Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

CARNAVAL COM MINHA AMANTE EXIBICIONISTA

A obsess�o de minha vida parte 2.

(Em todos os contos que tenha rela��o à Sandra, repetirei uma parte para que voc�s entendam como eu era louco p�r esta mulher).

Estava eu caminhando no Cal�ad�o, numa manha de sol, de repente ela aparece, e abre a canga para repor logo ap�s. P�r uma fra��o de segundos vislumbrei seu corpo perfeito, branca, coxas grossas seios pequenos e pontudos, bunda que n�o passa despercebida p�r homens e mulheres, toda peludinha como veludo clareada de louro, puro pecado! Imediatamente senti um aperto no peito, mistura de desejo e impot�ncia p�r ela nunca ter me notado. Ate que um dia soube que ela estava se separando, e como trabalh�vamos na mesma firma, ficou f�cil armar uma emboscada, ao sair do trabalho dei-lhe um esbarr�o e pedi desculpas, ofereci carona ela aceitou, foi o inicio da maior loucura de minha vida, E de uma grande paix�o, regada de sexo, cumplicidade, carinhos, tardes ao som de Billy holliday. Faz�amos sexo todos os dias, quatro a cinco vezes, est�vamos embriagados de paix�o, cada orgasmo meu era acompanhado p�r dois a quatro dela, ela sabia como me agradar na cama e fora. Sendo ela dotada de extrema sensualidade a ressaltava com vestidos curtos e transparentes, biqu�nis micros, calcinhas m�nimas e sa�das de praia transparente com tamanquinho alto, uma exibicionista que adorava me provocar se exibindo na frente de outros. Eu morria de ci�mes e ela sentindo minha fraqueza abusava, sorria e falava aos sussurros em meu ouvido com sua voz rouca e tremula de excita��o.

- To com muita excita��o, quero fazer tudo com voc�. Eu ficava de pau duro na hora, e nesta loucura nossa excita��o n�o coube entre quatro paredes, e vivemos como apaixonados, descontrolados nas ruas desertas ou n�o.

Sempre tive vontade de escrever estas est�rias, e com estimulo de outro escritor vou contar a minha segunda loucura.

Sandra liga para meu celular e diz que n�o me quer mais, pergunto o que esta acontecendo, ela responde que nosso caso esta uma merda, que parec�amos casados h� muitos anos. Eu a conhecia, ela queria manter meu sangue e o dela quente, �ramos dois viciados por aventuras procurando mais e mais.

Ao encontr�-la propus irmos ao carnaval em recife, ela sorriu de alegria e falou. - faremos loucuras juntos eu prometo.

Chegando l� t�nhamos uma reserva em um hotel que n�o direi o nome, porem j� teve seu apogeu, e hoje decadente recebia gringos que vinham à procura de turismo sexual, desta forma poder�amos fazer excessos sem chamar muito a aten��o. Ficamos no segundo andar em frente à piscina, t�nhamos uma boa vis�o da rua e vice versa. Sandra come�ou a se trocar colocando seu menor biqu�ni, com os seios nus e sand�lias altas foi ate a sacada da varanda, fui olhar a janela p�r uma brecha na cortina, vi que a piscina estava movimentada principalmente gringos, logo Sandra foi notada. Fingindo n�o ser com ela come�ou seu show, fazendo de cada movimento cuidadosamente planejado seu espet�culo, seu palco. Sandra entra pega seu frasco de hidrataste sorri para mim e volta à varanda, come�a a passar o creme lentamente, sua pele branca contrastando com o biqu�ni preto devia dar um visual lindo da piscina. Era tr�s da tarde me aproximei e lhe dei um beijo quente e disse que ir�amos aproveitar o resto de sol na praia, pedi para colocar o tamanquinho alto e seu blus�o transparente. Sairmos do hotel, vimos os primeiros foli�es chegando e fomos direto a praia. Sentamos nas cadeiras do hotel e pedimos caipirosca. Muitas caras mal encaradas p�r perto e comentei que era carnaval e todos queriam aproveitar. Ap�s tr�s doses est�vamos bem alegres ao som de um trio que passava, notei que dois caras n�o tiravam os olhos de Sandra. Quando ela notou os olhares, sorriu e fingindo ajeitar o biqu�ni e aproveitou para abrir mais as perna, em resposta os dois sorriram. Ap�s algum tempo sugeri darmos um mergulho, ao entramos notei que tinham nos seguido fingi n�o notar, afinal varias pessoas estavam na �gua. Sandra deu um pulo e me abra�ou, cruzando minha cintura com as pernas, ela estava feliz e com tes�o, n�o conseguindo disfar�ar pegou meu pau e colocou para fora come�ando a punhetar, pediu: - deixa-me provocar estes caras. Respondi com um sorriso e afastei seu biqu�ni e sentindo sua boceta melada de tes�o enfiei meu pau. Ficamos nos beijando e bombando, dava para notar o que faz�amos. Com varias pessoas ao lado e os caras a uns 4 metros �ramos o pr�prio exibicionismo com tempero de carnaval. Sandra me beijava loucamente enquanto os dois com a m�o dentro d �gua faziam movimentos suspeitos, um deles deu um mergulho, levantando-se a um metro e ficou ajeitando o cabelo, deve ter visto p�r baixo d �gua pensei. Sandra ao sentir a presen�a come�ou a gemer, e pela distancia ele ouvia tudo. O cara ficou louco achei que iria avan�ar nela, retirei meu pau, n�o queria gozar. Ajeitamos-nos e sa�mos.

