Cap. 1 – Minha Hist�ria
Minha vida estava �tima... Eu estava vivendo em Miami... Sabe como �, minha m�e me levou pra l� quando eu era uma crian�a, vida melhor, tudo melhor... Mas isso era melhor apenas pra eles... Pra mim era ruim, pois eu nunca me dei bem...
Aos 5 anos voltei para o Brasil, vim para o Rio de Janeiro, Niter�i... A vida come�ou a ficar boa...
Na minha escola estudava muitas pessoas mas uma crian�a se destacava... Seu nome era Suellen... Ela se destacava diante a tanta fei�ra! Dentes pobres, remela e catarro... enfim... Ningu�m queria nem sequer brincar com ela... mas eu brincava, ela era legal!
Tive que voltar pros Estados Unidos...
Aos 19 anos voltei... E tive grandes surpresas...
Cap. 2 – Recome�o Brasileiro
Meu pai ficou em Las Vegas trabalhando em um cassino e eu voltei para a minha casa brasileira, ainda cheirando a inf�ncia... Era tudo muito lindo, o sol ca�a como luz de fada... Aqui as garotas tinham mais liberdade... e confesso... eu adorava isso.
Tanto que s� me masturbei pela primeira vez quando cheguei aqui...
Durante as minhas andan�as encontrei uma garota semelhante a Suellen... mas n�o acreditei muito... Era olhos grandes cor de mel, uma boca morena e carnuda, nariz fino, cabelo castanho com mexas castanho claro, seios grandes que se destacavam naquele apertado biqu�ni, a parte debaixo era bem pequena e apertada e mostrava uma vagina gordinha e apertada, ela estava descal�a no cal�ad�o, seus p�s eram lindos, tinha uma pulserinha no tornozelo, unhas princesinha (aquelas grandinhas com as pontas pintadas de branco) p�s levemente morenos... Ela era morena, n�o muito, estava no ponto, suas curvas seriam capazes de fazer um difundo reviver e se masturbar... O biquinho de seus seios se revelava enquanto o seu bumbum arrebitado me deixava estasiado... nos EUA as coisas n�o s�o assim!
Enquanto andava ela me reconheceu e me chamou, aquilo foi incr�vel, parecia ter sido reservado pra mim, ela mudou muito... realmente incr�vel!... Conversamos e fomos a um quiosque, junto as amigas e amigos dela, tomamos �gua de coco, jogamos areia um nos outros e nadamos... porem quando nadavamos...
Suellen nadava e eu tamb�m, at� que nos afastamos dos outros, ent�o ficamos meio isolados e conversamos sobre vida amorosa e disse sobre tudo... que eu n�o dava certo com isso e tal, ela disse o mesmo, ent�o quando volt�vamos para o grupo, em um movimento brusco dela, ela encostou seu bumbum em meu p�nis... e ele realmente ficou grande... fazendo a sunga levantar-se um pouco! Para n�o revelar que estava com tes�o, disse que ficaria mais um tempo na �gua...
Mais tarde voltei a areia e ela me deu o telefone dela, celular, MSN, Orkut e tudo mais... e ficamos nos comunicando assim durante quase 1 ano, nossas fam�lias ficaram amigas...
Cap. 3 – A primeira vez � inesquec�vel
Era uma sexta e nossas m�es resolveram sair, a noite, badalar na rua... Ent�o ela deixou Suellen na minha casa...
Conversamos a noite toda... Ela disse que os homens apenas se aproximam dela para sexo mas segundo ela, ela queria isso apenas com a pessoa certa, mas n�o negava uma desvantagem, a de sentir tes�o a toa...
Aquilo me deixou meio... “legal”.
Ent�o a deixei vendo TV e fiquei no computador...
Suellen se posicionou no sof�, colocando ambas as pernas pra cima e arrebitando um pouco seu bumbum e apoiando seus cotovelos no bra�o do sof�... ela era bem inocente
Pelo menos eu achava isso...
Ficou ela vendo Globo Rep�rter e eu n�o aguentei... j� sentia um geladinho em minha cueca... havia melado a cueca... ent�o fui pro banheiro, que fica proximo a sala, ent�o d� para ver a sala dali, eu comecei a me masturbar, vendo ela... a noite estava quente e eu suava, ficava vermelho de tes�o... foi a minha melhor punheta... ent�o eu cuspia na m�o e me masturbava e aquilo secava mas eu continuava at� que fechei os olhos e a imaginei nua... o gozo vinha subindo junto com minha adrenalina at� que abro os olhos e vejo ela se aproximando!
