A partir desse dia nossa vida mudou, nos d�vamos muito bem, convers�vamos sobre tudo, ela era minha amiga, companheira, amante, era tudo pra mim. �ramos muito discretas, n�o nos beij�vamos na frente dos outros, nem no conjunto, nem na faculdade ou qualquer lugar que fosse, t�nhamos medo do preconceito, mais as veses era dif�cil esconder tanta paix�o, certa vez um garoto que morava ao lado, nos pegou beijando no estacionamento do pr�dio, ficamos muito assustadas, mas convencemos ele a n�o contar nada para ningu�m. O nome dele era Ricardo, tinha 19 anos de idade e morava sozinho com a m�e separada, depois disso, eu e Samanta come�amos a falar mais com ele, era um garoto muito t�mido mais bem bonito.
Em um dia Samanta estava em casa j�, eu tinha ido ao mercado e por coincid�ncia encontro Ricardo, come�amos a conversar e convido ele para dar uma passada l� em casa. Chego em casa e conto a Samanta, ela n�o gosta muito da id�ia, diz que tem ci�mes, e que � melhor n�o por que ele poderia pedir alguma coisa para nos chantagear, mas falo que n�o, pois sen�o ele j� teria feito. Percebo que Samanta esta carente, insegura, falo pra ela n�o se preocupar que eu n�o pensava em mais ningu�m s� nela, fomos para o quarto e fizemos amor, alias quando est�vamos em casa era uma loucura, faz�amos amor varias veses por dia, era natural a atra��o, imposs�vel de resistir. J� se passavam quatro meses de namoro, todo esse tempo sem nenhuma rela��o com homens, tanto eu quanto Samanta, nosso �nico macho era o “Bob” nosso consolo de borracha rsrs. J� era umas oito da noite est�vamos sentadas vendo tv, quando a campainha quebra o silencio, � Ricardo, pe�o para ele entrar, ele meio sem jeito senta no sof� e come�amos a conversar. Pergunto a ele se ele tinha namorada, ele responde que n�o, diz que n�o se dava muito bem com as mulheres, Samanta pergunta o porque, pois ele � muito bonito, percebo que ele fica constrangido com o coment�rio, eu e Samanta est�vamos s� de pijamas, ela com um shortinho curto deixando a mostra toda suas coxas grossas, e com uma blusinha um pouco grande, cobrindo seus deliciosos seios fartos, eu usava uma cal�a de licra muito colada, com uma blusinha curta, percebo que Ricardo n�o tirava os olhos de Samanta, aquela situa��o me deu um certo exitamento, pergunto se ele contou para algu�m o que tinha visto n estacionamento, ele diz que n�o, Samanta pergunta se ele se exitou com o que viu, seu rosto fica vermelho, digo que pode responder, que n�o precisava ter vergonha, ele diz que sim, Samanta abre um sorriso maravilhoso, percebo que ela tamb�m esta exitada com a situa��o, sou mais atrevida ainda pergunto se ele j� se masturbou pensando em n�s, ele diz que sim.Percebo que o volume em sua cal�a aumenta, pergunto se ele quer ver eu e Samanta nos beijando, ele faz que sim com a cabe�a na hora, damos um beijo demorado nela e percebo que ele ajeita seu pau em cima da cal�a, Samanta sussurra em meu ouvido que quer provocar o garoto, ela diz pra ele bem assim:
- Ta duro amor? Ta machucando? Poe ele pra fora querido n�o tem problema.
Estava muito exitada com a situa��o minha bocetinha estava encharcada, estava molhada a ponto de ter passado para a cal�a j�.
Ele diz que n�o que esta com vergonha, Samanta diz que se ele tirar pra fora, ela mostra os seus seios pra ele. Ele fica pensativo por um momento mais concorda.
Ele levanta do sof�, estava usando jeans, tira o cinto, abre o ziper e abaixa as cal�as, o formato de seu p�nis este estampado na cueca, esta torto para o lado, Samanta diz para continuar e tira a camiseta, ele abaixa a cueca de uma s� vez, e seu pau pula pra fora, Samanta comenta:
- Que pau lindo querido, a mulherada deve ficar louca com ele n�?
Ele responde constrangido:
- N�o n�o, nem tanto, e da uma risadinha
Seu p�nis devia ter uns 19 cm no Maximo n�o era muito grande mais tinha uma cabe�a maravilhosa, desproporcional a base do p�nis, bem rosadinha em forma de um cogumelo, dava �gua na boca.
Ele pede para Samanta tirar o sutian agora, ela obedece, devagar retira a roupa e deixa a mostra seus lindos seios, para provocar seguro eles aperto os biquinhos, ele diz que s�o lindos, diz que quer ver os meus tamb�m, percebo que ele esta completamente exitado, seu pau esta escorrendo j� de tanto tezao, proponho para ele se masturbar ent�o, ele concorda, come�a a bater uma punheta em p�, na nossa frente, percebo que Samanta esta se controlando para n�o agarrar aquela pica, retiro minha roupa, ele bate cada vez mais r�pido, o cheiro se espalha pela casa, fazia tempo que n�o sentia cheiro de pinto, eu e Samanta come�amos a nos beijar ele geme baixinho, esta suando, fala que vai gozar, levanto –me e vou buscar uma toalha, falo para ele segurar um pouco, estendo a toalha no ch�o e ele se ajoelha, fico alisando os seios de samanta, ele fixado os olhos em nos, seus olhos brilhavam, ele da um gemido alto e goza, e goza muito, da umas 4 jorradas de porra, bem densas e brancas, ele esta exausto e senta no ch�o, eu e Samanta falamos que adoramos aquilo, dizemos para ele se ele n�o contar a ningu�m poderia voltar mais vezes, ele diz que sim, limpa o pau na toalha e levanta, Samanta vai at� a porta sem blusa mesmo e da um beijo no rosto dele e fecha a porta. Come�amos a rir imediatamente da situa��o, comentamos que ele iria se acabar na punheta essa noite, confessamos uma a outra que est�vamos com vontade de fazer sexo com ele, que isso n�o iria interferir em nada em nosso relacionamento, me levanto e vou at� o quarto e pego o “Bob” , fizemos amor enlouquecidamente naquele dia.