Por favor, pe�o que excluam o meu conto "SURUBA ANIMAL: SANDRA, PAULO, O CACHORRO E EU", pois tenho enfrentado v�rios problemas por causa dele. Nunca achei que um texto fict�cio pudesse causar tanta turbul�ncia em minha fam�lia.
Agrade�o desde j� pela sensibiliza��o diante do meu problema.
Cordialmente,
Sadicbelem
Esse � um fragmento do conto:
SURUBA ANIMAL: SANDRA, PAULO, O CACHORRO E EU.
Meu primeiro namorado gostava de filmes e revistas de zoofilia. No guarda-roupa dele existiam v�rias revistas que mostravam homens e mulheres fodendo com animais, como cavalos, cachorros, �guas, vacas e p�neis. Na verdade s� descobri que existia esse tipo transa quando conheci Carlos (28 anos).
Nunca trepamos com animais no per�odo em que namoramos, mas transamos assistindo muitos filmes de sacanagens com animais. Em nossas conversas, fal�vamos muito do assunto. Fic�vamos no campo da imagina��o, sonhando como seria chupar o pau dele enquanto um cavalo comia o meu rabo. Acabei crescendo com essa curiosidade, mesmo quando nosso namoro acabou.
Aos 19 anos comprei uma dessas revistas com an�ncios e achei um deles bem interessante. O t�tulo dizia: Casal zo�filo maduro. Eles procuravam homens e mulheres para uma “foda animal”. N�o tardei em escrever. Por um momento at� desanimei porque n�o obtive nenhuma resposta. Minha vida seguia normal, at� que um dia recebi um telefonema de Sandra (35 anos) e Paulo (47 anos), o tal casal do an�ncio. Moravam em Ananindeua e fizemos v�rios contatos por fone at� que finalmente nos encontramos numa sexta-feira, num bar da Av. Primeiro de Dezembro, em Bel�m (PA).
Sandra e Paulo formavam um casal interessante, tinham boa conversa, eram desinibidos, animados e bem resolvidos sexualmente. Ela era uma gordinha morena simp�tica, de seios um tanto quanto grand�es. Ele, um homem maduro atraente, de cabelos grisalhos, esp�rito jovem, e com uma barriguinha acumalada com anos de cerveja. Pelo que pude perceber, eles simpatizaram muito comigo. Paulo disse at� que j� estava de cacete duro de vontade de meter no meu cuzinho.
Embora o papo tenha sido muito divertido e cheio de revela��es – Sandra disse que Golias era um vira-lata grande que adorava trepar –, a foda ficou marcada para o dia seguinte. Deixamos para nos encontrar novamente no s�bado, na casa deles, quando estariam sozinhos porque o filho iria para Mosqueiro com a namorada.
Cheguei na casa deles por volta das 11h:30min. Sandra foi logo me recebendo de mai� e sa�da de praia, me levando pelas m�os para a �rea dos fundos. L�, avistei Paulo, de sunga, preparando o churrasco que ir�amos comer. Ao me ver, Golias latiu, e por um instante imaginei que aquilo n�o iria dar certo.
Sempre carinhosa com o animal, Sandra o acalmava fazendo cafun� e dizendo que eu era um amigo que iria dar “um presente” para ele – como se o animal pudesse entender (risos)....