Cap. 4 – Susto de um sortudo
Ela levou um susto quando me viu fazendo aquilo, larguei do meu p�nis e escondi rapidamente a cueca... acabei gozando nela... a cueca ficou toda �mida e meia transparente, o gozo era tanto que transpassou a cueca... senti um prazer incr�vel... ela ficou olhando e sorriu... um sorriso malicioso ent�o disse como se n�o fosse nada... (desculpe se eu n�o lembrar muito as falas... faz 1 ano isso...)
- Tira a cueca e me d�
Eu tirei a cueca, como se eu estivesse hipnotizado
- Me d� a cueca
Eu dei... ela pegou e cheirou ela...
- Isso me excita, costumava ver isso apenas em fotos...
Ela saiu correndo com a minha cueca e eu fui atr�s dela apenas pondo a bermuda.
Chego na sala e a vejo passando o meu s�men pelo seu corpo... e em especial em seus seios...
Eu confuso disse:
- Desculpe... mas... � voc� mesmo que est� a�?
Ela me empurrou no sof� e, parecendo ser um dem�nio, perguntou se tinha mais em mim...
- N�o sei! N�o sei!
- Ent�o me deixa ver... Voc� tem filmes porn�s no PC?
- Tenho...
- Vamos v�-los!
- N�o, n�o!
- Agora!
- Ok...
Fui no PC e liguei um College Fuck Fest (CFF) e fiquei assistindo no sof� com ela... Um filme de 1:50, na qual ela come�ava a rir no come�o... E eu pobre humano, n�o sabia o que aconteceria...
Cap. 5 – O pecado no sof�
Certo ponto, na qual uma loirinha fazia sexo oral no banheiro e era metida por um homem por tr�s, ela parou de rir e ficou vidrada... ela estava com uma camisa longa, short curto e o filme que eu vi in�meras vezes, estava t�o bom como um inedito...
- Tem certeza que quer ver mais?
- Claro... Quero �gua...
Ela sem dar muita import�ncia a mim foi vendo e... fui a cozinha, peguei dois copos de �gua e trouxe...
Comecei a tomar com ela, mas ela deixou cair um pouco sob a camisa... justo no lugar dos seios... aquilo escorreu pelo decote rosa, entrando no v�o dos dois seios... e umedecendo...
Eu fiquei em �xtase e disse:
- Eu... preciso ir ao banheiro
- Vai se masturbar?
- N�o...
- Se for... me chama...
- O que?!
Ela passou suas m�os de unha princesinha sobre minha braguilha e falou assustada:
- uau, est� exitado!
- ... Eu...
Ela tirou minha bermuda e notou que minha cal�a estava meia �mida... ela come�ou a me punhetar... me punhetava e em minutos, eu j� queria explodir...
- O que estou fazendo, o que est� fazendo!? O que diabos estamos fazendo Suellen?!
Ela ficou quieta e acabei gozando, em seus seios... o gozo estava forte!
Aquilo pingou em minha perna e estava quente...
Cap. 6 – Ladra de Virgindade
Ela rapidamente desceu seu short e montou sobre mim, e parou de ver o v�deo e come�ou a me beijar no pesco�o, tudo parecia premeditado.... ela colocava minha camisinha e me beijava, eu respirava ofegante e ela tamb�m...
Ent�o quando ela p�s, ela me empurrou contra o bra�o do sof� e eu a abracei e ela rapidamente exclamou
- Tira minha camisa! Fica quieto!
Executei a ordem, tirei sua camisa e seus seios molhadinhos encostaram em meu peito... ela simplesmente se ajoelhou no ch�o e p�s seus seios, grandes, no meu p�nis e come�ou a fazer espanhola, era gostoso... eu ia gozar de novo, ent�o me estiquei e fechei os olhos e senti algo diferente no meu p�nis... senti �mido...
Abri os olhos e vi ela chupando meu p�nis esfomeada ent�o lambia meu saco e chupava meu p�nis, parando no mesmo instante e montando sobre mim e enfiando sua vagina no meu p�nis e subia e descia, ela gemia alto, e eu com medo, gostava e chupava os seios dela... parec�amos animais raivosos
- Essa � a primeira vez que fa�o algo t�o bom!!! Se eu soubesse faria mais!
Fiquei exitado... ela gozava e seu gozo escorria pela camisinha e se misturava aos meus cabelos do saco, era bom sentir o calor dela e chupar os seios dela, grandes... me certifiquei que beb�s eram felizes...
Gozei e pedi a for�a... ela percebeu... mas ignorou isso, mas n�o dava mais... ent�o ela sentou do meu lado e ficou olhando orgulhosa sua vagina, toda branca...
Ela simplesmente... se ajoelhou... e tirou a camisinha e levou a l�ngua dentro dela e sugou todo o esperma, parecia uma profissional...
Mas o melhor veio agora...
Continua.