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MENINA SEM QUERER 1

Dizem que somos o reflexo do que vivemos no passado. N�o sei se � verdade, mas vou contar a hist�ria de Duda, um garoto de 09 anos que hoje, apesar de j� estar com 19 anos, reluta contra os seus pr�prios sentimentos e desejos que o atormentam desde que sofreu sua primeira viol�ncia sexual. Vou narrar na integra como ele me pediu, pois tenho certeza que assim vcs v�o gostar muito mais. - Moravamos na �poca bem pr�ximos a uma escola militar no barueri e sempre fomos ou tivemos muita intimidade com todos os alunos que ali estudavam. Eu tinha apenas 9 anos e gostava de estar sempre no meio deles pois era um garoto muito sozinho e quase n�o tinha amizades a n�o ser com os garotos da escola, mas esses, eram apenas colegas no hor�rio da escola mesmo, pois n�o me relacionava com nenhum deles. Eu era um garoto muito lindo, parecia at� mesmo uma menina como diziam os alunos da escola militar e tinha algo diferente em meu corpo que chamava a aten��o de todos eles com as penas bem torneadas e bumbum redondinho, pois estavam sempre me assediando e dizendo coisas esquizitas que eu na maioria das vezes n�o entendia, mas ficava confuso por isso. Minha m�e sempre me deixava sozinho durante as tardes depois da escola pois trabalhava para sustentar a mim e a ela j� que meu pai tinha nos deixado quando eu ainda era beb�. Foi numa dessas tardes que Vandir, estudante de aproximadamente 30 anos me convidou para ir at� sua casa, passear, conhercer e com a promessa de me dar um joguinho de bot�o, passarmos a tarde l�. Eu inocentemente, sem saber da robada que estava entrando aceitei rapidinho questionando se demorar�amos pois minha m�e n�o gostava que eu sa�sse de casa sozinho. Vandir disse que n�o demorariamos nada, pois tambem tinha que voltar r�pido para a escola. Quando chegamos l�, era praticamente um comodo com um banheiro e uma cozinha, seu quarto era pequeno e possuia uma televis�o e video cassete sobre uma rack que acomodava uma bela cole��o de filmes porn�s. Alem dos filmes tamb�m tinha uma caixa contendo muitas revistas pornogr�ficas de todos os estilos. � logico que qualquer garoto ficaria curioso para foliar ou assistir a um filme porn� j� que nunca tinha tido esperi�ncia alguma com sexo. Ent�o ele sentou-se na berada da cama, pediu pra que eu sentasse tambem e pegou uma dessas revistas e come�ou a foli�-la e me mostrar as fotos. Meu pipi ficou durinho na hora e ele na certeza de que iria me seduzir, ia passando pagina por pagina bem devagarzinho e fazendo alguns coment�rios sobre as fotos. Eu ficava completamente perplexo a cada pagina virada. Mas estava com certeza excitado pelo que via. N�o sabia o que podia acontecer, mas estava gostando daquilo. Foi a� que ele me fez a proposta. - Vamos tirar nossos pipis pra fora pra ver se est�o durinhos? Eu gesticulei negativamente com a cabe�a pra ele pois nunca tinha passado por essa situa��o e � claro que o medo e o receito tomaram conta de mim, mas a curiosidade e o frio na barriga que estava me dando estavam falando mais alto. Vandir desabutuou sua cal�a e deceu o ziper, colocando seu p�nis pra fora ainda meio mole, mas dava pra perceber que era um tanto quanto grande e grosso. Aquilo me deixou fora de s� e eu fiquei est�tico olhando aquilo de forma que nunca tinha olhado nada antes. Ele disse: - Todos os garotos que vem aqui brincam de pegar e fazer outras coisas gostosas iguais na revistinha. - Voc� n�o quer tentar tamb�m? Eu tenho certeza que voc� vai gostar muito, por que todos os outros garotos gostam. - Vem outros garotos aqui? perguntei eu curioso pra saber quem eram. - Claro! - Todos os dias vem um garoto fazer besteirinhas e brincadeiras aqui comigo, mas n�o posso dizer quem s�o pois sen�o teria que seu nome pra outro que me perguntar. - � segredo! - E, o que eles fazem com voc� aqui? - A gente gosta de brincar de imitar as revistas! olhamos a foto e fazemos igual! Quer brincar assim tamb�m? - N�o, algu�m pode ver e eu sou homem, n�o sou mulherzinha. Rapidamente Vadir se levanta e pega uma revistinha de dezenhos cujo conte�do era de um homem transando com um garotinho. � �bvio que se tratava de um ped�filo, desses tarados por crian�as de