J� estava come�ando a escurecer e a rua estava cheia de gente. Arrumamos-nos para dar uma volta, e Sandra colocou seu blus�o estampado e transparente, dando um no na cintura e deixando tr�s bot�es soltos, removeu a parte de cima do biqu�ni e colocou seu tamanquinho ficando com a parte de baixo do biqu�ni a mostra. Verdade seja dita, ela estava um esc�ndalo, quem olhasse para seu busto veriam seios pequenos e pontudos atrav�s da transpar�ncia, e era desta forma que andar�amos no meio da multid�o. Sa�mos com dois copos de caipirosca, ela era s� sorriso, come�amos a andar sem pressa. Sandra anda de forma sensual sem ser vulgar, tipo ninfeta sapeca, provocando olhares de homens e mulheres. Parecia ser p�r acaso, a roupa dela, cabelo molhado e salgado do mar, �ramos turistas despojados. Um trio veio e junto muitas pessoas, ficamos apertados no meio da multid�o. Foi inevit�vel, logo est�vamos cercados de nativos querendo ficar perto dela, eu ia à frente a puxando pela m�o, e �ramos obrigados a parar, neste momento reconheci os observadores da praia logo atr�s dela. Um deles aproveitando a folia e o aperto encostou-se a ela (alguns detalhes neste conto far�o acrescido p�r Sandra posteriormente), nosso perseguidor estava de sunga. Sandra enconchada sentiu a ere��o, e cinicamente ele rebolava em sua bunda ao som da musica, tentando disfar�ar que aquilo n�o mexia com ela, me deu um sorriso nervoso e continuou dan�ando. A encochada foi notada p�r outros que j� a espreitava criando um clima. Ao recome�armos a andar ele passou a m�o na coxa p�r tr�s e acima do joelho raspando ate a bunda, seus dois dedos menores invadir�o seu rego a procura do anus. Sandra ao perceber a inten��o, deu um gritinho -ai!. Pulando para escapar passou para a minha frente. Sandra euf�rica fala no meu ouvido - senti o dedo do perseguidor raspar meu anus. Beijamos-nos e trocamos caricias. A excita��o tomou conta de n�s. Sandra diz - estou doidinha, quero voc� dentro de mim, agora, respondo - Tenha calma temos muito a curtir ainda. Ela se solta e come�a a dan�ar. Como poderia descrever este momento m�gico, seus cabelos molhados do mar e suor, seu sorriso que era uma mistura de felicidade e tes�o, sua blusa transparente e bem aberta com seus seios pequenos e o bico arrepiado denunciando seu tes�o, estava quase nua. Foi uma imagem que nunca me esquecerei. Logo come�ou a se criar uma rodinha de homens. A plat�ia estava formada, Sandra se rebolava e girava sorrindo para mim, eu estava com o pau querendo pular da sunga de tanto tes�o. O circulo come�ou a se fechar e um cara ficou a minha frente, e do nada o perseguidor entra na roda e come�a a dan�ar, quase se encostando a ela, Sandra entra no jogo e come�a a dan�ar de frente para o cara, a plat�ia come�a a se manifestar estimulando com coment�rios do tipo - vai fundo. Eu quase enlouqueci de tes�o e ci�mes, Sandra levanta os bra�os e ele a pega pela cintura, e seus corpos se juntam, se ro�am, ele agora a pega pela bunda e a fica alisando. Eu fiquei paralisado de excita��o com o que via, sem rea��o fui um mero observador, ate que um outro se encostou p�r tr�s dela fazendo um sandu�che, o de tr�s come�a a beijar sua nuca e lamber de forma