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A ARTE DE DAR EM P�BLICO, 3

Como dizia no conto anterior, depois que terminou o casamento, ningu�m segurou mais a Carol. Era em todo lugar. Nos becos de madrugada voltou a fazer programas imitando as prostitutas, mas s� queria mesmo sentir-se uma, usada nas ruas por homens an�nimos, vez em quando levava uns tapas, recebia de homens que a desprezavam, fodiam, cuspiam e pagavam. Mas ela n�o aceitava o dinheiro deles. At� que surgiram uns interessados em pagar para serem humilhados e ela aceitou. Dava tapas na cara desses homens, cuspia, xingava e at� mijava para eles verem, mijava na boca de uns deles, no peito de outros, uns nem metiam nela, mas pagavam para passar uma, duas horas sendo humilhados, mijados na boca, esbofeteados, desprezados com vigor, cuspidos por uma puta, eles a lambiam na vagina mijada, chupavam seus p�s, os dedos, os espa�os entre os dedos, sem importar com a sujeira, ela sentia-se digna com isso, dominadora, senhora sublime, desprezava-os e os humilhava e assim os fazia felizes, tinha um que avisava pelo celular quando viria, pedia a ela que ficasse sem tomar banho, com cera nas pregas da vagina, n�o se limpasse depois de usar o banheiro e guardasse restos de comida, ele a lambia se alimentando das sujeiras de seu corpo, do suor, do azedume, chupava a entrada de seu �nus, aspirava profundo o fedor forte das fezes em seu traseiro sujo, ela o xingava, sentava na sua cara, ele comia os restos que ela lhe dava numa vasilha de cachorro, às vezes ela mastigava alimentos e cuspia o resto mastigado no seu rosto, na sua boca, ele adorava e, na quinzena seguinte, voltava para mais duas horas disso. Outros ela amarrava, chicoteava, torturava com a cera quente de velas. Certa vez, Carol combinou com seis amigas putas (que nem cobraram, seria um brinde) para as seis mijarem um cliente ao mesmo tempo, dando-lhe um banho de urina de puta. Carol passou cerca de bons anos vivendo dessa forma, ganhou muito dinheiro, foi pra uma ou outra casa noturna e formou um p�blico cativo, pois era uma das �nicas na regi�o a praticar tais fetiches. Mas a �nica a realiz�-los t�o bem feitos, com vis�vel prazer no desenvolvimento da atividade. E praticava muito bem, com tal experi�ncia que outras prostitutas pediam para aprender com ela. Carol juntou dinheiro suficiente para abrir o pr�prio neg�cio, mas decidiu dar um tempo antes de iniciar o investimento. E assim, depois de uns seis anos vivendo de fetichismo em cabar�s, voltou a trabalhar numa loja, mas n�o parou de se aventurar nos lugares mais improv�veis. A verdade � que depois dos fetiches na rua ela ficara mais criativa e suja. Num churrasco, um dia, chegou a enrabar oito caras de uma vez, ela andava pelada, em volta de um rio de ch�cara, descal�a na grama, a m�sica alta de um mp3 de carro tocava pagode, funk, ela dan�ava com um cara, subia nos bra�os da cadeira de outro e rebolava-lhe a bunda na cara, tirava a carne do espeto, passava-a nos seios, a pele avermelhava dolorida, sapecada pela quentura, o sal grosso e a gordura, mas se masturbava assim mesmo com a picanha, ningu�m a obrigava, ela � que tinha essas id�ias como desafios a fim de alcan�ar novas sensa��es, esfregava peda�os da alcatra na boceta e dava para eles comerem, urinava em p� nos copos de cerveja, eles bebiam, ela bebia, assim foram v�rios churrascos, nos �ltimos, as esposas e namoradas participaram, orientadas por ela como se fosse a domme de oito putas amadoras, era sempre o mesmo grupo, na ch�cara de um deles, Carol nada cobrava, curtia cada encontro com um prazer leg�timo. Foi trabalhar na loja de roupas apenas para ter tempo ocioso e pensar melhor sobre como investir o seu dinheiro. Na loja, ela trepou v�rias vezes no provador de roupas, tamb�m em shows musicais e no carnaval, at� trepada numa goiabeira ela j� deu o cu, esfregando a boceta no tronco liso e duro da �rvore cheia de frutos. Carol, inclusive, trepou com um padre antes da missa, fazendo-o atrasar a celebra��o. Esse caso compensa relatar, pois os fi�is esperavam na igreja lotada sem saber que o padre comia a Carol na casa paroquial. Na igreja, os fi�is cantavam hinos. Na casa paroquial, o padre de batina levantada comia o cu da Carol, a boceta e ela rezava blasfemando, “Ave Maria, cheia de gra�a, o teu pau � t�o grosso”, e o padre dava-lhe um tapa no rosto, “Dem�nio! piranha de boca suja”, e ela continuava, “Padre nosso que fodeis meu cu”, e o padre a esbofeteava, “Besta-fera gostosa, bocetuda”, e acelerava metendo-lhe o cacete, “O Senhor esteja no meu cu”, ela dizia e fazia caretas juntando cuspe na l�ngua, cuspia