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EU DEIXEI

Meu nome � Artur e agora vou contar um pouco do que me aconteceu quando eu era ainda muito novo e estava descobrindo minha sexualidade. Na �poca da escola, eu estudava com um garoto um ano mais velho que eu chamado Paulo. Ele era meu melhor amigo na turma, e eu ia muito à casa dele para estudar, fazer os deveres de casa, jogar video game..... Eu ia à casa dele quase todo dia. Uma vez em que eu estava l� na casa dele, ele passou a m�o na minha bunda, eu dei um tapa na m�o dele e mandei ele parar, mas n�o fiz mais nada, nem fiquei com raiva, porque nessa idade essas brincadeiras s�o comuns. Mas naquele dia ele ficou pegando na minha bunda o tempo todo e eu n�o entendia porque. Como a gente era amigo e eu estava na casa dele, eu n�o brigava com ele e a �nica coisa que eu fazia era tirar a m�o dele e mandar ele parar. Mas ele n�o parava de jeito nenhum e ele continuava passando a m�o na minha bunda sempre que conseguia. Como eu percebi que ele n�o ia parar, resolvi levar tudo na brincadeira, e sempre que ele tentava passar a m�o na minha bunda eu tentava escapar e passar a m�o na bunda dele. S� que como ele era um ano mais velho, ele era mais alto e mais forte que eu, e toda vez que eu tentava passar a m�o na bunda dele, ele me segurava, n�o deixava eu passar a m�o nele e ainda por cima conseguia passar a m�o em mim mais vezes. Ent�o naquele dia ele passou a m�o em mim tantas vezes, que eu cansei de reclamar e comecei a deixar. Ainda naquele mesmo dia, depois que eu parei de reclamar ele passou muito a m�o na minha bunda, apertava as n�degas, separava com as duas m�os e às vezes enfiava a m�o pra dentro do meu short. Depois desse dia, sempre que eu ia na casa dele ele ficava o dia inteiro bolinando minha bunda; quando eu chegava na casa dele e ele me mandava entrar, eu ia na frente e ele ia atr�s apertando meu bumbum. No in�cio eu entrava correndo pra fugir, mas depois parei de resistir e deixei. Como a m�e dele trabalhava fora e na casa dele s� ficava a empregada, ele nem se preocupava. Num desses dias, eu fui entrando na casa dele e ele vinha atr�s passando a m�o em mim at� chegar no quarto dele. Quando a gente chegou l�, ele foi me empurrando devagar e me encostou de frente pro arm�rio dele, ent�o ele veio chegando por tr�s e me encoxou, encostando o pau duro dele no meu bumbum. Como ele em casa s� usava uma cueca samba can��o, eu senti bem o volume do pau dele (que n�o era muito grande por causa da idade, mas era maior que o meu). Eu n�o gostava quando ele passava a m�o em mim, eu s� deixava pra n�o brigar com ele, mas agora ele estava abusando. Eu reclamei, mandei ele sair de tr�s de mim, tentei fugir, mas ele era mais forte e me segurava pela cintura. Ele dizia: "Vai Artur, deixa, s� um pouco" e eu dizia: "N�o, p�ra com isso!". Ainda esfregando o membro atr�s de mim ele disse: "Se voc� deixar eu te sarrar, eu fa�o o seu trabalho de casa de hoje". Eu n�o respondi nada, fiquei pensando, at� que concordei: "T� bom, ent�o promete que voc� vai fazer meu trabalho" e ele respondeu: "Prometo". Ent�o ele ficou muito tempo se esfregando atr�s de mim, empurrando a pica dele na minha bunda, me segurando pela cintura. Deixei ele fazer isso muito tempo e a� eu cobrei: "Agora faz o meu trabalho". Ele parou de me encoxar e fez mesmo meu trabalho e o dele tamb�m. Quando ele acabou, n�s