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CUNHADA TRABALHADORA 1� PARTE

� estranho, mas, os valores em geral muda de pessoa pra pessoa como o amor, o estilo de vida, estudo, trabalho, fam�lia, religi�o e dinheiro. Principalmente o dinheiro a falta dele pode fazer uma pessoa mudar da �gua pro vinho. Casado a 19 anos com duas filhas, nunca me dei conta dessas coisas, ate conhecer melhor a vida da minha cunhada Samantha, que est� passando por necessidades em casa, o marido tem um bom emprego tem casa pr�pria uma filha, mas a bebida tem estragado tudo que se espera de bom, ela tem visitado mais a nossa casa e eu, inevitavelmente fiquei sabendo por via da minha esposa irm� dela o que estava acontecendo, inclusive que n�o estavam mais fazendo sexo a semanas, na verdade sexo com amor, porque ele chega b�bado em casa e a possui a for�a... Muitas vezes emprestamos dinheiro a ela, ela j� estava desiludida, mas n�o perdia a sua beleza, ate mais atraente a ponto de chamar minha aten��o.

Mais uma vez ela precisava de dinheiro, mas como j� se tornava comum isso minha mulher me pediu pra levar o dinheiro na casa dela que eu fosse trabalhar, como era caminho fui sem problemas, chegando l� ela estava colocando a filha na perua escolar, logo depois encostei o carro de frente a casa dela e ela se aproximou, parecia que tinha acabado de acordar, estava com um roup�o, nem desci do carro, ela se aproximou e se enclinou um pouco, o sol batia no rosto dela, atrapalhando sua vis�o, na hora pude ver que n�o estava sem nada por baixo, tentei desviar os olhos, mas seus peitos expostos na minha frente era algo tentador, fui logo ao assunto e entreguei o envelope com dinheiro, ela colocando a m�o no rosto por causa do sol nem reparou que eu podia ver seus peitos, m�dios, ar�olas marrom, biquinho arrepiado, fiquei excitado. J� estava engatando a marcha, quando ela me chamou pra tomar caf�, ia recusar, logo pensei o marido dela n�o esta eu dentro da casa dela vizinho v� j� fala merda, mas a cabe�a de baixo falou mais forte, ela chamou novamente, e resolvi entrar. Conversando ela me agradeceu muito pela ajuda e pediu encarecidamente que se soubesse de algum emprego, pra dar um toque, fa�o qualquer coisa, n�o aguento mais essa vida, eu em pe na cozinha com a x�cara na m�o ela encostada na pia come�ou a chorar, dizendo que ate de puta trabalha ser for preciso... N�o sabia o que fazer ela chorava como desabafo, fiquei ate sem gra�a, fui ao encontro dela para consolar, abracei ela dizendo pra ser forte, ao mesmo tempo que sentia o volume dos seus seios, abracei mas forte e passei a m�o na cabe�a dela sentindo o perfume do seu cabelo...deu uma vontade de beijar seu pesco�o, pra n�o cair na tenta��o soltei ela, ao mesmo tempo que seu roup�o se abriu, ela ainda chorando com olhos cheios de lagrimas acho que nem percebeu que estava com o roup�o aberto, n�o sabia se agarrava ela ou se saia correndo ou fechava seu roup�o, fiquei olhando ela nua, seus seios, sua barriguinha, sua pernas e sua bucetinha. Ela reparou no meu olhar e fechou o roup�o, ficamos em silencio uns dois segundos, e fui me despedindo sem olhar nos olhos dela. N�o tirei a imagem da minha cabe�a, no dia seguinte liguei pra ela no mesmo hor�rio, fui direto ao assunto: Samantha aquilo que voc� disse ontem, voc� disse s�rio? Est� de p�? O telefone ficou mudo...logo depois ela desliga na minha cara... fiquei pensando fiz a maior burrada, ela vai contar pra minha mulher e eu to fudido... no almo�o o meu celular toca... conheci o numero era a Samantha, fui logo me desculpando e ela me cortando perguntou de quanto dinheiro eu estava falando? Gaguejando fui falando que dependia dela do que ela estava disposta a fazer... fui andando com o celular pra um lugar mais calmo e perguntei o que ela imaginava que eu queria e quanto ela vale... do outro lado da linha ela come�ou a falar pra come�ar n�o pode ser aqui em casa, sexo s� vaginal, 200 reais ta bom? Eu falei vamos fazer o seguinte 100 reais e esquece o ultimo empr�stimo que te dei, t� certo? Um silencio no telefone, com uma voz de quem n�o tinha gostado disse que tudo bem, marcamos pro dia seguinte na hora do meu almo�o.