para o alto, o padre de batina e pau enorme, duro, metendo na cretina que rezava, “Santa buceta do meu rego, agora e na hora do meu cu rasgar, vai! Porra de padre viado! goza no meu ventre”, e outro tapa a atinge, Carol baba, cospe, esbraveja como se possu�da pelo dem�nio, “Ai, caralho gostoso, me fooode porra!”, e ela urrava engrossando a voz e babando, ele metia forte, apertava os seios at� machuc�-los e os puxava e apertava na m�o cravando neles as unhas como se fosse arrancar aquelas tetas enormes e moles, ent�o dava tapas nos seios, seguidos de tapas na cara da vagabunda que blasfemava mordendo os dentes e babava o pr�prio cuspe, ela levava o tapa na cara e xingava, “Caralho!”, e voltava o rosto pra levar outro mais forte, a baba da saliva foi ficando vermelha, mesmo assim, nem ela nem ele diminu�ram as provoca��es, ele agresivamente puxou o quadril dela pra cima e encaixou o cacete no seu cu, ele alternava do cu para a boceta e da boceta enfiava no cu, “O Senhor est� no meu cu”, ela dizia gemendo, a boca gosmenta, os dentes vazados de sangue, o padre dava outro tapa e ela cuspindo movia os quadris, “Ele est� no meio do meu cu, ai meu Deus, como � grosso teu pau no meu cu”, o padre encheu uma das m�os com h�stias brancas e enfiou-as na boca suja da Carol, que mastigava as h�stias, cuspia e blasfemava babando, o padre maltratava seus seios, ela se contorcia mastigando as h�stias, babava saliva de sangue empapada de h�stias, e movimentava mais r�pido os quadris, o padre comia o seu cu, ela se dobrava pra enfiar na boceta um crucifixo de madeira, a boca gosmenta, mostrando os dentes, a l�ngua girando no meio do buraco sujo da boca, o crucifixo na boceta, ela girava os quadris, o padre comia o seu cu apertando seu seio esquerdo numa m�o e com a outra sua mand�bula deformada, esfregando por toda a cara dela aquela baba suja nojenta, “Abre a boca”, e o padre cuspia em sua boca metendo duro em seu cu, “Vaca, vou gozar nessa boca nojenta, vagabunda rid�cula”, e ela aproveitando a deixa, “Ent�o vem, seja feita a tua vontade, goza, mija, caga que eu aceito”, e ele se levantou r�pido subindo em cima dela, meteu-lhe com grosseria o pau na sua boca imunda e a fodeu, estava a ponto de gozar pois fodeu pouco e j� gozou, mijando em seguida sem tirar o pau de dentro da boca da Carol, que se contorceu engasgada, tendo �nsias enquanto se esfor�ava pra engolir a imund�cie que, sendo muita, se derramava da boca, o rosto desfigurado, cabelos sujos, e o corpo pesado do padre com batina ca�a sobre a Carol beijando-a nervosamente a boca, mordendo seus l�bios, sem importar ou at� tendo mais prazer por beij�-la assim, imunda, lambendo e beijando com nojo e tes�o a sua cara toda suja, cheia de baba, saliva, sangue, mijo, suor e h�stias mastigadas, beijava, cuspia e lambia, o rosto da vadia vermelho dos tapas, os seios feridos dos arranh�es, o cu inchado. O crucifixo ainda encaixado na vagina. O padre e a vadia se beijando com nojo no fedor intenso e excitante do pecado. Na igreja, os fi�s esperavam. Foi nessas �pocas que Carol come�ou a fumar, no auge da maturidade, com trinta e tantos anos. Experiente e sedutora, boa m�e e amante indecente, com o filho indo estudar em outro estado num col�gio muito bom em regime de internato, decidiu abrir a pr�pria casa de shows er�ticos, mas seu investimento tinha um diferencial – especializava-se em fetiches. Sadomasoquismo, bondage, humilha��o, podolatria, inser��es de objetos, brincadeiras com comida, fantasias sujas tipo chuva dourada e marrom, cuspe e puke. As garotas eram criteriosamente selecionadas e passavam por um curso ministrado pela pr�pria Domme Carol, antes de iniciar os trabalhos na casa. Carol exercia um controle r�gido de regras que disciplinava os trabalhos, falava com firmeza, passara 6 meses na Europa onde profissionalizou seus h�bitos, exigia qualidade, higiene e respeito, acima de tudo, pelos fetiches mais diversos dos clientes, desde que dentro dos limites salutares do consenso. Cuidava muito bem das garotas. A casa tornou-se um sucesso, resguardadas as pol�micas que alguns moralistas hip�critas e frustrados levantavam, aqui e ali, acerca da legimidade de seu neg�cio de entretenimento para adultos. Logo ela abriu um novo curso pol�mico, este direcionado para casais e mulheres independentes, “A arte de dar em p�blico”, no qual relatava suas experi�ncias e dava dicas sobre onde, quando e como agir durante a exibi��o do sexo em p�blico, para o ato n�o se reduzir a uma agress�o vazia, mas sim na liberta��o dos prazeres mais banais. --- [email protected]

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