Lembram-se da hist�ria do final de semana na fazenda, ent�o, foi incr�vel. Ao chegarmos na fazenda a fam�lia pai e m�e nos esperavam com um super lanche. A m�e de J. foi bem hospitaleira me colocando a vontade e para dormir no quarto da sua filha que havia casado e n�o viria neste final semana. E ele para seu antigo quarto. J� bem tarde fomos dormir. Eu tomei uma ducha demorada pensando no que havia acontecido na estrada e fique excitad�ssima lembrando da situa��o. Ao sair do banho passei creme pelo corpo todo, pois queria que J. me encontrasse bem cheirosa na nossa noite de amor, pois tinha certeza de que ele a qualquer momento apareceria no quarto para continuarmos. Fique na espera e nada ocorreu at� que, cai no sono. Ao acordar vi que algu�m estava me olhando completamente n�, era J. que logo colocou as m�os na minha boca, dizendo fica quietinha e vamos terminar o que come�amos. Eu assustada, com a situa��o ainda mais que o quarto que estava ficava pr�ximo da cozinha. E a casa toda em grande movimenta��o para a festa. Eu fiz sinal com os olhos para o movimento, mas ele disse bem no meu ouvido que assim dava mais tes�o, o que eu concordei naturalmente. Come�amos a nos beijar, sentia sua l�ngua entrando na minha boca de forma possessiva me mordia os l�bios numa maneira assim fulgaz, ao mesmo tempo que suas m�os percorriam meu corpo, at� chegar no grelinho, nossas seus dedos come�aram a brincar com ele de forma t�o �gil que sentia meu corpo todo se contorcia de tes�o, gozei v�rias vezes. Ai ele foi descendo para os meus seios e dizia: nossa que peit�o gostoso e duro vou meter minha pica neles e fazer voc� engolir minha porra novamente. Eu n�o conseguia falar apenas sentia todo aquele tes�o, meu corpo tremia de tes�o, como ele me deixava excitada dizendo palavras desconexas ao meu ouvido que eu iria ser sua puta que agora eu iria conhecer um fudedor homem que sabia comer uma mulher. Quanto mais ele me falava mais excitada eu ficava e mais gozos eu tinha. quando eu ia descer para come�ar chup�-lo, ele pegou meus seios e juntou entre suas m�os e come�ou a meter a sua pica grossa entre eles, apertando de uma maneira muito particular e com conhecimento do assunto o que me deixou louca de tes�o pois ao mesmo tempo que queria chup�-lo queria gritar pois estava realmente excitada com tudo que acontecia, queria chup�-lo pois via aquela cabe�a brilhando, ele encostava nos meus l�bios e quando ia chup�-lo ele retirava na mesma velocidade. Aquilo era t�o novo para mim que me deixou com muito tes�o e chegou um momento que ele mesmo n�o aguentou e gozou aquela porra deliciosa na minha cara, nossa eu senti meu pr�prio gozo escorrendo pelas pernas. Ai neste momento ele passou novamente os dedos na minha buceta e disse: nossa assim que eu gosto de ver uma mulher bem gozada, com bastante leite saindo da buceta. Ele me deu, um beijo no grelinho e disse Bom dia vem tomar o caf� que meus pais est�o te esperando. Eu n�o sei quantos minutos se passaram at� eu me refazer daquilo tudo, s� posso dizer que foi maravilhoso sentir aquela porra na minha cara.....