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TITIO PEGA GERAL

Acho que toda fam�lia tem um tio cinquent�o tarado, daqueles que tenta, e at� consegue, comer uma sobrinha. Na minha fam�lia tb tem um, mas aposto que ele n�o � igual aos outros. Para contar esta hist�ria, vamos voltar no tempo, meses depois do meu primeiro conto. Depois daquela “estr�ia”, sempre que podia meu coroa me dava uns pegas. Isso foi colocando minha libido nas alturas e achei que foi por isso que este meu tio, casado com a irm� de minha m�e, come�ou a puxar muita conversa comigo. At� ligar l� pra casa, nas horas em que eu estava sozinha em casa, ele fazia. Cheguei a pensar que meu coroa, que � muito amigo da fam�lia, como j� deu pra notar em meus contos, tinha contado alguma coisa pra meu tio e este, ent�o, queria provar a sobrinha-ninfeta. Mas eu n�o podia perguntar nada pra nenhum dos dois, claro. Pra meu susto, eis que, um dia, meu tio foi me buscar na porta do col�gio. Igual fez meu coroa meses antes. Mas meu tio me levou pra casa, nada mais. S� pediu pra que eu n�o contasse nada. L�gico que, ent�o, percebi que havia alguma coisa no ar. Me irritava pensar que meu coroa poderia ter falado demais ent�o, com jeitinho, perguntei v�rias vezes pra ele e ele me jurou que ningu�m sabia de nada. Claro que ele desconfiou, mas deixei o assunto morrer. Meu tio, enfim, come�ou a me cercar com conversas mais �ntimas sobre minha beleza, meu corpo j� t�o definido apesar de t�o nova, etc... Um dia, no carro parado no sinal, ele passou a m�o em minhas coxas, levantando minha saia escolar. Eu fiquei congelada. Ele sorriu e eu s� consegui dizer “Mas vc � meu tio...” Ele respondeu “Eu sou marido da sua tia, n�o tenho la�o de fam�lia contigo”. No sinal seguinte, a m�o foi direto pra dentro de meu short, que uso por baixo da saia e ele encheu a m�o na minha xana. Pulei no banco, mandei ele parar, tirei a m�o dele. Algu�m no �nibus que estava parado ao lado gritou “Deixa, vai” e eu fiquei puta da vida. “Olha o que vc fez” eu disse e ele sorriu. “Quer ir l� pra casa?” Meu tio perguntou. Eu disse que queria ir embora, ent�o, no caminho, ele fez um discurso quase pornogr�fico, que precisava de mim, que ele n�o dormia mais pensando em mim, que eu era uma mulher e tanto, e tal... Como eu disse l� em cima, eu estava me sentindo o m�ximo por causa de meu coroa e achei que tinha mais um caidinho por mim... A fraqueza da mulher � a vaidade, e eis que, me sentindo o m�ximo, um dia aceitei ir pra casa de meu tio. Primeira surpresa: era um ap�zinho particular, e n�o o ap� onde ele morava com minha tia. “Este � o nosso segredo”, disse ele. Ele me tomou nos bra�os e me beijou loucamente. Ia me chupando os seios e tirando minha blusa, minha saia, meu shorts... S� me deixou de meia e sapato de escola. Segundo ele, a tara de todos os homens. Caiu de boca na minha xota e me chupou com uma fome que eu at� me assustei. Chegou a me levantar meus quadris e encher a boca como se “ela” fosse um sandu�che! Me colocou de quatro e lambia da xota ao cuzinho, com linguadas profundas. A� veio a pergunta fatal: “vc � virgem?” Eu disse que sim. “De tudo????” Ele insistiu. Eu tive que mentir, claro! Mas, ao contrario de meu coroa, ele queria inaugurar tudo. Eu negava. Ele ficava pincelando minha xota com a cabe�a do pau, botava na portinha, vinha com aquela conversa de “s� a cabecinha”, e, como eu n�o escondia o tes�o, ele se empolgava. Chegou a dar uma empurrada, eu senti uma fisgada na xota e comecei a chorar, dizendo que n�o queria mais, que queria ir embora. Ele disse pra eu ficar calma, que nada tinha acontecido, e tal... Mas me levou embora. Dias depois, nos encontramos de novo no ap�zinho, ralamos muito, mamei muito o pau dele e, �BVIO, ele me pediu, pelo menos, o cuzinho. E queria tirar fotos tb. Mas tudo no maior segredo, claro. Fiz um doce e cedi. E quase ri quando ele, preocupado com minha virgindade anal, passou Ky nos dedos pra enfiar antes e preparar meu rabinho. Aquilo me fez sentir ainda mais poderosa!!!! Ele ficou um bom tempo me dedando at� achar que meu cuzinho havia cedido. E me enrrabou devagarzinho, com maior carinho e eu, traindo meu coroa, me sentia estranhamente deliciosa. Foi quando descobri que adorava sexo anal. Meu coroa havia me iniciado e, como s� faz�amos isso, acho que viciei. Descobri que sentia muito tes�o sendo enrrabada. Adorava sentir o pau arrega�ando minhas carnes. Adorava sentir o corpo do homem se batendo contra minhas n�degas. Quando meu tio atolou o pau todo dentro de mim e perguntou “ta doendo”, claro que estava. Ele come�ou a socar devagarzinho. E eu sentia tudo se abrir dentro de mim. Sentia aquela pica deslizar meu �nus adentro e sair... Soltei um gemido de tes�o puro. Meu tio mandou a m�o na minha xota e ficou alisando meus l�bios e meu grelinho. Logo, gozei de ficar tonta. Na m�o do tio. E ele, ent�o, socou com mais vontade, com mais tes�o. Eu gritava, ele gemia. Brincou com meu cu, tirando e botando o pau v�rias vezes. Eu adorava sentir aquelas empurradas, as pregas cedendo o avan�o do pau, sentia cada detalhe. E gozava. At� que meu tio empurrou tudo, parecia que ia me rasgar, me senti entalada e a porra me inundou o cuzinho.

