Mais uma vez tivemos um papo cabe�a, ap�s as orgias do fim-de-semana relatado nos dois contos anteriores. Alertamos para o casal Bela e Fred que ficar�amos s�mente na amizade por um tempo, para que pud�ssemos nos estabelecer no meio daquela loucura toda. Eles entenderam e continuamos a amizade que t�nhamos feito com eles.
Passado uns dois meses tive que viajar � neg�cios e era coisa de ficar fora um m�s.
Como hav�amos o trato de nos comportarmos para at� diminuir a fala��o no bairro, viajei tranquilo e todos os dias falava com a Clara pelo telefone. A viagem n�o foi nada boa e os resultados que esper�vamos n�o aconteceram. Os clientes encerraram as negocia��es um dia antes e consegui v�o, antecipando a minha volta. No aeroporto tentei ligar para a Clara e dava Fora de Área! Bem, cheguei em casa puto, cansado e me estressei mais ainda quando vi que a Clara n�o estava em casa. Eram por volta das 3 da tarde quando acordei do cochilo no sof�. Era um barulho de porta de carro batendo, e carro indo embora. Levantei e ali estava a Clara, de canga de praia, bronzeadissima e maravilhosa.
Maravilhosa e com uma cara de supreendida. Nossa amor, chegou antes do previsto. Disse ela, mas como eu tava de mal humor, fui logo perguntando; Quem te deixou em casa? e com quem voce foi � praia?. Ela respondeu: - Calma amor. Era o pessoal da academia. Assim abriu a canga e mostrou quanto bronzeada estava. Poxa fiquei sozinha aqui e resolvi ficar bonita para voce. Ela virou de costas e me mostrou aquele rab�o bronzeado que tanto amo. Levei um susto enorme; ela havia feito uma tattoagem do tipo tribal acima do c�ccix e era uma tattoagem grande. Que porra � essa, amor?
Gostou? -Eu queria fazer e tava com tempo para isso e queira te fazer uma surpresa.-
Ela subiu ent�o para um banho r�pido e lanchamos. Ficamos batendo papo sobre a minha viagem e a minha aus�ncia da casa. Enfim, colocamos os assuntos de marido e mulher em dia. Eu n�o me contive e tive que lhe perguntar pelo nosso pacto de bom comportamento. Mas antes de ela responder tocou o telefone e ela atendeu e depois de um minuto desligou. Ela disse que era a Bela que queria saber quando eu estaria de volta. O cansa�o da longa viagem j� estava me vencendo, mas lembrei que eu a tinha perguntado pelo pacto e novamente eu perguntei se ela havia se comportado. Senti nitidamente que ela estava me desconversando enquanto ela me levou para o quarto.
Ela tirou a minha roupa, deu uma chupadinha no meu pau e me mandou tomar uma chuveirada. Quando sai do chuveiro ela estava na cama, com as luzes baixas e parcialmente coberta pelo baby-doll. Deitei na cama pelado e ela come�ou a me fazer carinhos. Ela pegou meu pau e alisava sensualmente e come�ou a falar; - Bem quanto ao nosso pacto, preciso te dizer que n�o consegui cumprir! Como assim? Perguntei.
-Bem, conheci um rapaz na praia. � amigo do pessoal da academia. Nisso meu pau ficou muito duro, embora eu estivesse puto da vida. Ta e da�. O que rolou? Bem amor, disse ela; - Transei duas vezes com ele. Apartir da� ela foi me contando como ela o havia conhecido, como foi a primeira transa deles e como tinha sido a ultima transa deles. Essa ultima foi num motel. Logo ap�s falar comigo pelo telefone, ela entrou no carro dele e foram fuder. Ele a levou em casa logo antes do meu telefonema do dia seguinte, assim treparam quase 24 horas. Nisso ela pegou a minha m�o e a levou para a boceta dela. Novamente levo um baita susto; ela havia colocado um piercing no grelo. Perguntei porque isso e porque da tattoagem. Ela me respondeu; - Amor. Ele exigiu! Foi ai que comecei a ficar confuso; - Porra, voce atendeu uma exig�ncia de algu�m que voce nem conhece, ta maluca? Ou ta apaixionada? A Clara me tranquilizou dizendo n�o estava apaixionada mas que sentia um baita tes�o nele. Como ele tinha exigido, ela atendeu e conseguiu fuder com ele. Alem do mais, amor, o piercing no grelo me d� tes�o o dia inteiro.
