Ol� Meu nome � J�ssica, tenho 21 anos, tenho 1.73cm, cabelos pretos com mechas ruivos, l�bios pequenos (inferior n�o muito carnudo), 90 de seios (m�dios com volume), 59kg , 71 de cintura, coxas um pouco grossas e 96 de bumbum (m�dio arredondado). Venho atrav�s deste conto informar das minhas primeiras rela��es, nesta � com meu professor.
Sabe aqueles come�os de ano, tudo chato, voc� mata algumas aulas para papear sabe mais das f�rias de outros colegas e tals, era eu ate que vi aquele professor novo, toda mulher j� ficou afim de algum professor, e poucas concretizam este sonhos, e eu fui uma dessas sortudas. Ele observando o col�gio e com o papel em m�os veio ate nossa rodinha nos perguntar onde era sua sala e que sorte, a mesma onde eu, Renatinha, Fernanda estudavam.
T�nhamos entre 19 e 19 anos, faz�amos ensino m�dio e em dire��o a nossa sala conversando com ele: seu nome � Ricardo, tinha 1.83cm, olhos castanhos escuros, porte atl�tico de academia e uma barriguinha de tanquinho, logo ficamos muitos amigos e nos recreios que t�nhamos a companhia dele, Ricardo parecia mais um dos alunos e sempre nos faziam rir, porem ele de relance me observava.
Renata teve id�ia de fazer uma festa em sua casa, pois havia piscina e poder�amos babar um pouco mais por ele, mas agora com m�nimas roupas. Meses se passaram e �amos ficando mais pr�ximos dele, ate que a Natinha conseguiu fazer a festa em sua casa e fomos ver em nossos guarda-roupas o que t�nhamos para vestir, levei meus trajes de banho, porem ganhei nota zero em todos eles, por estarem fora de moda.
Combinamos algumas roupas e estava de suti� preto e calcinha florida laranja e uma minicanga, pronto, cada uma mais linda que a outra, fizemos o convite a todos da sala e ao Ricardo que nos disse iria se as tr�s estivessem l�, depois que viramos as costas ficamos felizes, pois ach�vamos que queria ficar com uma de nos. Chegando sexta feira, à tarde fui ao shopping para passar o tempo e o encontrei l� sentamos numa das mesas ao fundo onde convers�vamos muito e pedimos uns salgadinhos com suco, ficamos lado a lado meio que nos empurrando inocentemente e despedindo para o cinema, lhe dei um beijo no canto da sua boca que o deixou diferente.
Quando passando do guarda que destacou o bilhete e indo comprar minha pipoca, e terminando de pedir e me dirigindo para o caixa, sinto sua pegada que me fez amolecer toda, ah como era estranho, pois nunca tinha sentido isso nas minhas experi�ncias. Pagou minha conta e pediu um corpo de refrigerante e entramos abra�ados para ver o filme que n�o come�ava conversamos e me perguntando se gostava dele e suas m�os alisando meu bra�o direito e sentia arrepios diferentes e sentindo sua boca pr�xima da minha s� tive tempo de fechar os olhos e sentir seu ar quente entrando no espa�o dos meus l�bios, estava entregue aquele homem.
E um beijo molhado e demorado aconteceu e sentia que Ricardo queria me envolver, porem as cadeiras n�o deixavam e ficamos nos beijando por v�rios minutos ate que a se��o lotou, porem suas m�os percorriam pelo meu corpo menos seios e dentro da minha calcinha e minhas m�o percorriam dentro daquela camiseta de bot�es sentindo sua barriga de tanquinho. O ruim do nosso amasso que tivemos que parar, pois o filme havia come�ado e retocando meu batom sua m�o n�o saia de cima da minha.