Ainda deitados, ele me disse: “May, vc j� deu o cu antes, n�?” Eu neguei. Ele riu: “Ah, qual�... sei que doeu, mas, se fosse a primeira vez, doeria muito mais. Deslizou fundo, gostoso, nem sangrou...” Eu me defendi lembrando que ele havia colocado os dedos antes. “Pode ser”, disse ele se levantando, “Mas eu s� queria saber quem foi o sortudo que inaugurou seu cuzinho, que � o melhor da fam�lia”. A princ�pio eu n�o entendi. “O seu cuzinho, � o melhor da fam�lia”. Aquilo foi como um choque na minha cabe�a. “Como assim????” Ent�o ele colocou um CD-Rom no Note Book. S� tinha fotos. Ele colocou em exibi��o e foi pro banheiro. Á partir dali, meu mundo caiu bem em cima da minha cabe�a. Eram fotos de meninas da minha idade, fazendo sexo anal e oral com meu tio. N�o eram meninas qualquer. Eram TODAS de minha fam�lia. Eu n�o era a sobrinha-ninfeta favorita do titio. Eu era mais uma menina da fam�lia que ele comia. Reconhecia algumas primas, hoje mulheres feitas. Assim como tamb�m primas da minha gera��o, adolecentes. Ele saiu do banheiro e perguntou se eu gostei do que vi. Explicou que h� muitos anos, esta � a tara dele: tentar comer as sobrinhas de 14, 19 anos. Algumas cederam. Outras n�o. Ningu�m abriu a boca. E seu eu contasse? Ele sorriu. Pegou o mouse e abriu outra sequ�ncia de fotos. Gelei da cabe�a aos p�s. Nova, com seus 14, 19 aninhos, chupando o pau que eu chupei, sendo chupada por aquele tio tarado, sendo enrrabada pela mesma pica, estava minha irm� mais velha. Entendi o recado. “Suas fotos v�o complementar esta cole��o”. Mas eu podia ficar sussegada: ningu�m nunca saberia. Mesmo por que, ele s� come uma vez. N�o repete a dose. “Apesar de seu cuzinho ser o melhor de todas at� hoje, n�o vou mais te perturbar”.

E cumpriu a promessa: dali em diante voltou a ser t�o somente meu tio, como se nada tivesse acontecido.



Hoje, quando lembro disso, quando lembro das fotos, quando lembro da tara de meu tio, sinto uma pontada de desespero no cora��o, uma dor no est�mago: m�s passado (mar�o), minha irm� mais nova completou 19 anos e ele estava todo feliz na festa dela...



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