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MINHA ESPOSA MINHA PUTINHA (7)

Mais uma vez tivemos um papo cabe�a, ap�s as orgias do fim-de-semana relatado nos dois contos anteriores. Alertamos para o casal Bela e Fred que ficar�amos s�mente na amizade por um tempo, para que pud�ssemos nos estabelecer no meio daquela loucura toda. Eles entenderam e continuamos a amizade que t�nhamos feito com eles.

Passado uns dois meses tive que viajar � neg�cios e era coisa de ficar fora um m�s.

Como hav�amos o trato de nos comportarmos para at� diminuir a fala��o no bairro, viajei tranquilo e todos os dias falava com a Clara pelo telefone. A viagem n�o foi nada boa e os resultados que esper�vamos n�o aconteceram. Os clientes encerraram as negocia��es um dia antes e consegui v�o, antecipando a minha volta. No aeroporto tentei ligar para a Clara e dava –Fora de Área! Bem, cheguei em casa puto, cansado e me estressei mais ainda quando vi que a Clara n�o estava em casa. Eram por volta das 3 da tarde quando acordei do cochilo no sof�. Era um barulho de porta de carro batendo, e carro indo embora. Levantei e ali estava a Clara, de canga de praia, bronzeadissima e maravilhosa.

Maravilhosa e com uma cara de supreendida. – Nossa amor, chegou antes do previsto. Disse ela, mas como eu tava de mal humor, fui logo perguntando; Quem te deixou em casa? e com quem voce foi � praia?. Ela respondeu: - Calma amor. Era o pessoal da academia. Assim abriu a canga e mostrou quanto bronzeada estava. –Poxa fiquei sozinha aqui e resolvi ficar bonita para voce. Ela virou de costas e me mostrou aquele rab�o bronzeado que tanto amo. Levei um susto enorme; ela havia feito uma tattoagem do tipo tribal acima do c�ccix e era uma tattoagem grande. – Que porra � essa, amor?

Gostou? -Eu queria fazer e tava com tempo para isso e queira te fazer uma surpresa.-

Ela subiu ent�o para um banho r�pido e lanchamos. Ficamos batendo papo sobre a minha viagem e a minha aus�ncia da casa. Enfim, colocamos os assuntos de marido e mulher em dia. Eu n�o me contive e tive que lhe perguntar pelo nosso pacto de bom comportamento. Mas antes de ela responder tocou o telefone e ela atendeu e depois de um minuto desligou. Ela disse que era a Bela que queria saber quando eu estaria de volta. O cansa�o da longa viagem j� estava me vencendo, mas lembrei que eu a tinha perguntado pelo pacto e novamente eu perguntei se ela havia se comportado. Senti nitidamente que ela estava me desconversando enquanto ela me levou para o quarto.

Ela tirou a minha roupa, deu uma chupadinha no meu pau e me mandou tomar uma chuveirada. Quando sai do chuveiro ela estava na cama, com as luzes baixas e parcialmente coberta pelo baby-doll. Deitei na cama pelado e ela come�ou a me fazer carinhos. Ela pegou meu pau e alisava sensualmente e come�ou a falar; - Bem quanto ao nosso pacto, preciso te dizer que n�o consegui cumprir! – Como assim? Perguntei.

-Bem, conheci um rapaz na praia. � amigo do pessoal da academia. Nisso meu pau ficou muito duro, embora eu estivesse puto da vida. – Ta e da�. O que rolou? – Bem amor, disse ela; - Transei duas vezes com ele. Apartir da� ela foi me contando como ela o havia conhecido, como foi a primeira transa deles e como tinha sido a ultima transa deles. Essa ultima foi num motel. Logo ap�s falar comigo pelo telefone, ela entrou no carro dele e foram fuder. Ele a levou em casa logo antes do meu telefonema do dia seguinte, assim treparam quase 24 horas. Nisso ela pegou a minha m�o e a levou para a boceta dela. Novamente levo um baita susto; ela havia colocado um piercing no grelo. Perguntei porque isso e porque da tattoagem. Ela me respondeu; - Amor. Ele exigiu! Foi ai que comecei a ficar confuso; - Porra, voce atendeu uma exig�ncia de algu�m que voce nem conhece, ta maluca? Ou ta apaixionada? A Clara me tranquilizou dizendo n�o estava apaixionada mas que sentia um baita tes�o nele. Como ele tinha exigido, ela atendeu e conseguiu fuder com ele. –Alem do mais, amor, o piercing no grelo me d� tes�o o dia inteiro.

