Quando era adolescente, tinha um vizinho com quem eu sempre estava junto. Pass�vamos tardes inteiras na casa dele jogando videogame e coisas assim. Logo come�amos a ter certas intimidades. Um sa�a pelado do banho na frente do outro (ele vivia "esquecendo" a toalha e pedia para eu levar no box, que estava sempre aberto), dava umas passadinhas de m�o na bunda e at� umas dedadinhas de leve, por cima da cal�a. Sempre que nos encontr�vamos sem ningu�m por perto, ele me cumprimentava com um abra�o, que era uma desculpa para colocar as duas m�os na minha bunda "para dar uma conferida se estava macia", dizia brincando. Eu ficava sem gra�a, mas achava gostoso o jeito que ele fazia e at� j� virava de costas e empinava o bumbum quando o via, o que o deixava empolgado para me dar uma encoxadinha. Numa dessas vezes, ele me encontrou na escadaria do pr�dio, que estava escura, eu j� fui abaixando o short at� metade da bunda, mas em vez de me apalpar, ele me virou de costas e me encostou no corrim�o, me agarrando com for�a. Disse para parar pq podia chegar algu�m, mas ele n�o ligou e abaixou meu short at� o meio das pernas, botou o pinto para fora e ficou ro�ando minha bundinha. Fiquei assustado ao sentir o contato daquele pinto duro direto contra minha bunda, mas deixei ele me encoxar at� que ouvimos, logo em seguida, algu�m abrindo a porta da escada. Ele deu uma piscadinha e perguntou se poder�amos continuar aquilo outra hora e eu disse que sim, mas n�o na escada.
Outro dia eu estava deitado na cama dele depois do almo�o, com a bunda p cima, como fazia sempre, e acabou dando sono. Ele estava instalando algum aparelho na sala e s� passava no quarto p pegar uma ferramenta ou algo assim, mas n�o ligou muito p mim, s� dava uma apalpadinha e sa�a (achei at� bom pq poderia descansar sem me preocupar).
Um tempo depois parece que senti ele passando a m�o na minha bunda. Eu estava meio dormindo e deixei. Ent�o ele puxou meu short bem devagar p eu n�o acordar e levantou minha camiseta, me deixando praticamente nu sobre a cama. Em seguida, senti ele abrir um pouco minha bundinha, encaixar o pau entre ela, e deitar em cima de mim. Como ele fazia isso de um jeito gentil, eu n�o me importei, estava com sono e at� achei gostoso sentir ele peladinho sobre minhas costas. Claro q ele n�o ficou parado e esfregava o pau duro entre minhas n�degas, se masturbando, mas tomando cuidado p n�o fazer muita for�a e me acordar. N�o que eu n�o teria deixado ele fazer comigo acordado, mas acho q a id�ia de me ver ali submisso o deixou com tes�o. E eu podia sentir aquele tes�o ro�ando perto do meu cuzinho, at� que ele ficou de lado, com o pau encostado na minha bunda, e passou o dedo at� tocar no meu buraquinho. Ficou alguns momentos massageando de leve e voltou a subir em cima de mim, s� que dessa vez senti a cabecinha do pinto dele encostando no cuzinho. Ele ficou encostando ela de levinho e tive a impress�o de que estava molhadinha, mas achei q ele iria ficar s� nisso. De repente sinto ele for�ando o pau. Tomei um susto e, incoscientemente, me virei de lado e murmurei, meio sonolento, p ele parar. Ele se levantou, ficou alguns momentos longe e voltou. Ficou de joelhos na cama acariciando minha bunda e passei a sentir um toque macio em certas partes do corpo... primeiro nos mamilos, depois passando pelo rosto. Como estava praticamente dormindo, achei q fosse a m�o dele, at� q o toque foi descendo at� minha boca e senti algo macio ro�ando meus l�bios entreabertos. Ele for�ou delicadamente, me fazendo fechar os l�bios naquilo, at� que senti um molhadinho na ponta da l�ngua. Abri os olhos e foi a� que entendi a cena: ele estava acariciando minha bunda e colocando a cabe�a do pau na minha boca! Quando abri a boca p me livrar daquilo, ele aproveitou e, rapidamente, colocou o pau inteiro l� dentro e segurou minha cabe�a. Disse "chupa um pouquinho, j� est� com ele na boca, mesmo...". Fiquei bravo dele for�ar a barra, mas tinha que admitir que era verdade, e eu n�o estava com nojo nem nada, pelo contr�rio, O saco dele estava com um cheiro bom e seu pau ficava f�cil dentro da minha boca (era fino e m�dio). Ent�o fiz sinal para ele me soltar e comecei a sentir seu penis com a l�ngua. Tirei da boca, passei a ponta da l�ngua na cabecinha molhada e fui abocanhando lentamente. Depois tirei at� a metade e comecei a chupar. Ele gemia baixinho e apertava minha bundinha com uma das m�os, cada vez mais forte. Aquele pinto ficava cada vez mais molhado na minha boca e, para minha surpresa, estava curtindo o gosto dele.
