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ESTUPRADA NO MATO

Domingo eu ia para o sitio da minha av�, numa cidadezinha do interior, quando resolvi pegar uma estrada de terra, toda arborizada. Fui andando no sentido que achava certo, mas acabei me perdendo, depois de tr�s ou quatro cruzamentos sem indica��o de placa. Na contram�o vinha uma camionete, com dois homens de meia idade, tentei desviar e a roda do meu carro caiu num barranco. Eles pararam para me ajudar. Pelo cheiro, percebi que tinham bebido, achei que eles n�o iam conseguir tirar meu carro do barranco. Eu tinha raz�o. Eles faziam for�a, mas n�o conseguiam nada. At� que se prontificaram a me levar numa vila ali perto, para buscar ajuda. Entrei com eles na camionete, mas como os dois eram gordos, estava muito apertado. Eles tinham umas latinhas de cerveja e iam bebendo, sem pressa nenhuma de chegar na vila. At� que resolveram parar um pouco pra fazer xixi no mato e quando voltaram, estavam com um jeito estranho de falar e de me olhar. - A mo�a n�o quer descer pra esticar as pernas? - N�o, obrigada, tenho um pouco de pressa para tirar meu carro do barranco e voltar pra estrada. - S� um pouquinho, desce, vem, faz companhia pra gente cinco minutos e j� sa�mos daqui. O cara que disse isso chegou at� mim, me estendeu a m�o para me ajudar a sair, achei melhor descer, para n�o criar caso e irmos embora logo. Ele era um homem alto, forte, meio gordo, em vez de ajudar a descer, me pegou no colo. - Que � isso, mo�o, me p�e no ch�o, por favor... - Psiiiiiiiiiiuuuuuuu princesinha, fica quietinha que o titio vai te levar ver uma paisagem bonita logo ali. Me apertando com for�a ele come�ou a andar r�pido em dire��o a uns arbustos, o amigo veio junto, eu ia me debatendo no colo dele, falando pra me por no ch�o, sen�o eu ia gritar. - Que gata mais brava, mas voc� fica t�o bonitinha assim, querendo escapar dos meus bra�os, parece uma garotinha levada. Olha que bonito aqui, olha, esses arbustos, essa sombra, um lugar sossegado, vamos brincar um pouquinho depois voltamos pra estrada. - Eu n�o vou brincar com ningu�m, voc�s deviam estar em casa cuidando dos netos, ser� que n�o se enxergam? - Menina, menina... sabe o que o titio devia fazer com voc�, pra te ensinar a ser educada? Bater nesse teu bumbum gostoso... olha teu shortinho como est� todo agarrado, marcando tuas rachinhas... e voc� quer que a gente fique bem comportado? Imposs�vel, minha linda. - P�e ela no ch�o logo, cara, p�e no ch�o que eu n�o estou m aguentando... (disse o outro homem, um moreno de uns 40 e tantos anos, com bigode enorme, barba por fazer, todo suado). S� ai percebi direito o que ia acontecer e comecei a chorar desesperadamente enquanto ele me punha no ch�o e me segurava por tr�s, pelos bra�os. - Por favor, me deixa ir embora, eu quero ir, minha av� est� me esperando... - Voc� j� vai, princesa, � r�pido, uma vez s� com cada um e n�s voltamos pra estrada. O moreno disse isso enquanto desabotoava a cal�a e tirava a camiseta toda suada. Seu peito era peludo, meio grisalho. Tentei correr, mas o outro me agarrou pelo bra�o com mais for�a ainda, me machucando. O moreno me deu um tapa no rosto e falou: - Agora chega de manha garota. Ou voc� se comporta direitinho ou vi se machucar. Eu n�o parava de chorar, ele fez um carinho no meu rosto e come�ou a passar a l�ngua para secar minhas l�grimas. - Voc� vai ver, meu anjo, como os dois coroas aqui s�o carinhosos. Ele ia desabotoando minha blusa meus seios ficaram de fora. - Aiiiiiiiiiiii que tetas gostosas. O titio n�o via umas tetinhas assim h� muito tempo. Vem, d� de mamar pro titio, d�... Ele grudou a boca nos meus seios e sugava feito nen�, sugava forte, como macho com tes�o. O outro, que me segurava os meus bra�os, colou o corpo no meu, pude sentir o tamanho do pau dele, me tocando por tr�s. O moreno ia mamando e descendo a boca pelo meu corpo, enfiou a l�ngua no meu umbigo, ajoelhou e desabotoou meu short, abaixando at� os p�s, junto com a calcinha, me fez tirar os p�s e jogou minha roupa de lado. O amigo dele continuava segurando meus bra�os, com apenas uma m�o. Com a outra tirou minha blusa. Eu estava nua. - Como � seu nome, princesa? - Mara (respondi solu�ando). - Mara, que nome bonito. Marinha, voc� agora vai ser chupada como toda princesa merece ser, viu? O titio vai mamar teu grelinho, querida, pra te dar prazer tamb�m. Ajoelhado, ele abriu minha buceta com os dedos, deixou meu grelinho amostra e lambeu, chupou, mordeu at� me sentir molhada. O amigo dele me abra�ava com os dois bra�os, apalpando meus seios, enfiando a l�ngua na minha orelha, chupando forte meu pesco�o. - Hummmmmmm, a