Depois de que ele foi embora me levantei do ch�o, limpei tudo para n�o deixar nenhuma pista do que tinha acontecido coloquei minha roupa e fui para casa, todos os acontecimentos passavam pela minha cabe�a sem parar, eu estava confuso mas feliz, uma ard�ncia no cu ajudava a lembrar das maravilhas que tinha experimentado, n�o sai de casa o final de semana inteiro, embora meus amigos tivessem ligado o tempo, mas eu precisava colocar as id�ias em ordem, minha vontade era ligar para meu homem e implorar para ser novamente enrabado, mas n�o fiz isto, s� fiquei em casa pensando.
J� na segunda-feira fui trabalhar normalmente, logo fiquei sozinho no escrit�rio e n�o demorou nem 5 minutos meu homem entrou. Como esta? Disse ele. Estou bem e vc? Respondi. Ent�o ele me disse que vei ver como eu estava depois de tudo, afinal ele tinha me deixado daquela forma e depois ficou preocupado comigo. Achei atencioso da parte dele, disse que eu estava bem, baixei o olhar na mesa, dei um sorriso e disse: S� meu cu esta ardendo um pouco. Ele gargalhou e me olhou com ternura e safadeza. Deixa eu ver? Perguntou com o mesmo sorriso, eu lhe falei que aquela hora era perigoso, algu�m poderia chegar, era complicado, mas ele insistiu, ent�o fui at� o banheiro, ele foi atr�s, virei de costas para ele, baixei a cal�a e cueca, ele abaixou-se abriu minha bunda e ficou olhando, passou o dedo no meu cu e falou: è ta bem vermelhinho pe melhor vc cuidar dele que eu quero novamente, n�o hoje, mas eu quero. Ent�o ele deu um beijo na minha bunda e levantou-se, me recompus e me virei para sair, mas meu homem me parou, segurou meu rosto entre suas m�o e me beijou, disse ao p� do meu ouvido que no domingo estava comendo a mulher dele e pensando em mim, que eu era um bruxa que o tinha encantado, eu sorri e perguntei se ele tinha comido o cu da mulher dele. N�o, comi a buceta dela pensando no seu cuzinho, e ela me elogiou, disse que eu estava muito mais fogoso. Disse ele ainda com rosto entre suas m�os, dei um selinho nele e fui baixando, acabara de ser elogiada e precisava recompensa-lo, desci at� a altura do seu pau, abri o z�per e liberei aquela ferramenta do meu prazer, chupei com gosto e logo ele gozou na minha boca, engoli tudo, sem deixar uma gota de fora. Ele me levantou, beijou-me o rosto e foi embora.
No decorrer da semana nos falamos outras vezes, mas nada aconteceu, s� marcamos para repetir no pr�ximo s�bado, na sexta ele apareceu com uma sacola, disse ser um presente, quando abri tinha duas calcinhas, uma preta e uma fio dental vermelha, tinha uma meia cal�a, daquelas que v�o at� a coxa e um consolo de verdade, eu medi depois, tinha 19 cm e era um pouco menos que o caralho dele, me pediu para estar vestida com estas roupa e com o consolo no cu quando chegasse no s�bado, n�o preciso dizer que obedeci e tive mais um s�bado maravilhoso. Fui comida em todas as posi��es poss�veis, ele gozou uma vez no meu cu e outra nas minhas costas e novamente me deixou deitada no ch�o com o cu arrombado e suja de porra.
E assim transcorreu por v�rios meses, todo o s�bado tinha festinha, eu j� tinha varias calcinhas e outras roupinhas que ele me dava e deixava escondidas no arquivo assim como o meu j� insepar�vel consolo, as vezes quando ficava muito tempo sozinho no escrit�rio ligava para ele que ia correndo ao escrit�rio levar uma chupada, algumas vezes comia meu cu pois estava f�cil a penetra��o. Outras vezes eu sai mais cedo de casa para o trabalho e ele me pegava de carro e me comia num terreno baldio ali perto, assim eu passava o dia com a porra dele no meu cu. Coisas bobas que se faz. N�o parei de sair com meus amigos e me tornei mais fogoso com as meninas e sempre que poss�vel alem das bucetas me deliciava uns cuzinhos, fiquei viciado, tanto em dar como em comer, mas s� de meninas, com homens eu s� queria ser passivo.