animal, abra�a e come�a a subir as duas m�os p�r dentro da blusa agarrando seus peitinhos, come�a a massagear. Sandra num momento de del�rio joga a cabe�a para tr�s encostando o ombro, seus olhos estavam serrados, ele com a m�o direita solta o seio e a pega pelo pesco�o colando o corpo dela ao seu, come�ando a beijar seu pesco�o. O da frente ao ver seu corpo preso come�a a beijar seu ventre e procurar seus seios, com os l�bios afasta a blusa e abocanha e come�a a chupar. O prazer alucinante de ter dois homens querendo tudo ao mesmo tempo mudou no momento que ela me procura com os olhos e n�o me encontra, tenta virar a cabe�a e sente que esta imobilizada. Sandra tenta se soltar, sem sucesso, quase sem for�as e uma presa f�cil. Solta um gemido e tenta empurrar usando o bra�o, grita - me larga porra !!. Eu que estava hipnotizado com aquela loucura acordei com seu pedido de ajuda e gritei. - larga minha mulher. Puxando ela pelo bra�o n�o ouve resist�ncia. Demos uma pequena corrida, ela estava completamente alucinada, sorrindo nervosamente disse. - Que loucura quase gozei seu sacana, fiquei louca porra, eles iriam me comer l�, p�r um momento te perdi, achei que n�o me salvaria. Sandra enlouquecida larga a minha m�o e come�a a dan�ar andando pela multid�o eu a acompanhava a tr�s metros dela apreciando aquela bela vis�o de pura sensualidade, provocando todos, ate que vi uma casa fechada com um vigia, na porta pedi para ele usar o banheiro e lhe ofereci dez reais, ele diz que s� tinha um chuveir�o na �rea da frente, respondi que servia colocando o dinheiro na m�o dele, pedi privacidade e ele foi para fora da casa. Eu sem me conter a abracei como um louco e soltei o la�o do biqu�ni deitando ela na grama e a penetrei de uma vez com forca e sem resist�ncia, Sandra rapidamente come�ou a ter um m�ltiplo orgasmo e gritava para n�o parar. Ela estava arfando e mandei ficar de quatro, ai notei o vigia ao nosso lado se masturbando. Pediu - posso tamb�m. Respondi que s� para olhar sem tocar. Aceitando o trato come�ou a se masturbar com seu p�nis pr�ximo ao rosto de Sandra que n�o tirava os olhos. Sandra fala para o vigia - punheta seu tarado, safado. Sandra come�a um novo orgasmo o vigia tamb�m ejacula quase na cara dela, eu tamb�m tenho um orgasmo intenso e jogo meu esperma nas costas dela e da blusa. Ajudo a levant�-la e ligo o chuveiro nos molhando. O vigia fica p�r perto se masturbando e quase implora para possu�-la insistindo, respondo que n�o, Sandra fala no meu ouvido e digo que ela o deixa beijar seu rabo sem penetra��o, ele aceita e ela se apoiando em mim inclina a bunda para ela, ela fica de joelho e cai de boca em seu rabo, e fica sugando e fazendo um barulho, ele enfia a l�ngua em seu anus e boceta. Sandra come�a a gemer e o cara com ma um livre volta para a punheta, eu coloco Sandra para me chupar, ela cai de boca. Sandra goza na cara dele tremendo em convuls�es, o vigia se levanta e se masturbando come�a a falar - mostra este rabo para mim, rebola sua putinha que eu quero gozar. Sandra come�a a rebolar e com as duas m�os afasta as n�degas mostrando o cuzinho. O vigia n�o aguenta e goza na hora. Ajeitamos-nos e despedimos do vigia e fomos para o hotel.