Nisso ela sentou no meu pau e come�ou a me cavalgar. Como eu n�o havia trepado e as punhetas foram poucas durante a viagem, acabei gozando logo. A minha putinha se acalmou e viu que eu tava puto ainda. Dormimos e fiquei remoendo o assunto o dia seguinte todo. Mal conseguia me concentrar durante o trabalho e o dia demorou a passar. Cheguei em casa e novamente fiquei chateado, dei de cara com a Clara que me recebeu na porta, nua, com marca de bikini, tattoagem e piercing no grelo. A marca de bikini era outra exig�ncia do camarada que a tinha comido. Eu gostava dela sem a marquinha. Jantamos e para espairecer chamei a para uma passeio na orla mar�tima, onde a gente poderia tomar aqua de c�co num daqueles quiosques. Ela topou e colocou um vestidinho solto, curto, uma sand�lia alta e mais nada. Coloquei um short e camiseta b�sica e chinelo. Chegamos e optamos por um quiosque mais discreto, de pouco movimento. Pedimos �gua de c�co e come�amos a conversar. Coloquei pra fora a minha chatea��o por ela n�o ter mantido o trato que t�nhamos e ela se desculpou. Apartir da� o clima entre a gente melhorou e come�amos a namorar. Ficamos ali uma hora ou duas. Os beijos viraram amassos e diversas vezes coloquei a m�o na boceta melada da minha putinha. Havia pouca gente por perto e ai tive a id�ia de extender a brincadeira. Pedi para a Clara pegar duas cervejas no balc�o do quiosque mas era para ela se esticar bem para pegar as latas da m�o do atendente. Tive vis�o completa do balc�o, e estava na penumbra da ilumina��o do local. Assim que a Clara se esticou por cima do balc�o o vestidinho dela subiu e dava para ver bem a bunda dela. Quem tamb�m viu foram dois garotos que estavam mais perto do quiosque do que eu, e melhor, de frente. Com certeza tinham visto at� muito mais que eu, que estava meio de lado. A Clara voltou rindo e perguntou se eu tinha visto alguma coisa. Vi a bunda, mas aqueles garotos viram mais. E ela disse; - Porra o atendente viu at� a minha alma. A parte de cima do vestido ficou folgado e o cara foi � loucura olhando meus peitos. A Clara sentou de frente para os garotos e sentou com o tornozelo de uma perna em cima do joelho da outra. Assim os meninos tinham vis�o completa da boceta dela. Eles n�o paravam de olhar e a gente fingia que nem era com a gente. Os dois se levantaram e vieram com mais latinhas de cerveja e nos ofereceram. Eles perguntaram se a Clara era atriz ou algo parecido, e elogiaram a beleza dela. Rapidamente o assunto foi para o sexo e a Clara perguntou se eles n�o tinham namoradas e o que faziam sozinhos ali de noite. Conversamos de namoradas deles e claro a Clara perguntou se eles estavam em dia com o teste anti-hiv.
O papo ameno prosseguia e contaram que tinham terminado namoros quase no mesmo dia. Os dois n�o desgrudavam os olhos de cima da minha putinha e literalmente a devoravam com os olhos. A Clara se exibia como podia, e foi varias vezes at� o balc�o para pegar mais bebidas. Numa dessas eu falei para eles: - Ela � muito gostosa n�? Os dois responderam r�pido e em unissom; - Muito ! A Clara voltou para a mesa e de costas para o Vitor debru�ou sobre a mesa para colocar as latas. O rapaz teve vis�o completa do cuzinho da minha mulher e pensei que ele ia enfartar. A Clara sentou e rindo perguntou para ele o que estava errado ! Ele s� engasgou e falou: - Nada n�o!
O outro rapaz, Jos�, continuava a elogiar a beleza da Clara e se declarou apaixionado.