Em janeiro meu homem foi viajar com esposa, ficaria um m�s fora sem me comer, fiquei triste, no ultimo s�bado antes da viagem at� me maquiei e depilei as pernas para ele, foi fant�stico, uma tarde inteira sendo enrabada.
No come�o foi f�cil, pensava nele e me masturbava com meu consolo, no primeiro s�bado fui trabalhar de calcinha e meias. Ap�s fechar com o consolo no cu liguei p�ra ele e falei o que estava fazendo, gozei com ele no celular. Percebi que tinha viciado naquilo, e n�o estava podendo ficar sem, no terceiro s�bado sozinho, eu estava sozinho sentado na cadeira em frente ao computador vendo filmes de travestis, com aquela calcinha enterrada na minha bunda, sentindo um tes�o danado quando aparece um rapaz na porta perguntando se eu queria comprar milho, ele levava um carrinho de m�o cheio de espigas, vestia uma bermuda, um chinelo e uma camiseta, todos surrados, tentei dispensa-lo r�pido mas ele insistia, entrou no escrit�rio e ficou insistindo, eu disse que n�o queria, mas ele n�o parou, disse que precisava dinheiro para almo�ar, que n�o tinha vendido nada ainda, me fez v�rios descontos, foi chegando perto, senti o cheiro forte do seu suor, perguntei de onde ele era, me disse que era de fora da cidade, que s� estava de passagem ent�o eu disse que poderia ajuda-lo poderia dar algum dinheiro mas n�o queria milho algum, mas que ele poderia me ajudar de outra forma, n�o sei que tanta coragem tive ou foi s� o tes�o mesmo, mas pedi para chupar seu pau, ele concordou sem relutar muito, pedi para ele esperar um pouco fui at� o banheiro, lubrifiquei meu consolo com sabonete e enfiei no meu sem tirar a cal�a e a calcinha, chamei o rapaz at� o banheiro e me baxei na frente dele, baixei sua bermuda peguei aquele pau molinho, punhetei um pouco e pus na boca, fui chupando e sentindo ele crescer seu pau tinha um cheiro forte mas n�o causou problema, chupei com gosto, eu estava ajoelhado no ch�o do banheiro, chupando um pau desconhecido, de calcinha com um consolo enfiado no cu, com uma m�o eu punhetava o que sobrava do cacete fora da minha boca e com a outra esfrega meu pinto por sobre a cal�a, n�o demorou muito e ele come�ou a respirar mais forte prenuncio de gozo, acelerei as duas punhetas e ele gozou na minha boca, n�o foi muita porra mas o suficiente para encher minha boca com o gosto e me fazer gozar em seguida, chupei mais um pouco para n�o desperdi�ar e pus novamente no lugar, dei o dinheiro a ele que foi embora, pronto eu estava mais satisfeito. N�o era o mesmo que meu homem, mas j� era algo, tirei o consolo do meu cu e voltei a trabalhar.
Passou uns trinta minutos do ocorrido, eu j� estava me preparando para ir embora quando entrou no escrit�rio o rapaz do milho, junto com ele tinha tamb�m um moreno mais alto e menos t�mido que ele, o moreno pos as duas m�o em minha mesa e disse: Me disseram que vc faz uma chupeta muito boa, e ainda paga para isto, eu tambem quero. Foi ai que vi cagada que tinha feito, como fui t�o idiota de chupar aquele cara, tentei argumentar n�o fui bem atendido, o moreno me amea�ou, disse que contaria para todos em volta o que eu tinha feito e come�ou a falar muito alto, quase gritar. Com medo pedi um tempo e fechei a porta do escrit�rio com os dois dentro, eu estava com muito medo mas excitado tamb�m, cada vez me estranhava mais.
Tentei convence-los a ir embora, mas em v�o, disse que n�o tinha mais dinheiro, foi ent�o que o moreno me disse: j� que n�o tem dinheiro para pagar a chupeta posso cobrar de outra forma , veio ao meu encontro, baixou a bermuda deixando a mostra um cacete de uma tamanho que ainda n�o visto, pegou nos meus ombros me empurrou para baixo e disse: Chupa, tentei falar mas ele mandou novamente, Chupa.
N�o tive muita escolha, mas tamb�m nem queria, olhei para aquele cacete peguei,abri a boca e comecei a chupar, pensei em caprichar na chupeta para ele gozar r�pido e ir embora mas foi pior.
