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LOGO EU QUE NAO DAVA BOLA PRA AS ALUNINHAS

Ano passado quando comecei a fazer meu est�gio de ensino fundamental da faculdade de geografia, fui dar aula numa escola municipal do RS no turno da manh�, mesmo sendo o primeiro est�gio eu j� tinha experiencia de aula em cursinhos, e de tanto ler paulo freire, piaget e outros filosofos da educa��o eu via as minhas alunas como filhas, apesar de ter apenas 3 ou 4 anos de diferen�a delas, tanto para mais quanto para menos j� que eu dava aula em cursinhos pr�-vestibulares. eu trasava com uma guria q era do tempo em q eu fazia cusrinho, mas nunca uma aluna q eu a conhecesse no trabalho.

Por�m na escola onde as gurias tinham entre 19 e 19 anos, havia uma mistura e de inoscencia com sesualidade das gurias que me come�ou a perturbar. Como se pode notar as gurias andam mais ousadas do que a 19 anos atras e muitas usam superdecotes e cal�as atoladinhas o que era mais comum ainda na turma em q eu estagiava por ser de 8� serie.

J� na primeira semana fiz amizade com todos, deixei msn no quadro, me chamavam pelo nome e de "ssor".

Notei q na 3 semana de est�gio as gurias andavam cada vez com roupas mais ousadas, algumas iam de vestidos degotados e me mostravam graficos na minha mesa eclinando-se pra mostrarem os seios, e sempre que podiam me abra�avam, os guris j� me idolatravam por eu estar arrazando as guriazinhas. Apesar de tudo eu me contive, andava j� louco, no msn as gurias nao me deixavam quieto no fim de semana se insinuavam e depois ficavam sem gra�a pessoalmente ao notarem o qu�o profissional eu estava sendo. Me continha pq a guria que eu trasava l� do cursinho nunca negava fogo, mas como come�ou a namorar parou de transar comigo.

J� passado um bom tempo chegou o tempo das avalia��es e uma das gurias que era muito relaxada com os trabalhos ficou com problema de nota em um trabalho, ela precisava de pontos pra nao ser reprovada. Sempre que eu pedia algo ela dscordava e dava um sorrisinho que me deixava irritado e de pau duro

Passei a aula toda pensando com a cabe�a de baixo e olhando pra ela enquanto falava e ela me retribuia com aquele sorrisinho gostoso. Tinha um rostinho com 2 ou 3 espinhas mas parecia uma crian�a que a gora se mostrava a minha imagina��o nao mais com aquele rostinho infantil, mas sim com aqueles belos seios grandes e durinhos, que me deixava loco sem falar da bundinha redonda e empinadinha, a fartura de carne dela era uma delicia, pois s� tinha carne nos lugares tinha um corpinho estilo helem roche.

5 minutos antes de acabar a aula encerrei com a explica��o e disse q tinha q falar com ela sobre as notas.

Expliquei que ela precisava estar mais atenta e que o rtabalho era pra ser entregue samana passada. Ela pediu pra nao a reprovar ao que respondi dizedo que eu era um professor e que isso s� ia depender dela. Tche levei um susto, pois ela fez uma carinha de putinha que jamais vi e disse: - � professor? e o que eu devo fazer?

Na hora fiquei sem resposta, e disse q conversariamos na hora da sa�da pois eu daria outra aula. Mal consegui dar a aula no lugar de um colega em outra turma, mandei tudo pra pqp disse que ia ao baheiro e mandei um sms pra ela dizendo pra ir de a p� pra casa que iriamos conversar sobre o que ia acontecer.

Acabou a aula, sa� por outra quadra, e a encontrei logo adiante, e disse: SAbia que professores tamb�m tem limites de tolerancia? ela se desculpou pensando q ia tomar uma mijada, e eu disse a ela que n�o era limite de tolerancia, mas sim de tez�o, ela teve um back nao sabia o que fazer, quando eu a peguei, puxei e disse que nao era pra disfar�ar, posi eu tava loco de vontade dela. Sorrindo ela me convidou pra almo�ar na casa dela pois seus pais nao estariam em casa, fui na mesma hora.

O tempo todo eu ia me encostando nela e falando de outras coisas pra que ela n�o se assustasse. Chegando na casa dela, logo atraquei um beijo nela ao qual correspondeu sem jeito e com muita fome. Disse a ela que precisava ser disciplinada pelo "sor" e pra isso ela apanharia da minha vara, ela entao me acalmou e me fez sentar no sof�

Edisse que ia fazer uma coisa q tava ensaiando desde q me conheceu. Come�ou a dan�ar e a tirar a roupa, num super strip-tease, era muito boa pois dan�ava na escola, jogou nos cabelos em mim, rebolando na minha frente, quando ficou s� de calcinha eu a puxei pro meu corpo.