fomos jogar video game, mas o resto do dia, sempre que ele conseguia ele passava a m�o na minha bunda como j� fazia de costume e agora tamb�m me encoxava e se esfregava atr�s de mim. Nem preciso dizer que depois desse dia isso virou costume, ele sempre me encoxava, mas n�o fazia mais meu trabalho de casa, s� de vez em quando. Ele at� me pediu pra ir na casa dele sempre sem cueca, pra ele poder sentir melhor minha bunda. Sempre que eu chegava l� ele abaixava a parte de tr�s do meu short pra ver se eu estava sem cueca, e ele pediu tanto que eu acabei passando a ir l� sempre sem cueca mesmo. Num outro dia, n�s t�nhamos que fazer um trabalho em dupla pra entregar pra professora, uma pesquisa. N�s falamos que �amos fazer juntos, e depois da aula fomos direto pra casa dele. Quando chegamos l�, Paulo me agarrou por tr�s (j� era h�bito, sempre que n�s est�vamos sozinhos e ele queria falar alguma coisa ele me agarrava) e falou: "Se voc� deixar eu te encoxar sem roupa, eu fa�o a pesquisa toda sozinho e ponho o nome de n�s dois nela". Eu fiquei em d�vida, mas aquela pesquisa ia dar muito trabalho, ent�o depois de pensar um pouco eu concordei. Ele que na hora s� estava de cueca, abaixou e eu vi o p�nis dele pela primeira vez. Estava bem duro. Ele me mandou tirar o meu uniforme, e eu tirei s� a camisa. Como eu sabia que ia pra casa dele direto depois da escola, eu j� tinha ido pra escola sem cueca, e estava usando s� o short do uniforme. Ele mesmo me pegou pela cintura, me virou de costas pra ele e arriou meu short. Ele ficou um tempo parado, eu acho que ele estava admirando minha bundinha. Ent�o ele pegou numa n�dega com carinho, apertou um pouco, depois a outra e separou as duas. Apesar de eu n�o gostar, de achar que aquilo era "viadagem", ele fazia tudo bem devagar e com cuidado, e eu n�o tinha do que reclamar. Ele separou bem minha n�degas e foi encostando o pau duro no meio delas. Quando ele encostou bem no meu r�go, eu disse: "Voc� s� vai encoxar n�?" ele disse "Pode deixar que eu n�o vou meter". Ent�o ele botou a pica dele em p� no meio das minhas n�degas e fez um vai e vem sem meter no meu c�, como se estivesse fazendo uma "espanhola" s� que em vez de peitos ele usou meu bumbum. Ele j� tinha me contado v�rias vezes que nos dias em que eu ia pra casa dele e ele ficava passando a m�o em mim e me encoxando, ele ficava muito excitado e depois que eu ia embora ele batia uma punheta pensando em mim e gozava muito porque ficava segurando muito tempo; mas eu nunca tinha visto nada, eu nem tinha visto ainda o pau dele, e agora ele estava com o pau duro no meio da minha bunda me encoxando. Ele ficou l� fazendo o vai e vem no meu r�go, me segurando pela cintura, com o peito dele encostado nas minhas costas, e cada movimento que ele fazia, eu ia pra frente e pra tr�s, porque a gente estava de p� e eu estava me segurando com as duas m�os apoiadas no arm�rio. Depois de um tempo ele come�ou a gemer um pouco e me avisou que ia gozar. Eu pedi: "Ent�o deixa eu sair" mas ele disse "Espera mais um pouco" e continuou at� que ele n�o segurou mais e eu senti a porra dele molhando minhas costas e minha bunda. Eu n�o gostei de ficar sujo de porra, mas n�o reclamei, e disse: "Vou no banheiro me limpar". Eu fui no banheiro, pelado mesmo como estava e l� da sala a empregada dele me viu. Ela n�o disse nada e eu tamb�m n�o me assustei, porque ela j� tinha visto o Paulo