Nisso ela sentou no meu pau e come�ou a me cavalgar. Como eu n�o havia trepado e as punhetas foram poucas durante a viagem, acabei gozando logo. A minha putinha se acalmou e viu que eu tava puto ainda. Dormimos e fiquei remoendo o assunto o dia seguinte todo. Mal conseguia me concentrar durante o trabalho e o dia demorou a passar. Cheguei em casa e novamente fiquei chateado, dei de cara com a Clara que me recebeu na porta, nua, com marca de bikini, tattoagem e piercing no grelo. A marca de bikini era outra exig�ncia do camarada que a tinha comido. Eu gostava dela sem a marquinha. Jantamos e para espairecer chamei a para uma passeio na orla mar�tima, onde a gente poderia tomar aqua de c�co num daqueles quiosques. Ela topou e colocou um vestidinho solto, curto, uma sand�lia alta e mais nada. Coloquei um short e camiseta b�sica e chinelo. Chegamos e optamos por um quiosque mais discreto, de pouco movimento. Pedimos �gua de c�co e come�amos a conversar. Coloquei pra fora a minha chatea��o por ela n�o ter mantido o trato que t�nhamos e ela se desculpou. Apartir da� o clima entre a gente melhorou e come�amos a namorar. Ficamos ali uma hora ou duas. Os beijos viraram amassos e diversas vezes coloquei a m�o na boceta melada da minha putinha. Havia pouca gente por perto e ai tive a id�ia de extender a brincadeira. Pedi para a Clara pegar duas cervejas no balc�o do quiosque mas era para ela se esticar bem para pegar as latas da m�o do atendente. Tive vis�o completa do balc�o, e estava na penumbra da ilumina��o do local. Assim que a Clara se esticou por cima do balc�o o vestidinho dela subiu e dava para ver bem a bunda dela. Quem tamb�m viu foram dois garotos que estavam mais perto do quiosque do que eu, e melhor, de frente. Com certeza tinham visto at� muito mais que eu, que estava meio de lado. A Clara voltou rindo e perguntou se eu tinha visto alguma coisa. – Vi a bunda, mas aqueles garotos viram mais. E ela disse; - Porra o atendente viu at� a minha alma. A parte de cima do vestido ficou folgado e o cara foi � loucura olhando meus peitos. A Clara sentou de frente para os garotos e sentou com o tornozelo de uma perna em cima do joelho da outra. Assim os meninos tinham vis�o completa da boceta dela. Eles n�o paravam de olhar e a gente fingia que nem era com a gente. Os dois se levantaram e vieram com mais latinhas de cerveja e nos ofereceram. Eles perguntaram se a Clara era atriz ou algo parecido, e elogiaram a beleza dela. Rapidamente o assunto foi para o sexo e a Clara perguntou se eles n�o tinham namoradas e o que faziam sozinhos ali de noite. Conversamos de namoradas deles e claro a Clara perguntou se eles estavam em dia com o teste anti-hiv.

O papo ameno prosseguia e contaram que tinham terminado namoros quase no mesmo dia. Os dois n�o desgrudavam os olhos de cima da minha putinha e literalmente a devoravam com os olhos. A Clara se exibia como podia, e foi varias vezes at� o balc�o para pegar mais bebidas. Numa dessas eu falei para eles: - Ela � muito gostosa n�? Os dois responderam r�pido e em unissom; - Muito ! A Clara voltou para a mesa e de costas para o Vitor debru�ou sobre a mesa para colocar as latas. O rapaz teve vis�o completa do cuzinho da minha mulher e pensei que ele ia enfartar. A Clara sentou e rindo perguntou para ele o que estava errado ! Ele s� engasgou e falou: - Nada n�o!

O outro rapaz, Jos�, continuava a elogiar a beleza da Clara e se declarou apaixionado.