Terminando o filme, Ricardo prontificou a me levar em casa, descendo as escadas rolantes, sentia seu corpo perto do meu e suas m�os fazendo um la�o na minha barriga e seus beijos no meu pesco�o que me faziam ver estrelas, queria pular nele ali mesma, porem me controlei ate o estacionamento onde dentro do carro ficamos mais a vontade e coloquei minha m�o em sua perna e dentro da cal�a jeans via o volume crescer, fiquei olhando enquanto Ricardo chupava minha orelha e sentia suas m�os alisando minhas coxas me fazendo derramar meu melzinho na minha calcinha e que ficara toda ensopada pela excita��o.
Comecei alisando seu membro por cima da cal�a e ele percebendo minha excita��o nos tirou daquela garagem enquanto abaixava seu z�per deixando aquela carne com uma cabe�a fora do comum sair, observava o tamanho da cabe�a e a circunfer�ncia dele, de momento cai de boca naquele pau chupando e o Ricardo gemia virando os olhos e voltando a se concentrar a dirigir.
N�o sabia o que dera em mim, subia e descia naquele membro de 20x5cm de puro prazer e quando o carro para, vejo que est�vamos num lugar mais tranquilo e voltei a cair de boca naquele membro enquanto ele alisava meus cabelos, fomos para o banco de tr�s onde ficamos no famoso 69 e gemia com aquela carne em minha boca, chupava a cabe�a, descia todo dentro de minha boca, chupava as bolas e voltava tudo de novo e colocando a camisinha que me dera, virei e nos beijando novamente sentia sua l�ngua entrela�ando dentro da minha boca, e seu membro pedindo licen�a dentro de mim, “Ah.. me fode garanh�o, mostra o prazer pra esse virgenzinha! Me come com tudo!” e as palavras lhe deram incentivo e aumentava as estocadas e sentia o atrito dentro de mim, e um calor�o me tomou e me fez dar uma chave de pernas em volta de sua cintura “To gozzaaaandoooo.. ahhhhh que tes�o, continua meu macho!”
Fiquei de quatro pra ele empinando minha bunda com todas as for�as e lhe proporcionando uma vista o que deixou fascinado e enfiando sem d� e um gemido abafado pela mordida que dava no cinto de seguran�a e suas m�os segurando minha cintura e seus pentelhos batendo na minha xaninha e outro gozo vindo a caminho, porem ele era intenso, nunca havia visto nada igual, e quando fui saber que era os cont�nuos que acontecia comigo.
Mudamos para o frango assado e vendo seu rosto e nossos olhos n�o se desgrudavam enquanto sentia seu membro atritando dentro de mim “Mete assim, mais r�pido meu garanh�o.. issoooo me daaaa prazer” me deu uma louca prolongarmos fora do carro, coloquei minhas m�os no capo quente do carro e sentia sua rola entrando e s� tive tempo abaixar a cabe�a e sua m�os seguravam minha cintura e subindo para meus seios que balan�avam. Subi em cima do capo e de franguinho assado sentia o calor do motor e suas m�os segurando minhas pernas ate que ele me pedindo para gozar na minha cara concordei que sim, tirando a camisinha e de cara para aquela carne, sentia de olhos fechados o calor daquela goza quente escorrendo pela face e chegando na minha boca e provei um pouco e achei um pouco nojento, mas minha empregada disse que � falta de costume.
Naquela noite fria o calor do motor do carro me aquecia, mas ricardo veio me envolver e outro beijo demos, ah.. como foi bom nossa transa, ficamos l� por alguns minutos e voltamos para estrada, s� que agora estava ao seu lado e sua m�o me envolvendo me fazendo encostar em seu peito m�sculo e seus batimentos puder ouvir, na porta de casa, me despedi e entrando rapidamente para o banheiro onde lavei meu rosto mais pelo cheiro e dali fui ao chuveiro, me sentia feliz por aquela experi�ncia sexual.
Se gostaram dos meus contos n�o deixem de votar, e qualquer duvida ou sugest�o estarei lendo todos com muito carinho e uma pitada de excita��o. Meu e-mail � [email protected] muit�es de beijokas e tenham �timos sonhos.