Na piscina do hotel j� estava escuro e como tinha muitos gringos e algumas mulheres de programa s� de biqu�ni ficamos a vontade, depois de um chuveiro sentei em uma mesa e Sandra foi mergulhar na piscina, pedi dois wisk com red bull, e comecei uma conversa com dois gringos em portugu�s com sotaque, logo me perguntar�o se era casado, para o ambiente n�o ficar socialmente desigual, respondi que era uma mulher de programa que convidei para passar o carnaval. Um dos gringos disse - bela menina voc� tem amigo, soltando um sorriso safado, e sem tirar os olhos dela. Na maior cara de pau o gringo que parecia ser su��o me perguntou se poder�amos negociar ela p�r um dia. Respondi que n�o, sorrindo expliquei que t�nhamos um relacionamento aberto e que ele poderia adimira e fazer parte de minha mesa sem problemas. Chamei Sandra e apresentei os gringos que adorar�o se jeito de menina sapeca, ainda sem estar sentada mandei dar uma voltinha, sorrindo Sandra girou como uma modelo e teve como resposta aplausos. Pedimos uns tira gosto e Come�amos a beber juntos. No grupo tinha seis gringos, tr�s italianos e tr�s alem�es ou suecos e tr�s mulheres de programa. T�nhamos uma vis�o privilegiada da folia da rua, como se estivesse-mos em um camarote de beiral de vidro. Est�vamos todos biritados e quando o carnaval esquentou fomos ver da sacada. Muita sensualidade com direito a plat�ia, ambiente ideal para Sandra que come�ou a dan�ar junto com as outras. Eu fiquei um pouco afastado observando Sandra que logo teve companhia do gringo que ao seu lado procurava testar sua resist�ncia passando a m�o em partes de seu corpo. Quando olhei para tr�s vi que uma mulher maravilhosa me observava sorrindo, branquinha cabelos pretos olhos verde �gua, alta, seios m�dios, formas esculturais, usava biqu�ni e na parte de cima adesivos no peito em forma de flor, respondi com um sorriso levantando o copo e ofereci a bebida. Ela veio sorrindo, pegou o copo deu um bom gole, sorriu e disse. - ufaa!!, Pensei que nunca me notaria, nos apresentamos e Carla continua -voc� e um homem interessante charmoso e liberal. Respondi que uma mulher maravilhosa como ela jamais passaria despercebida, olhei de alto a baixo sorrindo e a abracei pela cintura e come�amos a dan�ar, na segunda musica nos beijamos e comecei a percorrer aquele espet�culo de mulher com minhas m�os, abri os olhos e procurei p�r Sandra que estava me fitando com o gringo agarrado p�r tr�s dela, seu olhar era diferente, sempre teve minha completa aten��o, sabia que era minha rainha, o fato de me ver agarrado à outra mulher deve ter criado sentimentos de inseguran�a e raiva somadas ao fato de se tratar de uma linda mulher. Sandra se vira e beija o gringo intensamente, Carla, nota o clima e me agarra e me beija, o gringo se aproveita e atacando de todos os lados. Observa-la se exibindo j� era apreciado p�r mim, somado a Carla ao meu lado era algo indescrit�vel. Ficamos sarrando p�r um tempo, ate que notei Sandra seria e parecia chorar, parei sem saber o que fazer ate que Carla interrompe meus pensamentos e prop�em irmos falar com ela. Pedi licen�a resgatando Sandra e fomos para um canto. Carla fala - Linda n�o fique assim, n�o quero roubar seu gato, quero junto a voc�s dividir suas fantasias. Abracei Sandra dando um gostoso beijo enxugando suas lagrimas. Sandra se recomp�s pediu desculpas dando uma bitoca nos l�bios de Carla. Sorrimos e fomos pegar bebidas e voltamos para a sacada com uma de cada lado. Nunca vi cumplicidade fulminante como a que come�amos. Beijava uma alisava outra era beijado e agarrado pelas duas imaginem minha felicidade, ate que o gringo tentou pegar Sandra pelo bra�o, Sandra responde n�o, ele insiste, eu empurro e nos afastamos, Sandra prop�em irmos para o quarto e aceitamos. No quarto, mais wisk e red bull, olhamos o carnaval da varanda rimos do ocorrido na piscina e propus tomarmos banho, tiramos à roupa e observei que Carla tamb�m raspava a bocetinha. Fomos os tr�s juntos um ensaboando o outro entre beijos e pega��o. Ao sairmos do banho fomos direto a cama e aproveitando o clima de muita intimidade tudo rolou f�cil chupadas ,carinhos, na hora de meter Sandra fala que Carla e nossa convidada e ser� ela a primeira. Sentindo Carla super molhada penetrei e logo descobri se tratar de uma mulher de m�ltiplos orgasmos, Sandra observou um pouco, sem querer interromper, vestiu uma blusa com abertura na frente que parecia um vestidinho super curto sem calcinha foi para a varanda dan�ar. Faz�amos amor observando Sandra se exibir. Carla depois de v�rios orgasmos me perguntou se tinha ci�mes, respondi - Quando se esta apaixonado ci�me, sensa��o de perda e posse e t�o forte que me tirava a raz�o, paralisava meus pensamentos, explodia meu cora��o que de tanto bombear ficava com ere��o, muitos sentimentos em um liquidificador com wisk e red bull, pura adrenalina. Carla sorriu e dice que era a vez dela se exibir, colocou seu biqu�ni e foi para a varanda, as duas juntas se abra�ar�o e Sandra veio para mim.