A Clara deu um sorriso e se disse encantada com os elogios. Olhou para mim como se pedisse consentimento e eu sorri para ela. Ela levantou e pegou o rapaz pela m�o e foram para o parapeito que separa a varanda do quiosque da praia. Ali ela se agarrou com o menino e se beijaram longamente. Desceram a escada e eu fiquei conversando com o Vitor. Ele n�o acreditava que o amigo dele estava se dando bem com uma mulher t�o maravilhosa. Eu o tranquilizei e falei que poderia ser que sobrasse alguma coisa para ele tamb�m. Depois de uns quinze minutos os dois voltaram e a Clara pegou um guardanapo de papel e colocou no assento e sentou do meu lado. O Jos� sentou do lado dela com um sorriso de orelha � orelha. A Clara olhou para o Vitor e come�ou � rir; - Que cara mais de pid�o � essa? Perguntou ela. Ai ela pegou o rapaz pela m�o, tal ela havia feito com o Jos� e o levou para debaixo da escada. O Jos� me perguntou se eu n�o me importava com outros fudendo a minha mulher. –Claro que n�o. Respondi. – Ela merece, n�o �? –Quando voce tiver uma mulher t�o maravilhosa assim � certo que ela vai fuder com outros e � bom voce deixar. Expliquei para ele. Os dois voltaram e o Vitor n�o parava de falar. A Clara sentou meio de lado no guardanapo e ai percebi que ela tinha dado o cuzinho para o rapaz. A Clara precisou fazer xixi e foi at� o balc�o e perguntou ao atendente se havia banheiro no quiosque. Ela fez sinal para nos que iria para a toilette atr�s do quiosque e sumiu. Pouco depois voltou e sentou na mesma posi��o, de ladinho e voltamos a conversar mole com os meninos. Uns quinze minutos depois o Jos� perguntou se n�o poderia ir l� com ela de novo. E l� se foram, dessa vez o Vitor foi junto e demoraram mais de meia hora. Tempo suficiente para eu ir duas vezes ao balc�o pegar cerveja. O atendente me serviu e disse que aquela rodada era por conta da casa. Voltei para a mesa e esperei mais um pouco. Como n�o vinham resolvi ir at� l� ver. Vi a pele bronzeada da minha putinha, atrav�s da penumbra da luz do poste, ela estava nua e de quatro na escada. O Vitor comia o cu da minha mulher e o amigo dela atolava o pau na boca dela. Cheguei na hora certa poque a Clara gozava e logo em seguida os meninos esporraram ela toda. Voltei para a mesa e esperei eles chegarem.

A Clara sentou novamente no guardanapo e os meninos se despediram, cada um com um beijo na boca da minha mulher. –Nossa que delicia. Disse ela. – Sinto me muito bem fudida. Ai ela me pediu para esperar um pouco porque iria ao banheiro de novo.

Dessa vez ela demorou mais de vinte minutos e voltou, ficou de p� e pediu para a gente ir para casa. Quando levantei percebi que ela tinha porra no cabelo e no pesco�o.

Chegamos em casa e a Clara tirou o vestido antes de sair do carro, entrou em casa nuazinha e eu atr�s, admirando a bela bunda da minha mulher. O salto alto a fazia rebolar mais ainda. Subimos as escadas e fomos para o quarto. Ali ela me contou que tinha adorado fuder com aqueles meninos, mas que o atendente a tinha comido melhor. Ela me contou que o cara tinha visto ela fodendo com o Jos� na escada e que tinha ficado louco de tes�o. Quando ela foi ao toalette, ele a seguiu e apenas mostrou o pau para ela, quando ela viu o tamanho, ela o chamou para dentro do banheirinho e chupou aquela piroca com gosto. Levantou e ficou de costas para ele oferecendo a boceta e o cu para ele escolher o buraco onde ele se satisfaria. Ela ent�o me empurrou na cama para que eu deitasse e em seguida veio sentar no meu rosto. Esfregou a boceta e o cu na minha boca e pediu para eu ver o que os homens tinham feito com a putinha. Realmente a pele da boceta dela estava esfolada e vermelha, a porra n�o parava de sair. Ela ent�o se concentrou em abrir o anus. Com as duas m�os ajudou, afastando as n�degas, em seguida jorrou um rio de porra quente para dentro da minha boca.- Toma aqui seu corno, porra de tr�s homens estranhos que fuderam comigo hoje. Disse ela, ainda lhe lambia o grelo com o piercing e ela parecia que estava gozando. Engano meu, ela come�ou a urinar. –Ai amor, estou mijando, bebe essa porra toda, seu puto. Fiquei louco de tes�o e me joguei por cima dela e a penetrei com for�a. Botei a m�o no cabelo dela e tinha porra. Eu a fodia e lambia a porra que algu�m tinha deixado no pesco�o dela. Ela me xingava, e gozava no meu pau. Virei ela de quatro e meti no cu ardido dela.

De inicio ela protestou dizendo que j� tinha dado muito o cu hoje. Nem quis saber. Estoquei com mais for�a ainda e acabei gozando gostoso naquele maravilhoso cu arrombado.

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