Eu tenho um irm�o mais novo e que sempre foi muito mais apegado a minha m�e do que eu. A diferen�a � de poucos anos, mas ela o protegia bem mais que o necess�rio. Quando eu ainda tinha 9 para 19 anos, ficavamos apenas eu, ele e minha m�e em casa e sempre que ela precisava sair ele queria ir junto, seja para o que fosse, desde comprar p�o numa padaria pr�xima at� ir ao centro quando ela precisava ir. Minha m�e por sua vez, aceitava seu apego e o levava junto e para que eu n�o ficasse sozinho em casa, nas vezes que suas saidas demoravam, ela me deixava na casa de uma vizinha que era bastante amiga da nossa fam�lia.
A vizinha, que vou chamar de Maria (fict�cio) tinha duas belas filhas uma tinha 19 anos, chamava-se Joseane (fict�cio) e outra tinha seus 19 ou 19 anos, que vou chamar de Joana (fict�cio). Joana era branquinha, cabelos encaracolados de tamanho abaixo dos ombros, j� com essa idade possuia uma bundinha linda e seios ainda desenvolvendo, mas j� grandinhos e uma qualidade que eu adoro, tinha umas coxas bem grossinhas. Eu e Joana quase n�o nos falavamos. Ela tinha suas amigas e amigos e eu as minhas aminhas amizades tamb�m. A diferen�a de idade de 5 à 6 anos contava um bocado. Mas as coisas foram mudando. Era Janeiro, estavamos todos de f�rias e numa das vezes que minha m�e tinha me deixado l�. A vizinha esqueceu que tamb�m precisava sair para levar a Joseane ao dentista, iriam as tr�s, mas como eu acabei ficando l�, Maria acabou levando apenas Joseane e desta forma ficamos a s�s eu e Joana. Nesse dia sua m�e tinha a proibido de ir para a rua e tamb�m n�o poderia receber visitas em casa, estava de castigo. N�o sei dizer porque Joana estava de castigo, mas sei que ela respeitava muito a m�e e suas vontades.
Minha m�e tinha me deixado na casa da vizinha pela manh� e quando eram mais ou menos 19 horas da manh� ela, a vizinha, j� estava saindo. Eu e Joana ficamos conversando no sof� um bom tempo, e ela come�ou a notar meus olhares j� maliciosos para suas pernas e seios. Ela vestia uma sainha estampada e uma blusa vermelha. Ela estava gostando dos meus olhares, pois em certas horas notei que praticamente se exibia para mim, eu estava num sof� de dois lugares sentado e ela num de tr�s lugares, e numa hora ela simplesmente deitou no sof� e abriu as pernas por alguns segundos. Pude ver toda sua calcinha, era branquinha, tipo de menininha mesmo. Isso me excitou bastante e a id�ia que estavamos sozinhos naquela casa e o que poderia acontecer me deixavam ainda mais excitado.
Antes do almo�o fomos tomar banho. Eu fui primeiro, enquanto ela estava esquentando a comida. Como sempre (At� hoje, rsrs) havia esquecido de pegar a toalha e l� do banheiro gritei.
--- Joana, esqueci a toalha, voc� pega pra mim, por favor!?
--- Voc� tamb�m, n�o sabe que estou esquentando a comida?
Ela reclamou um pouco, mas pegou a toalha e levou ate o banheiro. Quando eu tinha gritado pela toalha j� tinha deixado o trinco da porta aberto, ent�o ela s� abriria a porta e deixaria a tolha pendurada, mas ela fez diferente, al�m de deixar a toalha pendurada entrou no box do banheiro e comentou rindo:
--- Lave bem atr�s da orelha, viu?
Me chamou, me deu um beijinho no rosto e saiu. Gostei daquilo. Fiquei excitado na hora. Sai do banho logo em seguida enrolado na toalha e foi a vez dela entrar no banheiro e tomar banho. Pouco tempo depois ela me chamou, eu entrei e ela falou:
--- Deixa a toalha ai pendurada pra mim, ta certo Carlos?
--- Mas ainda tou enrolado nela, n�o coloquei a roupa ainda.
--- J� estou saindo, deixe ela ai, saia e troque de roupa.
--- Esta certo Joana.
Enquanto falava com ela, observava suas curvas pelo box e me excitava novamente. Fiquei olhando um tempo, tirei a toalha e pendurei onde ela pediu. Antes de sair fiz o que ela fez comigo, abri o box e falei olhando sua bundinha e todo seu corpo.
--- Lave bem atr�s da orelha, viu?
Ela deu um pulo e tentou se esconder, mas onde? Ent�o simplesmente cobriu os seios com a m�o e a sua bucetinha. Depois achou engra�ado e sorriu. Ent�o eu chamei ela pra perto e dei um beijo tamb�m como ela tinha feito, s� que meu beijo foi bem mais perto da boca e foi mais demorado. Eu de safado, ainda passei a m�o nas suas pernas. Delicia! Estava t�o gostoso e t�o excitado, que simplesmente pedi para ficar olhando ela tomar banho. O estranho, foi que ela deixou.
--- Rsrsrs, pode sim, nunca viu uma mulher nua, n�o foi?