Encontrei ela na esquina do escrit�rio e fomos correndo pro motel, nem parecia ela, estava com um blazer, �culos escuros e cabelos soltos, bem l�gico pra que ningu�m a reconhecesse, chegando l� ela queria algo pra se soltar ofereci ent�o um vinho ela aceitou, fomos tirando a roupa, s� ela bebia, eu ainda tinha que voltar ao trabalho, ela parecia mais gostosa ainda tirando a roupa devagar j� estava com meu pau duro... quando j� estamos pelados pedi pra que me chupasse, ela se recusou alegando que nem o do marido ela chupa e o acordo foi s� sexo... n�o tinha tempo pra descutir o tempo estava passando ela se deitou coloquei a camisinha e fui de encontro a ela, me esfreguei um pouco e senti um perfume muito gostoso, fiquei beijando seu pesco�o e apalpando seu peito senti sua buceta ficar �mida e fui encostando meu pau nela, ela gemia gostoso, comecei a apertar o biquinho do peito dela, e ela come�ou abrir mais a perna, como se fosse um pedido pra ser penetrada, e foi o que eu fiz, foi entrando, parecia virgem, estava melada, quando entrou tudo, peguei nos dois biquinhos dos seios dela e fiquei apertando, ela que ate ent�o estava com as m�os na cama pegou com as duas m�os na minha bunda empurrando contra a sua buceta, fiquei mexendo dentro dela bem devagar, sem tirar, quase sem mexer, ate porque se eu mexesse muito eu gozaria e n�o e o que eu queria naquela hora, mesmo comigo por cima dela ela mexia o quadril de uma forma t�o excitante, enquanto eu socava devagar na sua bucetinha que parecia virgem fui chupando um peito depois o outro, sem parar de mexer, aquilo foi ficando cada vez mais ritimado, ate que ela me abra�ou no sentido de me virar na cama pra que ela pudesse sentar na minha rola, foi autom�tico como uma dan�a nos viramos quase sem desgrudar ela mexia compulsivamente, eu segurava um peito com uma m�o e com a outra a sua bunda... sentia que meu gozo estava pr�ximo comecei a procurar seu reguinho, descendo ate seu orif�cio, ela mexia e gemia mais devagar, ate que meu dedo chegou aonde eu queria, fui passando o dedo, e ela deixando, estava eu pouco seco, estiquei a m�o e passei o dedo na buceta dela e lubrifiquei seu cuzinho, seus peitos j� estavam todos melados de tanto eu chupar, enquanto eu arrumava for�as pra n�o gozar, ia enfiando a ponta do dedo bem devagar, eu sentia que a pontinha do dedo j� entrava e saia, aquilo me excitava mais ainda, fui for�ando ate entrar quase todo o dedo, ela come�ou a tremer, estava gozando, aproveitei e acelerei os movimentos pra gozar tamb�m, seu gozo demorou uns 4 segundos, o suficiente pra poder gozar sem tirar de dentro dela, ela desabou na cama, o quarto cheirava a sexo, aquela vis�o, me deixou maravilhado o corpo dela todo suado de prazer....fiquei fazendo um cafun� na sua cabecinha e ela se aninhou no meu peito quente, depois tomamos um banho, paguei ela claro, e deixei ela no mesmo local onde a encontrei, me despedindo dela eu disse que ela tinha grandes chances de aumento de sal�rio, que a encontraria na semana que vem....



Continua...



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