A Clara deu um sorriso e se disse encantada com os elogios. Olhou para mim como se pedisse consentimento e eu sorri para ela. Ela levantou e pegou o rapaz pela m�o e foram para o parapeito que separa a varanda do quiosque da praia. Ali ela se agarrou com o menino e se beijaram longamente. Desceram a escada e eu fiquei conversando com o Vitor. Ele n�o acreditava que o amigo dele estava se dando bem com uma mulher t�o maravilhosa. Eu o tranquilizei e falei que poderia ser que sobrasse alguma coisa para ele tamb�m. Depois de uns quinze minutos os dois voltaram e a Clara pegou um guardanapo de papel e colocou no assento e sentou do meu lado. O Jos� sentou do lado dela com um sorriso de orelha � orelha. A Clara olhou para o Vitor e come�ou � rir; - Que cara mais de pid�o � essa? Perguntou ela. Ai ela pegou o rapaz pela m�o, tal ela havia feito com o Jos� e o levou para debaixo da escada. O Jos� me perguntou se eu n�o me importava com outros fudendo a minha mulher. Claro que n�o. Respondi. Ela merece, n�o �? Quando voce tiver uma mulher t�o maravilhosa assim � certo que ela vai fuder com outros e � bom voce deixar. Expliquei para ele. Os dois voltaram e o Vitor n�o parava de falar. A Clara sentou meio de lado no guardanapo e ai percebi que ela tinha dado o cuzinho para o rapaz. A Clara precisou fazer xixi e foi at� o balc�o e perguntou ao atendente se havia banheiro no quiosque. Ela fez sinal para nos que iria para a toilette atr�s do quiosque e sumiu. Pouco depois voltou e sentou na mesma posi��o, de ladinho e voltamos a conversar mole com os meninos. Uns quinze minutos depois o Jos� perguntou se n�o poderia ir l� com ela de novo. E l� se foram, dessa vez o Vitor foi junto e demoraram mais de meia hora. Tempo suficiente para eu ir duas vezes ao balc�o pegar cerveja. O atendente me serviu e disse que aquela rodada era por conta da casa. Voltei para a mesa e esperei mais um pouco. Como n�o vinham resolvi ir at� l� ver. Vi a pele bronzeada da minha putinha, atrav�s da penumbra da luz do poste, ela estava nua e de quatro na escada. O Vitor comia o cu da minha mulher e o amigo dela atolava o pau na boca dela. Cheguei na hora certa poque a Clara gozava e logo em seguida os meninos esporraram ela toda. Voltei para a mesa e esperei eles chegarem.
A Clara sentou novamente no guardanapo e os meninos se despediram, cada um com um beijo na boca da minha mulher. Nossa que delicia. Disse ela. Sinto me muito bem fudida. Ai ela me pediu para esperar um pouco porque iria ao banheiro de novo.
Dessa vez ela demorou mais de vinte minutos e voltou, ficou de p� e pediu para a gente ir para casa. Quando levantei percebi que ela tinha porra no cabelo e no pesco�o.
Chegamos em casa e a Clara tirou o vestido antes de sair do carro, entrou em casa nuazinha e eu atr�s, admirando a bela bunda da minha mulher. O salto alto a fazia rebolar mais ainda. Subimos as escadas e fomos para o quarto. Ali ela me contou que tinha adorado fuder com aqueles meninos, mas que o atendente a tinha comido melhor. Ela me contou que o cara tinha visto ela fodendo com o Jos� na escada e que tinha ficado louco de tes�o. Quando ela foi ao toalette, ele a seguiu e apenas mostrou o pau para ela, quando ela viu o tamanho, ela o chamou para dentro do banheirinho e chupou aquela piroca com gosto. Levantou e ficou de costas para ele oferecendo a boceta e o cu para ele escolher o buraco onde ele se satisfaria. Ela ent�o me empurrou na cama para que eu deitasse e em seguida veio sentar no meu rosto. Esfregou a boceta e o cu na minha boca e pediu para eu ver o que os homens tinham feito com a putinha. Realmente a pele da boceta dela estava esfolada e vermelha, a porra n�o parava de sair. Ela ent�o se concentrou em abrir o anus. Com as duas m�os ajudou, afastando as n�degas, em seguida jorrou um rio de porra quente para dentro da minha boca.- Toma aqui seu corno, porra de tr�s homens estranhos que fuderam comigo hoje. Disse ela, ainda lhe lambia o grelo com o piercing e ela parecia que estava gozando. Engano meu, ela come�ou a urinar. Ai amor, estou mijando, bebe essa porra toda, seu puto. Fiquei louco de tes�o e me joguei por cima dela e a penetrei com for�a. Botei a m�o no cabelo dela e tinha porra. Eu a fodia e lambia a porra que algu�m tinha deixado no pesco�o dela. Ela me xingava, e gozava no meu pau. Virei ela de quatro e meti no cu ardido dela.
De inicio ela protestou dizendo que j� tinha dado muito o cu hoje. Nem quis saber. Estoquei com mais for�a ainda e acabei gozando gostoso naquele maravilhoso cu arrombado.