PAGANDO CARO – S�bado a tarde
Mandei que meu escravo camareiro ligasse para o nosso vil�o que doravante ter� nome, Andrew, e dissesse a ele e a sua esposa, que tamb�m ter� nome, Dulce, que se aprontassem para serem apanhados as 19 horas, pois a noite haveria uma recep��o em minha casa e eles seriam um dos pratos do jantar.
Andrew ficou furioso e exigiu falar comigo ao telefone, claro que n�o atendi, liguei para a matriz de sua empresa na Europa, falei com um dos diretores que havia contratado minha empresa e disse que n�o estava encontrando seu gerente brasileiro, disse tamb�m que teria necessidade de uma reuni�o importante ainda naquele s�bado com Andrew, e que como n�o conseguia localiz�-lo, que este diretor contatasse-lo e mandasse que ele viesse a minha casa as 19 horas, aproveitando para trazer junto sua bela e jovem esposa, pois como eu receberia alguns amigos teria muito prazer na companhia do casal ap�s discutirmos os assuntos de trabalho.
As 19 horas e 42 minutos, o casal chegou, e ela estava linda, num vestido de noite preto, com as costas nuas, ele, que j� havia vindo em outros jantares em minha casa e sabia como gosto que meus convidados se apresentem veio de smoking, muito apropriado para o que eu tinha em mente.
Sem olhar-me nos olhos e tremendo, sempre tremendo, pois n�o sabia que tipo de conversa eu havia tido com seu chefe, ele humildemente se desculpou e perguntou o que deveria fazer.
Recolhi-os a uma sala anexa, tenho em minha asa um carrinho desses do tipo de servir bebidas, s� que um pouco maior, mais comprido, mandei que ela se despisse e ele se preparasse pois seria naquela noite uma esp�cie de gar�om.
Era vis�vel que o pavor tomara conta dos dois e eu estava muito feliz pois um escravo apavorado obedece ainda mais cegamente.
Deixei-os no vest�bulo me aguardando, nesse dia o ar condicionado central da casa estava ligado e a temperatura era deveras confort�vel, assim sendo se tremiam n�o era de frio.
Os convidados, convidados muito especiais � claro, chegavam aos poucos, eram em torno de uns vinte casais, todos adeptos do S&M, no meu grupo de amigos as mulheres s�o as escravas e quando n�o o s�o, trazem junto suas escravas para seu pr�prio uso ou dos outros amigos.
O ru�do do sal�o se tornava evidente e por volta de 22 horas mandei que todos se sentassem pois iria servir um prato especial; dirigi-me ao vest�bulo, coloquei em Dulce tornozeleiras com argolas e pulseiras apropriadas para ser suspensa, tamb�m com argolas, fiz com que se deitasse no carrinho que j� descrevi, a cobri com um manto de seda preta, vendei seus olhos e sua boca, mandei que Andrew empurrasse-a at� o centro do sal�o.
Ao chegar ao ponto indicado, onde tenho um quadro, com correntes nas quatro pontas e um sistema de roldanas que facilita a suspens�o de uma pessoa sem o menor esfor�o, baixei o engenho e mandei que o pr�prio marido engatasse cada gancho em uma das argolas de seus p�s e m�os.
Erguia de forma que ficasse bem esticada e mais ou menos a uns noventa cent�metros do ch�o, mandei que o pianista tocasse um cl�ssico e que Andrew preparasse o aperitivo do jantar, ele sem entender o que fazer, ou preferindo n�o entender, desculpou-se e perguntou o que deveria fazer, eu indiquei para ele uma pequena frasqueira no canto do sof� e mandei que ele a abrisse, dentro havia espuma de barba, pincel e aparelhos de laminas, ele tremeu ao entender o que deveria ser feito.
Meio sem jeito aproximou-se de Dulce e come�ou a depila-la e o fez completamente, sem esfor�o, pois encontrou-a completamente aberta. Quando estava completamente lisa, peguei um chicote desses que se usa para cavalos e mandei que ele a espancasse, o frouxo come�ou a chorar e implorou para n�o fazer isso, ofereceu-se para sofrer no lugar dela, claro que eu aceitei.
Encaminhei Andrew a uma esp�cie da cavalete almofadado que tenho para esse fim e chamei dois escravos, na verdade um casal de escravos, mandei que o colocassem de bru�os e despissem suas cal�as.
Chamei meu tratador de cavalos, um negro de dois metros de altura, e muito bem servido e mandei que o empalasse, ele tentou reagir, mas lembrei-lhe que era ele ou ela, ao que aceitou, n�o sem deixar escorrer lagrimas dos olhos.
Logo ap�s disponibilizei Dulce aos convidados, ela come�ou ent�o a ser apertada, beliscada, chupada, por vinte bocas e quarenta m�os, coloquei em seu anus um suposit�rio de glicerina, pois sabia que aquele caminho era o preferido de todos, e passei lubrificante em sua vagina.
Na altura que ela estava acomodava-se facilmente a altura do membro de quase todos. Sua boca tamb�m n�o foi esquecida e sua cabe�a pendente para tr�s facilitava a introdu��o de qualquer membro.
Coloquei prendedores em seus seios, apliquei-lhe tamb�m prendedores em sua vagina de forma a abrir bem os grandes, e deliciosos, l�bios, uma fila se formou, fiz com que Andrew ficasse bem pr�ximo e visse cada membro que penetrava, como n�o gosto de servir mal os convidados a cada um que gozava nela mandava que ele lambesse para servi-la limpinha ao pr�ximo convidado.
Assim foi aquela noite, ela foi penetrada por quase todos os convidados e ele bebeu litros de porra, no final da noite, meu escravo negro ainda a colocou de costas, a suspendeu novamente, mandou que ele chupasse bem seu pau para deixa-lo pronto e entrou naquele anus bem machucado.
Essa foi a primeira de varias festas que o doce casal vem participando, quem quiser comentar comigo escreva para [email protected]