prefer�ncia meninos. Ent�o ele me mostrou a revistinha e disse: Olha s�, essa revistinha mostra um menino da sua idade brincando com um homem. quando vc ficar homem, tamb�m vai fazer isso com os meninos, mas por enquanto, vc faz igual as meninas da revistinha, e eu tenho certeza que vc vai gostar muito. Eu estava muito confuso, mas meu cora��o parecia querer sair pela boca, principalmente quando ele pegou se levantou e baixou totalmente as cal�as e eu pude ver aquele mastro enorme com a cabe�a rozada e melecada pulsando conforme os batimentos cardiacos. - S� esperimente, disse Vandir. - Se voc� n�o gostar, voc� para e a gente vai embora. Eu fiquei um minuto em sil�ncio olhando seu p�nis e imaginando o que aconteceria que eu poderia gostar daquilo. - Promete n�o contar pra ningu�m que fiz isso? - Claro, eu ia perguntar a mesma coisa pra voc�. Esse tem que ser um segredo nosso. S� eu e voc� podemos fazer isso e nunca vamos contar pra ninguem t�? balancei a cabe�a dando sinal de positivo. - O que eu devo fazer ent�o? - Pode deixar que eu te mostro. Venha c� e fique assim igual nessa foto. Eu me ajoelhei e ele se aproximou de mim com o p�nis na m�o, foi posicionando pr�ximo de minha boca e lentamente eu ia sentindo o cheiro que nunca mais iria sair da minha cabe�a. Ele encostou a cabe�a de seu p�nis em meus l�bios, ela estava completamente molhada, ent�o eu perguntei: - O que � essa aguinha aqui? - N�o se preocupe. essa aguinha � pra ficar lizinho e gostoso na hora de entrar na boquinha e no bumbum. Pode colocar na boquinha que voc� vai gostar do gostinho. Lentamente eu abria minha pequena boca e j� podia sentir seu toque levemente molhado por entre meus l�bios. De fato, aquilo que eu chamava de aguinha, molhava toda parte externa de meus l�bios e eu podia sentir o gosto levemente doce, levemente salgado, sem dizer aquele cheiro estranho que eu nunca tinha sentido, mas que virava minha cabe�a pra baixo. Vandir colocava seu p�nis lentamente e eu ia sugando cent�metro por cent�metro. Sen� sua glande ro�ando meus l�bios lentamente e o corpo do seu p�nis entrou at� a metade. Estava completamente ipnotizado. Lentamente ele mexia pra dentro e pra fora balbuciando coisas que eu n�o entendia. - Isso lindinho, chupa bem gostozinho, suga ele que j� j� vou te dar o teu leitinho. - Assim... assim... (pausa). Vandir me pergunta: T� gostoso assim? quer parar? tiro seu p�nis da boca e balan�o a cabe�a negativamente afirmando que estava gostando. - Ent�o mama meu lindinho, mama bem gostoso, vai! Ficamos assim por algum tempo, ele tirava e colocava, ficava um tempinho com ele dentro da minha boca e pedia pra eu sugar bem de levinho. - Depois ele pediu pra eu me deitar de barriga pra cima na cama que ele ia fazer outra brincadeirinha. Eu me deitei, ele veio por cima de mim, de joelhos e novamente, colocou seu p�nis completamente duro na minha boca. Eu estava achando aquilo uma delicia. Mais uma vez ele perguntava: Quer que eu pare meu lindinho? N�o, somente com a cabe�a pra n�o perder nada. Ent�o mama ele assim, continua mamando. Por aproximadamente 5 minutos eu senti aquele p�nis entrando e saindo por entre meus l�bios num frenezi de deixar qualquer um tonto. Ent�o, quando Vandir j� n�o aguentava mais, ele explodiu em gozo, e sua porra encheu minha boca de forma que n�o pude nem pensa no que fazer com aquilo. Engol� o que podia, mas ainda assim, saiu muita "aguinha" pelos lados da minha boca. Vandir gemia alto e eu n�o entendia o que estava acontecendo, mas estava adorando aquilo. Foi assim que ele abusou de mim pela primeira vez! Naquele dia aconteceu somente isso, pois estava ficando tarde e eu queria ir embora, al�m de que ele tamb�m tinha que voltar para a escola, mas Vandir n�o deixou por menos. - Vamos brincar amanh� de novo? perguntou afoito! - Vou fazer outra brincadeirinha com voc� que tenho certeza voc� vai gostar muito. - Ta bem! De tarde depois que minha m�e sair pro trabalho eu venho aqui, mas voc� prometeu que n�o vai contar isso pra ningu�m. - Eu promet� e voc� tamb�m! disse Vandir assegurando que o nosso segredo estaria realmente seguro. No pr�ximo conto, eu conto o que aconteceu no outro dia... n�o percam!

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