Comecei a beijar e a acariciar sua barriguinha gostosa, virei-a de costa pra beijar a nuquinha dela enquanto alisava a bariguinha dela. Notei q ficava preocupada ao ver como meu pau tava por baixo da cal�a enquanto dan�ava, mas quand levou minha m�o nos seios dela, puxei ela toda pro meu corpo e comecei a bater com meu pau na bunda dela.

Ela se atirou pra frente tantando fugir, quando fez isso a dominei jogando-a no sof� ela se virou pra mim assutada e tirei minha vara pra fora, falei pra ela que s� havia um modo de ela sair dali. E para isso ela ia ter q encarar minha vara, ela come�ou a chorar e dizer q n�o queria aquilo, que me amava e nao era uma vadiazinha. isso eu tinha notado desde o primeiro beijo, talvez eu fosse o segundo q beijei aquela boquinha. Chorava muito, ent�o voltei a ser professor sentei ao lado e comecei a acalma-la

beijando aquele rostinho cheio de l�grimas, alisando seus cabelinhos. Menti a ela que eu a amava tamb�m e que nuca tinha amado alguem...... Bah! que cachorro fui, ela ent�o come�ou a me beijar e pedir perd�o que ra uma tonta, e eu a calei enfiando minha lingua na boca dela, segundo os peitinhos dela que gemia por ser alisada logo cai de boca neles, hummm!!!! que petinhos, comecei mamando na base de um seio enquanto passava palma no biquinho, ela ainda estava chorado um poco, e entao fui mamar naqueles biquinhos rosados maravilhosos, ela j� gemia como uma putinha quando ent�o passei a beijar a boquinha dela denovo. Meu pau era uma pedra q encostava na coxa dela as vezes e ela tirava o corpo. Perguntei pq ela n�o deixava eu tocar nela com ele, respondeu q n�o era nada. ent�o disse pra ela pegar, ela relutou mas acabou pegando-o, pedi pra q o beijasse, mas ela disse ter nojo, que faria o que eu quizesse menos me chupar, perguntei se era virgem j� testando o seu clitoris. Aquilo me deixou loco, pois s� com meu toque ela gozou, me ajoelhei muito loco e comecei a lamber aquela bucetinha pequena e ralinha. ela gemia e rebolava como loca na minha lingua, gozou na minha boca e assim mesmo continuei a chupar quando vi que estava totalmente molhada e j� se aproximava de gozar ajeitei ela no sof� pedi pra ela botar uma camisinha em mim e q desse um bejo nele pois tava com camisinha, ela pediu que eu fosse carinhoso, nao pude negar, saboreei aquela xaninha cm por cm com meu pau ela passou a gritar logo quando botei a cabe�a mas eu a acalmei com beijos na boca, e ia botando bm devagar, quando j� estava todo dentro dei algumas estocadas e ela gozou denovo aos berros e aos prantos, foi muito bom aquilo. ela gozou aquela penetra��o por umas 3 vezes ainda. Eu me segurei o m�ximo que deu, a xana dela estava toda suja de sangue, mamilos todos ardidos de eu tanto chupar e a buceta dela toda esfolada e nos os dois exaustos. Nao me cansava de ver aquela guria gozar, at� que ela pediu pra eu acabar pois lhe do�a muito a buceitnha, tinha raz�o pois meu pau tem 18cm e muito grosso, da� eu fui oportunista denovo, falei a ela que eu fazia yoga(mentira e ja tava quase gozando) e que por isso eu ficaria com o pau a tarde toda na xana dela, s� pararia de trepar se ela chupasse meu pau. Ela recuou e disse q nao ia fazer. ent�o comecei a empurrar forte denovo por mais uns 3 minutos pois ele s� estava l� dentro parado, at� q ela nao aguentou e disse que ia me chupar ent�o a joguei pra um lado sentei no sof� e enfiei a cabe�a dela meio receosa no meu pau. ela caiu de boca meio q passando os dentes na minha cabe�a, mesmo assim a elogiei e segurei tudo o q dava pra ela sentir o prazer em me chupar. quando ela come�ou a gostar, eu fiquei de p� segurei a carinha dela q agora j� buscava meu pau com a boca e comecei a ejacular nela. Que loucura, nunca tinha perdido tanto porra como aquele dia, fechou a boca rapido mas eu mirava nos labios dela q logo se abriram e receberam as ultimas gotas chupando a cabe�a do meu pau, que agora amolecia aos pocos.

Passamos o resto da tarde nos bulinando e transando, nunca mais falamos sobre notas, s� sei que passei ela na disciplina, continuamos nos encontrando pra transar at� as ferias e quando o ano letivo terminou come�amos a namorar, pois antes de acabar as aulas aproveitei duas amiguinhas dela e n�o podiamos namorar, mas isso posso contar em outro dia, serei tamb�m mais direto tamb�m prometo. hehe!

se alguma mulher se interessar em trocar emails pra quem sabe ter um relacionamento, � s� mandar!

bj pra todas gatas, gatinhas e gatonas!



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