Num de meus contos, escrevi que, às vezes, mantenho rela��es com uma amiga minha, a Sofia. J� me passaram um e-mail pedindo pra contar como foi. Ent�o, eu conto. Est�vamos com 19 anos, quase 15, eu j� tinha passado pela experi�ncia com meu coroa narrado em meu primeiro conto. Sofia, nem isso. Contei pra ela as coisas que fiz e ela achava incr�vel, mas tamb�m achava um absurdo. Uma tarde, sozinhas na casa dela, coisa comum de acontecer, por isso quase n�o saio de l�, resolvemos pegar as fitas de filme porn� do irm�o dela pra assistirmos. Deitamos na cama de Sofia, chocolate em punho, v�deo ligado e tome sacanagem!!!!! No come�o, risos nervosos. Quando aparecia algo que eu tinha feito com meu coroa, eu dizia, “fiz isso” e Sofia me chamava de louca. A coisa mudou de figura quando vimos um filme com muitas transas entre mulheres. O filme era a hist�ria de duas amigas que, quando estavam no sufoco e n�o arrumavam homem, se pegavam entre si. N�s duas rimos e Sofia comentou “eu e voce, May”. Depois de muito sexo entre mulheres, at� mesmo uma deliciosa cena grupal entre v�rias delas, j� est�vamos “ligadonas” e, sem perceber, est�vamos deitadas de bru�os, nos esfregando na cama. Eu perguntei “Sofia, vc ta com tes�o?” ela sacudiu a cabe�a dizendo que sim e eu disse que tamb�m estava. Ficamos alguns segundos desorientadas, olhando uma pra outra, nossos corpos tremendos. Eu sentia minha xota ensopada. Ent�o Sofia disse “eu n�o sei o que fazer, mas vc deve saber, May”. Sem dizer nada, eu comecei a tirar a roupa de Sofia, que j� gemia baixinho. Quando vi os seios lindos dela pularem fora da camiseta, resolvi mam�-los. E Sofia gemeu mais alto, seu corpo se sacudindo todo. Tirei sua calcinha e o cheiro de xota me deixou com �gua na boca. Quando abri as pernas dela e comecei a chupar sua xotinha, Sofia come�ou a repetir “n�o acredito, n�o acredito...” às vezes, falava um pouco mais alto e socava a cama. Gozou n�o sei quantas vezes. Ent�o, enlouqueceu e partiu pra cima de mim, me chupando toda. Quando tirou minha calcinha, Sofia falou alto “que bucetona, May!” Quando ela colocou a m�o em minha xota, entrei em del�rio e gozei. Ela caiu de boca e me fez gozar mais. Ent�o ficamos tomadas de muito tes�o mesmo, coisa de maluco. Come�amos a nos tocar, nos lamber, nos alisar, enquanto ficamos mudando de posi��o na cama tentando encaixar nossas bucetas. At� que conseguimos. Colamos minha xoxota na dela. Nossas xotas pareciam se beijar com aqueles bei�os enormes e nossos grelos pulavam pra fora, que nem dedinhos vermelhos. Soltamos urros de tes�o, gritos de prazer, falamos palavr�es, coisas sem sentido e nos esfreg�vamos com uma viol�ncia, que parecia que uma queria entrar pela xota da outra. Mud�vamos de posi��o, ficamos de lado, de frente e at� de quatro, uma “socando” na outra. E gozamos feito cadelas. Ca�mos na cama, exaustas. Ent�o ficamos olhando uma para a outra at� que, enfim, Sofia me beijou na boca. E que beijo, que l�ngua! Me beijando, ela veio pra cima de mim, abriu minhas pernas e come�ou a me comer num “papai e mam�e” delicioso. Abri minhas pernas ao m�ximo que minhas aulas de bal� permitiam, para que ela pudesse me fuder gostoso, e ela fudeu. E gozou dizendo que eu, agora, era a ninfeta dela tamb�m. E eu retribu�, dizendo que ela tamb�m era a minha ninfeta, at� mais virgem do que eu, j� que nunca fizera nada com um rapaz. Nossa amizade melhorou muito depois desse dia. Claro que n�o somos namoradas. Como as mulheres do filme, uma usa a outra quando t� no maior tes�o. E olha que, apesar de virgens, nos descobrimos duas poderosas foguentas!!!! Rsrsrsrsrsr....
� claro que tanto fogo j� nos causou, pelo menos, dois momentos muito embara�osos. Mas a�, s�o outras hist�rias...