Ele dizia: � a primeira vez que algu�m chupa meu pau... que del�cia... E gemia e foi colocando os dedos entre minha bunda at� um deles alcan�ar meu cuzinho. Ele nunca tentava mexer ali, mas estava com tanto tes�o que foi tocando meu buraquinho sem nem me pedir. Eu fiquei t�o envolvido naquilo, sentindo o pinto dele pulsando na minha boca, que fui empinando meu bumbum at� ficar de quatro na cama. Ele ficou louco, massageava meu cuzinho com vontade, at� que fui relaxando e deixei um dedo entrar. Doeu muito e tive que tirar o pau da boca para dar um gemido alto. Ele disse: calma que vou devagarzinho, e enfiou o pinto na minha boca de novo.
Ele tirou o dedo e doeu mais p sair do que p entrar. Ele percebeu que eu n�o iria aguentar e me pediu p esperar. Foi at� o banheiro e voltou com um creme. Quando vi ele com o pote, nem esperei dizer nada - terminei de tirar o short, a camiseta e fiquei de quatro apoiado numa poltrona que ficava no quarto.
Senti suas m�os abrindo minha bundinha e logo um dedo cheio de creme come�ou a lambuzar meu cuzinho. Perguntei o que era e ele disse para ficar tranquilo que era vaselina e n�o tinha problema. Falou que meu cu estava muito vermelhinho e que iria passar bastante. Ele voltou a enfiar um dedo, que deslizou f�cil, me fazendo dar um gemido. Nisso come�ou um vai e vem bem devagar; enquanto ele metia o dedo, ro�ava o pau duro na minha bunda e coxa. Quando percebeu que eu estava relaxado, come�ou a botar mais um dedo. Soltei um gritinho, mas me segurei na poltrona e aguentei at� os dois ficarem l� dentro. Ele tirou os dedos, passou mais creme e enfiou de uma vez, me fazendo dar um grito e ir para frente. Ele segurou meus quadris com as duas m�os e falou "sabia que voc� fica uma gracinha de quatro?", no que respondi brincando:
- Voc� j� est� achando que sou menina, �?
- Ah, vai, faz tempo que a gente "namora", n�? - disse com um risinho.
E era verdade, fazia meses que eu deixava ele me encoxar e me apalpar na hora que ele quisesse e eu estava sempre sentado no colo dele, como se fosse sua namorada.
- �, eu sempre deixo voc� me tratar como menina, mesmo...
- Ent�o eu posso te tratar como minha namorada agora?
- Pode...
Ele lubrificou ainda mais o meu cuzinho e come�ou a colocar o pau devagar. Como j� tinha colocado os dedos e seu pinto era fino, foi entrando sem doer muito. Eu tentei ralaxar bastante para que n�o machucasse e gemia a cada cent�metro que entrava at� que senti que seu corpo estava colado na minha bunda e seus p�linhos (ele tinha pouco p�lo no saco) ro�avam nela. Fiquei sentindo seu pau inteiro dentro de mim enquanto ele acariciava minha bunda e dizia que agora eu era sua namoradinha.
Eu empinei bem a bundinha e ele come�ou a bombar devagar e com for�a, me fazendo dar gritinhos a cada enfiada. Os movimentos foram ficando mais r�pidos e ele n�o parava de meter, segurava meu quadril e enfiava com tudo. Eu gemia sem parar e j� n�o estava mais aguentando aquele pau duro que me comia com vontade. Quando pensei em pedir para ele parar, senti ele tirar o pau inteiro e colocar de uma vez, me fazendo ir para frente. Ele repetiu isso algumas vezes e senti seu pau gozando com for�a dentro do meu cuzinho. Quando ele tirou o pinto de dentro de mim, fui cambaleando para a cama e deitei, exausto, com a bunda para cima, sentindo que tinha sido arrombado gostoso.