Puta que pariu, o viadinho � bom na chupeta mesmo, disse ao outro que j� estava ao meu lado com o pau para fora, chupa viadinho, chupa. E eu chupava, o outro j� esfrega o pau no meu rosto, lambuzando com aquela gosminha que sai do pau, o moreno tentava enfiar o pau todo na minha boca, mas n�o cabia, e eu s� chupando.
Da uma olhada se esta rabinho compensa, disse o moreno ao seu amigo, que foi atr�s de mim e passou a m�o na minha bunda, estremeci e o moreno notou. Hi, ele gostou, tira a cal�a dele e vc viadinho n�o para de chupar.
Ao baixar minha cal�a os dois viram que eu estava de calcinha, o moreno come�ou a rir e a me gozar. Quer dizer que o viadinho gosta de vestir de menina, gosta de chupar caralhos, deve gostar tamb�m de levar no cu, n�o gosta viadinho? Disse segurando minha cabe�a, afastando do seu pau e me olhando nos olhos. Eu n�o sabia o que fazer ent�o fiz que sim com a cabe�a, ele riu alto e me mandou levantar e tirar a roupa ficando s� de calcinha e as meias, fiquei envergonhado no meio dos dois quase nu e com roupas de menina, n�o sabia onde enfiar a cara enquanto eles riam e me alisavam a bunda.
Depois de se divertirem o moreno chegou perto de mim com o pau duro cutucando minha bunda, depois afastou minha calcinha de lado e apertou com for�a minha bunda, e procurou meu cu com os dedos, tudo isto bafejando forte em minha nuca, ao notar que cu estava meio aberto e lubrificado pelo sabonete perguntou ao amigo. Voc� comeu o cu dele? Ele disse que n�o, eu confirmei e falei que tinha brincado com dedos depois que o outro tinha saido, fiquei com medo de contar sobre o consolo, ent�o ele chegou-se ao meu ouvido e falou bem baixinho. Fica melhor para comer este cuzinho. Pos as m�o no meu ombro e me empurro para baixo, em frente a cadeira, fiquei de joelhos no ch�o com meio corpo apoiado na cadeira e bunda arrebitada, pedi para ele por um a camisinha, ele concordou mas mandou eu o nele, peguei algumas que tinha no bolso da cal�a jogada no ch�o, sem me lavanter peguei o pau dele, dei mais umas chupadas e pus a camisinha, ele ajoelhou-se atr�z de mim, puxou a calcinha de lado, abriu minha bunda, pos a cabe�a do pau no meu buraquinho e empurrou, eu gritei, algo como um ai, ai, ai, ai, senti minhas pregas esticas e um ardor enorme, meu olhos se encheram de lagrimas, pela primeira vez meu cu estava doendo e n�o era pouca coisa, o outro falou rindo, Hi o viadinho ta chorando. O moreno riu e falou alto. N�o ta guentando o caralho do neg�o, e enfiou o resto, pedi para ele parar um pouco at� me acostumar, depois de alguns segundos fui me acostumando e comecei a empurrar a bunda de encontro ao cacete dele, at� sentir os pentelhos dele me tocarem. Ta gostando n� viadinho, disse ele abrindo minha bunda, olha s� como arregacei o cu dele, mostrou ele ao amigo. Nisso ele come�ou a bombar em meu cu, n�o fazia com jeito nem com calma, era violento nas estocadas, tirava o pau at� a metade e voltava a socar com f�ria, segurou-me pelo quadril e bom bombava, eu s� gemia fino, quase um choro, o outro neste instante, levantou minha cabe�a da cadeira sentou-se nela e deu seu para p�ra eu chupar, com a boca cheia fica mais dif�cil gemer e choramingar, as vezes eu tirava o pau da boca para respirar e gemer mais alto, minha calcinha estava totalmente molhada na altura do meu pintinho, com uma m�o eu esfregava o saco do pau que eu chupava e com a outra por vezes esfregava meu pintinho por outras alisava as bolas do pau que me comia, eu estava em transe, sentia uma pequena ard�ncia no rabo mas estava adorando tudo aquilo, cada vez gostava mais at� que o moreno mandou outro sair que ele queria gozar na minha boca, o outro saiu e j� foi colocando uma camisinha, o moreno tirou o pau de uma vez do meu cu fazendo um som estranho, tirou a camisinha, sentou-se na cadeira e me fez chupar, o outro abaixou-se atr�s de mim e enfiou o pau de uma vez no meu cu, entro gostoso e f�cil e j� come�ou a bombar. Rapidamente o moreno gozou na minha boca, desta vez n�o consegui segurar tudo e vazou pelos cantos ca�do nas coxas dele, eu engoli o que pude e lambi o que estava suas pernas para pegar o que caiu, depois comecei a chupar o seu pau novamente para deixar bem limpinho. Fiquei com o pau mole do moreno na boca enquanto o ouro me comia, o moreno falava um monte de besteiras, me chamando de viadinho gostoso, cu arrombado, enquanto outro metia, at� que ele tirou o pau da minha bunda, achei que iria tomar mais porra, mas ele preferiu gozar nas minhas costas, esguichou um monte de porra e espalhou com as m�o depois me deixando todo lambuzado, deitei no ch�o cansado e fiquei olhando para o nada.
