito feliz esta noite. Eu embora n�o tenha falado, j� pensava em como retribuir para o meu gato a experi�ncia maravilhosa que ele tinha em proporcionado. Ter�amos que logo botar em pr�tica nosso m�nage feminino, mas com quem?





Pessoal, caso queiram se comunicar conosco, nosso e-mail � [email protected]

Gostar�amos de trocar id�ia com outros casais, que queiram conversar conosco.



Beijos.



Michele e Fernando

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