princesinha ta ficando com tes�o pelos titios, olha a bucetinha dela como ta melada... O moreno dizia isso passando o dedo na minha xoxota e mostrando para o amigo. Os dois riam. - Agora vem me agradecer a mamada que te dei. Ajoelha e come�a logo com isso que meu pau vai estourar. - Nem morta vou fazer isso. Nem morta. Acabei de dizer isso e levei outro tapa na cara, com mais for�a. E depois mais outro. Fiquei apavorada. O gordo que me segurava os bra�os, puxou forte meu cabelo, me fazendo ajoelhar. O moreno j� estava com o pinto pra fora, n dire��o da minha boca. - Se voc� me morder vai se arrepender. � pra mamar gostoso. Sem alternativa, comecei o boquete. Ele gemia e fodia minha boca. O amigo me soltou e foi logo abaixando a cal�a pra ter a parte dele tamb�m. Se ajoelhou atr�s de mim encaixou o pau na minha buceta, por tr�s. Deu uma estocada e entrou tudo. Apesar de apavorada,eu estava �mida de tes�o. - Aiiiiiiiiiiiiiiiiiii, que xoxota molhadinha. Essa vadia tava querendo pica, cara, ela ta toda melada. Dizendo isso, ele deu umas estocadas fortes e em pouco tempo gozou dentro de mim. - Puta tesuda, voc� me fez gozar muito r�pido. Que tes�o de buceta voc� tem, menina. Nisso, o moreno tirou o pau da minha boca, fez um carinho no meu cabelo e falou pra mim... - Marinha, fica de 4 pro titio, tica, n�o quero gozar na sua boca. - N�o, por favor, chega, me deixa ir embora.(eu dizia isso de joelhos, chorando) - Mara, meu amor, s� mais um pouco e j� vai acabar. Mas o titio precisa gozar, querida. Faz o que mandei e eu acabo logo, ta? Prometo ser bem carinhoso, n�o vai doer. Voc� n�o vai querer apanhar de novo nesse rostinho t�o lindo, vai? Mostra que voc� � boazinha e fica de 4. Eu s� ouvia a respira��o ofegante dele e o riso debochado do amigo. Fiquei de 4. - Isso, querida. Assim. Voc� sta um tes�o desse jeito, feito uma cadelinha loira. Agora empina bem a bunda e rebola um pouco. - N�o, por favor, chega, voc� prometeu acabar logo com isso, ent�o acaba, n�o faz isso comigo. Mal acabei de falar e sinto um ardido na bunda. Ele tinha me dado um tapa com toda for�a. Desequilibrei e ca� no ch�o. - Viu o que acontece com menina desobediente, Mara? Fica de 4, empina a bunda e rebola um pouco pra n�s, como uma cadela obediente. Me pus de 4 novamente, empinei a bunda o mais que pude, sentindo a pele do meu cu repuxada, de t�o empinada que eu estava. E nessa posi��o comecei a rebolar. - Puta merca, que tes�o, cara. Essa garota t� me deixando de cacete duro de novo (disse o cara que tinha acabado de gozar). Ele disse isso e me chamou com os dedos, como se chama uma cadela.... - Vem, cadelinha, vem, vem aqui tomar o leitinho do titio.... Eu sabia que se n�o fosse ia apanhar de novo e fui andando, de 4, at� chegar perto dele, que me deu o pau ainda mole pra chupar. O moreno se encaixou por tr�s de mim, segurando minha cintura e encostou o pau no meu rabo. Sentindo que ia me machucar, ele passou a m�o na minha xoxota, daonde escorria a porra do amigo dele e espalhou um mont�o no meu cuzinho. Encostou de novo e for�ou. - Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, ta doendo (gritei, com l�grimas nos olhos). - Calma cara, n�o machuca o bumbum da princesa sen�o ela morde meu pau (disse o cara que eu chupava). - Porra, ent�o espera que voc� j� teve o seu. Deixa eu enfiar direito que o rabo dela � muito apertado, depois voc� d� de mamar de novo pra cabritinha. Devagarinho, devagarinho, ele foi enfiando,enfiando, at� que ficou com o pau inteiro na minha bunda. - Pronto, princesa, agora mama esse insaci�vel a�, que ele vai te dar um leitinho gostoso. Nessa posi��o, enrabada por um e sendo fodida na boca pelo outro, tive que rebolar do jeito que eles queriam, at� que os dois gozaram. Quando vi que eles tinham terminado, deitei na grama, aliviada, at� que senti as m�os fortes do moreno me segurando. - Antes de ir embora, Marinha, n�s vamos te agradecer o prazer que voc� nos deu. Ele me virou de barriga pra cima, deitada na grama, segurando meus bra�os. O amigo sentou nas minhas pernas, entreabertas e come�ou a me tocar uma siririca. Aquele dedo acariciando meu grelo, pressionando, beliscando de leve, foi me enlouquecendo, at� que perdi o controle do meu corpo. Comecei a gemer e a rebolar no dedo dele, at� que um fogo tomou conta de mim e explodi num orgasmo que parecia n�o ter mais fim. Se vc curte esse tipo de fantasia, o de estupro, por favor entre em contato, pois poderemos trocar material e informacoes pois tenho um grande acervo de fotos, VIDEOS e contos!!!! entre em contato com o email [email protected]

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