--- Foi, e voc� � muito bonita.
Foi ai que ela comentou bem mais agitada.
--- Entra e feche a porta do box, se quer olhar tudo bem, mas n�o quero que molhe a parte de fora, sen�o eu que vou ter que enxugar.
Entrei no box e fechei a porta, como ela tinha pedido. Que tes�o aquela cena, ela tomando banho, se ensaboando e olhando nos meus olhos e para meu pau que estava duro. Nunca tinha tocado uma punheta na vida, mas deu uma vontade enorma de apertar meu pau. Nem sabia o que estava fazendo, mas estava muito bom. Ela se ensaboava alisando seus seios e sua bucetinha e eu apenas apertava meu cacete duro olhando ela todinha at� a hora que ela jogou �gua do chuveiro em mim. Brincando e me molhando novamente. Ainda comentou:
--- Se esta no banho � para se molhar.
Aproveitei o momento e fui para cima dela apertando sua bundinha e encostando no seu corpo. Ela por sua vez, n�o se fez de rogada e segurou no meu cacete, tocando uma punheta em mim. Nem sabia o que ela estava fazendo, mas estava adorando.
--- Voc� esta gostando disso Carlinhos? Esta gostoso?
--- Muito Joana. Continua.
--- Voc� tem um pau bem grande, estou gostando, acho que vou fazer coisa melhor com voc�.
Ent�o ela me tirou do box, me sentou na privada, ajoelhou na minha frente e come�ou a me chupar. Eu adorei e meu cacete ficou mais duro ainda. Ela me punhetava e vi que colocava um dedo na sua bucetinha. Aquilo tudo me deixava ainda mais excitado. Ent�o ela levantou e me levou a seu quarto. Ainda estavamos molhados, ela me enxugou rapidamente enquanto me beijava na boca e depois se enxugou.
--- Venha, agora quero que voc� fa�a o mesmo que fiz com voc�. Quero que me chupe.
--- Claro que chupo sim.
Chupei-a s� alguns minutos, pouco tempo. Estava com tanto tes�o que queria meter meu caralho naquela bucetinha e o fiz, assim que terminei de chup�-la levantei e deitei por cima dela. Apesar da pouca idade, eu e ela eramos de tamanho parecido, ela era um pouco maior apenas, ent�o quando a beijei meu cacete estava praticamente na entrada de sua bucetinha. Ela me beijou e puxou minha bundinha o que fez minha rola entrar naquela bucetinha molhada. Meti poucas vezes, parecia um coelho, tamanha velocidade e tes�o, mas logo em seguida ela levantou e me deitou.
--- Vou ficar por cima, � melhor, vou te ensinar o que eu sei.
Joana ent�o me chupou a rola outra vez e sentou em cima de mim. Sua buceta estava super molhada e minha rola entrou todinha dessa vez. Ela gemeu gostoso.
--- Hummmmmmmmmmmmm! Apesar de ser novinho, j� tem uma rola gostosa em Carlos?
--- Voc� tamb�m � muito gostosa.
--- �? Que bom que voc� pensa assim. Vou adorar cuidar de voc�.
Ela rebolava em cima de mim muito gostoso e eu j� estava perto de gozar. Quando avisei a ela que iria gozar ela levantou rapidamente e se ajoelhou na cama, p�s sua boca na minha rola e me chupou, quando comecei a gozar dei um pequeno grito de prazer e ela tirou a boca e deixou escorrer pelo meu pau. Me mandou levantar e tomar outro banho. Foi o que eu fiz. Tomei rapidinho e quando sai encontrei Joana se masturbando na cama. Eu n�o tinha conseguido me acalmar, ainda estava excitado ent�o cheguei perto dela e subi em cima. Meti dentro, desta vez sabendo o que estava fazendo. E comecei a mexer forte.
--- Voc� � muito gostosinho. J� esta assim excitado? Agora voc� s� vai gozar depois que eu gozar, ta?
--- Como fa�o voc� gozar?
--- Hummmmmmm! Continua assim, continua assim!
Ela estava muito excitada, acho que porque tamb�m tinha se tocado e come�ou a se excitar mais, estava perto de gozar.
--- Que del�cia! Mete em mim Carlinhos, mete vai. Hummmmm.
--- Goza pra mim, goza!
--- Aiiiii. Que gostoso! Vou gozar agoraaaaa Carlinhos, meteeeeee. Aaahhhhh!!!
Eu tamb�m gozei naquele instante, antes de gozar, consegui tirar minha rola de dentro da buceta dela bem antes de sair a porra melei ela toda. Os primeiros jatos foram nos seus seios e depois na barriga, ela pulou da cama e saiu correndo para o banheiro tomar outro banho, eu a acompanhei. Tomamos banho juntos, nos beijando e sarrando. Aquele dia ainda teve muito mais coisas, que no pr�ximo conto falarei a voc�s, e n�s continuamos fudendo quando tinhamos oportunidade durante um bom tempo, aconteceram at� coisas interessantes nessas vezes, aos poucos vou contando a voc�s. Se gostaram, entrem em contato por e-mail ([email protected]). Podem comentar à vontade e adoro saber as loucuras reais que as pessoas fazem.