P� v�rios minutos, n�o sei nem dizer quantos, fiquei deitada no ch�o enquanto o moreno sentado na cadeira e o outro se vangloriavam de quem tinha me fudido mais, falavam como se eu n�o estivesse ali e me chamavam de viadinho, cuzudo, arrombado, chupador, o moreno chegou a reclamar com o amigo que ele tinha arrega�ado meu cu e quem nem teve gra�a me comer depois, que meu cu parecia uma buceta de puta, os dois riam e eu ainda est�tico no ch�o, com a porra nas costas secando, a calcinha de lado o cu aberto me sentido a maior puta do mundo, ent�o o outro lembrou que tinha gozado duas vezes, uma comigo chupando mais cedo e outra me comendo a pouco, o moreno se indignou e disse que n�o poderia perder para amigo, disse ele. Vem c� viadinho, vem chupar meu pau que vou te comer novamente, juntei alguma for�a sai do ch�o e fiquei de quatro, abracei as pernas do moreno e pus seu pau na boca, n�o estava completamente mole, comecei primeiro beijando, depois lambendo at� chupar de verdade, o outro s� olhava com um sorriso no rosto at� que parou atr�s de mim se abaixou e come�ou a brincar com meu cu, primeiro um dedo, deslizou para dentro, dois, f�cil tamb�m, tr�s entraram com um pouco de resist�ncia ent�o ele ficou socando os dedos e disse para o moreno que estava abrindo caminho, o pau do morena j� estava duro na minha boca ent�o ele pediu para eu por outra camisinha, assim fiz ele me levantou, me deitou de costas na mesa, o amigo veio por cima da minha cabe�a e puxou minha pernas na posi��o de frango assado mas abriu o m�ximo que pode, o moreno chegou-se apontou o pau na entrada e enfiou tudo de uma vez, eu estava meio aberto pelos dedos do outro, com as pernas arreganhas, mas doeu, mau colocou e j� come�ou a socar num ritmo muito r�pido, n�o aguentei e comecei a gemer, aquela tromba ia e voltava dentro de mim e cada vez que afundava eu gemia de tes�o e dor, o moreno mandou o outro fechar minha boca e ele pos seu pau nela, estava mole, mas s�rvio para abafar meus gemidos.
Por mais de meia hora ele socou aquele cacete no meu cu, eu j� estava assada, o pau do outro n�o endurecia, mas ele n�o tirava da minha boca, eu suava muito ent�o pus a m�o no cu para sentir aquilo entrando e saindo, estava arrega�ado, voltei com m�o e comecei a esfregar meu pintinho, tirei para fora da calcinha e me masturbei, quando senti o moreno acelerou mais ainda as estocadas eu gozei fartamente molhando toda minha barriga, o moreno tirou o pau do meu cu, tirou a camisinha e gozou esguichando porra no meu peito e barriga, depois de o volta na mesa e enfiou o pau na minha boca, chupei at� deixar limpinho enquanto esfregava as nossas porras no corpo. Depois disto puseram a roupa e forma embora, n�o sem antes me chamarem de um monte de nomes e elogiarem minha bunda, disserem que se desse passariam outro dia. At� hoje n�o passaram, arrumei tudo, pus a roupa com a calcinha por baixo e corpo coberto de porra, minha camiseta ficou grudando no corpo, fui casa, nem almocei fui dormir, todo lambuzado, com o cu ardendo e de calcinha e meia, dormi at� a manh� de domingo quando acordei tomei um banho e me masturbei lembrando de tudo.