me bolinando v�rias vezes e ela nunca se metia no assunto. No banheiro eu me limpei com a toalha de papel, porque ele tinha gozado mais nas minhas costas do que na bunda, e n�o gozou nada dentro. Eu terminei de me limpar e voltei pro quarto de novo, vesti meu short do col�gio e vi o Paulo de cueca fazendo o trabalho. Ele me viu e disse: "Senta aqui no meu colo". Eu n�o vi nenhum problema nisso e fui sentar no colo dele. A gente ficou assim o dia inteiro, ele fazendo o trabalho e eu sentado no colo dele. Algumas horas depois ele pediu pra me encoxar de novo sem roupa e eu deixei. Depois desse dia ele sempre me encoxava sem roupa e no final gozava nas minhas costas e na minha bunda. Teve um outro dia em que o Paulo arranjou uma revista de mulher pelada. Nesse dia ele me botou de bru�os na cama sem roupa e me encoxou vendo a revista. Vendo a revista, eu me masturbei enquanto ele me encoxava, e essa foi a primeira vez que eu gozei com ele. Uma outra vez, ele tinha comprado um novo jogo de video game, e na escola ele me chamou pra ir l� na casa dele pra jogar, mas ele tamb�m chamou um amigo nosso da turma, o Pedro, que apesar de ser nosso amigo, n�o costumava ir na casa do Paulo e n�o sabia das nossas "brincadeiras". Fomos do col�gio direto pra l�, e no caminho, n�o aconteceu nada de estranho. Mas no elevador do pr�dio, o Paulo passou a m�o na minha bunda na frente do Pedro e falou pra ele: "Passa a m�o tamb�m". O Pedro pegou firme na minha bunda e eu fiquei assustado, mas n�o falei nada porque j� estava acostumado com o Paulo mesmo. A gente subiu no elevador e os dois ficaram l� passando a m�o na minha bunda o tempo todo at� chegar. Quando chegamos no apartamento, entramos e Paulo me agarrou por tr�s e Pedro ficava olhando, babando. Fomos pro quarto e Paulo falou pra mim: "Empina a bundinha", eu empinei e ele abaixou meu short mostrando minha bunda pro Pedro. Eu senti a m�o do Paulo e depois a m�o do Pedro me acariciando, e ent�o senti uma coisa pela primeira vez: o Pedro come�ou a beijar minha bundinha, e at� lambeu um pouco. Eu gostei. A� o Paulo falou pro Pedro: "Olha s� o que a gente gosta de fazer". Ele abaixou a cueca e botou o pau no meio da minha bunda e me encoxou como a gente fazia quase todo dia. Ele esporrou em mim e o Pedro falou: "Posso tamb�m Artur?" eu disse: "Pode, mas me d� a revista de mulher pelada pra eu tocar punheta". O Paulo pegou a revista e me deu. Eu deitei e bru�os na cama com a revista na minha frente e segurei meu pau. O Pedro veio por cima de mim e encaixou a pica que nem o Paulo fazia. Ele come�ou a fazer o vai e vem na minha bunda e eu comecei a me masturbar. Gozamos quase ao mesmo tempo, ele sujou minhas costas e eu sujei a cama de Paulo. A gente fez tudo isso com a porta aberta e a empregada de Paulo passou na frente algumas vezes, mas n�o comentou nada como de costume. Depois que todo mundo estava satisfeito e eu me limpei, a gente foi jogar aquele novo jogo de video game. Ent�o eu tive uma id�ia: Eu falei pra eles me deixarem jogar sempre, mesmo que eu perdesse, e eu ia jogar contra um dos dois, sentado no colo, e se ele perdesse eu ia pro colo do outro jogar com esse. Eles concordaram e ficamos jogando muito tempo e eu fiquei indo do colo de um pro outro. Essa foi uma �poca muito especial pra mim, e algum outro dia eu conto mais alguns detalhes.

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