Para o fim de semana, minha amiga fez uma festa e chamou muitos amigos para irem dormir na casa de praia dela. Bebemos, dan�amos, nos divertimos... E um amigo dela, bem bonitinho, parecia interessado em mim. Ficamos, nos beijamos v�rias vezes, e ele tentou me bolinar. Apesar de muito b�bada e de eu n�o ser mais virgem, n�o quis nada disso t�o cedo. Eis que umas tr�s da manh� eu estava muito b�bada e fui me deitar num dos quartos l� de cima.
Me deitei de bru�os e esperei a tontura passar. Depois de um tempo, eu j� n�o estava mais t�o tonta, ouvi a porta abrindo.
-Renata?
Nada.
-Renata?
-N�o, � o Tiago...
-Ah, Tiago...
Dei um risinho, ele me deu um beijo. Fui ficando molhada, excitada, mas naquele estado, nunca poderia sair algo bom. Eu n�o gostava de ser irrespons�vel.
-Eu t� tonta, depois a gente fica mais...
Me deitei novamente, e ouvi ele trancando a porta.
Depois, s� senti.
Segurou meus bra�os com for�a. Eu sabia que naquela parte isolada da casa que eu estava, ningu�m me ouviria gritando. Tentou me beijar de novo, e eu virei o rosto.
Ele me puxou, sempre bruto, e me jogou na cama de novo. Bati a cabe�a na cabeceira e fiquei muito mais tonta do que j� estava. Vi, mesmo com tudo turvo, ele abrindo o z�per da minha cal�a abaixando-a at� os joelhos.
Com medo que eu gritasse, tapou minha boca com a m�o com tanta for�a que eu n�o conseguia nem abri-la. Ele era forte. Depois, com a outra m�o, tirou da cal�a o que eu nunca tive coragem de olhar e colocou-o entre minhas pernas. Estava r�gido e me sujava com aquele l�quido nojento.
Ele tentava beijar meu pesco�o, me babava toda. Eu chorava, as l�grimas ca�am incess�veis.
- Olha, como ela t� molhadinha... putinha, voc� t� gostando..
Ele enfiou tr�s dedos na boca e os lambeu. Depois, s� fechei os olhos, porque j� imaginava o que estava por vir.
Ele me penetrou os tr�s dedos com for�a, eu n�o conseguia nem gritar a minha dor. Ficou tentando me masturbar , eu gemendo de medo, e depois desistiu. Pegou o pau que estava entre minhas pernas e o enfiou com tudo em mim, eu chorava mais que nunca.
-Putinha safada... pare de fazer tipo que eu sei que � isso que voc� quer...
Ele estocava t�o forte que eu quase desmaiei de dor. O caralho que ele estava b�bado. Estava se aproveitando de mim o m�ximo que eu podia, enquanto eu n�o conseguia me defender.
Ele tirou a m�o de minha boca e bateu minha cabe�a de novo na cabeceira. S� senti ele puxar minha blusa.
-Ah ent�o os peitinhos t�o durinhos � sua puta? Voc� gosta disso � sua safada?
Ele lambeu-os. Eu sentia vontade de morrer. Que ele me matasse. Eu n�o queria sair viva daquilo.
Meus bra�os n�o tinham mais for�a. Eu n�o conseguia lutar contra ele.
Depois, ele ficou calado. Pareceu que tinha se concentrado na pr�pria vontade de se saciar. Estocou, meteu, meteu, meteu, e depois de mais ou menos trinta minutos, por vezes batendo minha cabe�a de novo para eu ficar tonta, senti os espasmos entre minhas pernas. Ele tremia todo, e puxava meu corpo fr�gil pelos quadris mais para perto dele, me usando como uma boneca infl�vel. Gozou dentro de mim.
Saiu, trancou a porta e me deixou s�.