O resto desta est�ria contarei em outra oportunidade.

imail para contatos : [email protected]

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



Sou casada fodida contopeitinhos feito pera chupada pela amigaContos eroticos sou casada e o padre me engravidouencoxada no aeroporto contosclaudio fodeu minha mulher contocalcinha incesto contos/conto_16404_minhas-ferias-como-escravo.htmlcontos erotecos dei mel rabao pro mel felho toludocontos muher tranza com espirito tarado conto erotico comi a mulher meu vizinho seios ggfiquei bem machucada por fuder com cachorro enorme contos de zoofiliaconti gay minha tia me fagrou de calcinhacontos eroticos com lesbicas bofinhoscontos de corno viado mansoconto erotico viado afeminado escravizado por macho dominadormeu cunhado contos de casadasContos eroticos O pai da minha amigacontos eroticos de homem chupando a buceta esperadacontos de pagando com ocúconto evangélica carentecontos eróticos família de naturista filho fica de p******* em casamulher de vertido con as pern.a reganhda/conto_18742_comendo-a-enteada.htmlgožano na buceta da irmancontos eróticos lua de mel na praia com coroa pauzudocontos eroticos timidocontos eróticos o velho me chupou na praçamenino gozando pela primeira vezcontos erótico sexo no cinemacontos eróticos insertos tiavideo porno do sobrinho traindo seu tio jorgeconto o cachorro que fudia a vizinhacontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaContos eroticos fui fodida feito puta e chingada de vadia pelo meu sogrocontos eroticos esposa swingFodida pelo porteiro amigo do meu psi contoerotico/conto_6677_minha-mulher-na-boate-.htmlConto erotico ai meu cu ta piscandocontoseroticospapaicontos safados purezaminhas duas mulheres esposa e cunhada na fazenda contos eroticoscontos eróticos com irmão de santocontos eu e meu marido adoramos ir no cinema ver pornoContos Mulatinha do titioContos eroticos amorosa amigaminha cunhada traindo meu irmao com o patrai contosfudida pelo irmaocontoeroticomamae fudeu muito com amigo.relatos eroticoscontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casapadrinho cuida muito de mim-pornodoidocontos gay meu filho gostosotroca troca entre primoscontos eroticos sequestro/conto_12679_traindo-minha-namorada-com-minha-cunhada.htmlCONTOS EROTICOS DE DUAS MULHERES E UM HOMEMcontos minha esposa pegou no casetao por baixo da mesabunda queria sentir a rola entrando devagar contocontos eroticos gay ainda menino virei putinha do velho me fazia de menininhaConto éroticos "flaguei" minha tia tomando banho nuacontos de cú de irmà da igrejameu tio me chupou e eu não aguentei e pedi pra ele tirar meu cabacinhocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casarelato erótico real- a visitaesposafiodentalcontocontos eroticos de macho de calcinhaCACHORRO EXCITADO CONTO ERÓTICOcontos eroticos vizinha gostosinhaminha cunhada casada evangélica que parecia ser santinha eu no meu carro eu levei ela pro motel ela deixou eu fuder sua buceta conto eróticoestupro senti prazer contoscontos eróticos sobrinha des de pequenina assanhada e foguenta gostava de pula no colinho do tio e se esfregarContos eroticos virei mulherzinhaCONTO CUZINHO DO NOVINHOcontos eroticosirmazinhaconssegui um cabacinho pro meu cunha do tira contochorei mas aguentei tudo contos eróticosSou casada fui pra um acampamento com os colegas a amigas putasConto mete ai ai uiui no cucrossdresser.sitio.ferias.amigos.contosconto erotico com coroa casado amigo do meu paicontos punheta com a maecontos eroticos meu genro pausudo arregacou minha bucetacontos eróticos bati uma punheta pro meu namorado olhando minha maepraia guaratuba contos sexoVideos porno porra boca raquel falando do prazer gozou duas vezes na sua bocatio gordo dormindo conto eróticocontos eroticos gay game apostacontos gay fetiche em gordinhorelatos eróticos determinada por um negão roludo