J� contei aqui algumas hist�rias de minha mulher e os que leram j� sabem como ela �. Para os que n�o leram, digo que ela � morena, cabelos pretos, compridos e lisos, linda de rosto e corpo, uma bunda maravilhosa, peitinhos m�dios e durinhos e uma boca sensacional, ou seja, uma verdadeira gostosa.
C�ssia al�m de ser gostosa como �, sempre foi muito sacana e tamb�m sempre gostou de sair de casa vestindo minissaia e sem calcinha.
Essa hist�ria que vou contar se passou quando precisei trabalhar em uma outra cidade e s� voltava aos finais de semana para casa.
Como moramos no litoral fluminense, ela vai todos os dias à praia, e nos dias de semana a praia est� sempre vazia. Sempre que ela volta da praia, toma um banho, almo�a e d� uma saidinha para fazer compras, ver vitrines, enfim, dar umas voltas para se distrair e sempre veste minissaia, salto alto, uma camiseta e sempre, sempre, sem calcinha.
Ela tem uma cole��o de minissaia, mas a que mais gosto � uma mini de jeans branquinha que real�a a pele brozeada dela.
Pois um dia de semana, enquanto ela dava suas voltas, vestida com essa mini branquinha, colou um camarada, novo, bonito, moreno tamb�m, e perguntou se eles j� n�o se conheciam. Ela se assustou em princ�pio, mas depois reconheceu o C�sar, que fora seu namorado quando eram pr�-adolescentes ainda.
Ela confirmou que sim, que se conheciam e conversando foram tomar um sorvete. Puseram o papo em dia e ela ficou sabendo que ele estava de f�rias naquele m�s e que tamb�m que se casara.
Ele l�gico que reparou na del�cia que ela estava e come�ou a relembrar os tempos de namoro deles, os amassos que davam no muro da casa dela, na escada do pr�dio dele, na primeira vez que ela deixou ele chupar os peitinhos dela na escada e como o papo foi ficando mais quente, lembraram tamb�m o dia em que ela tocou uma punheta pra ele, at� ele gozar, encostada no muro da casa dela, quando voltavam de uma barzinho, j� de madrugada e a rua estava vazia.
O papo deu o maior tes�o neles dois e como n�o tinham nenhum compromisso, foram para um cinema perto de onde estavam e como era dia de semana, estava praticamente vazio.
Escolheram um lugar sem ningu�m e t�o logo se apagaram as luzes, come�aram a se beijar com o maior tes�o. As l�nguas n�o paravam de se procurar e chupavam as bocas um do outro, subiam lambendo e chupando o pes�oco, enfiavam-se nas orelhas e voltavam a se beijar.
Quando ele procurou tocar seu grelinho, percebeu que n�o havia impecilho nenhum, pois ela estava sem calcinha e j� toda molhada.
O dedo dele escorregou gostoso pra dentro daquela bucetinha molhada e ela mais que depressa tirou o pau dele pra fora e come�ou a tocar uma punheta maravilhosa pra ele, muito melhor do que aquela que havia tocado encostada no muro.
Ele pediu para ela chupar aquele pau duro de tes�o e ela n�o se acanhou, abaixou-se e passou a chupar e enfiar ele todinho na boca; subia e descia, enfiando tudo na boca enquanto ele fazia o mesmo com os dedos naquela bucetinha e tamb�m no cuzinho.
Os dos gemiam baixinho e quando ele anunciou que iria gozar, ela tamb�m deu sinal de que tamb�m gozaria. Ela intensificou a chupada e a punheta que batia pra ele e quando ele, n�o aguentando mais, come�ou a gozar, ela foi tomando todo o gozo dele, pois n�o iria perder aquela oportunidade.
Quando ele terminou, era a hora dela gozar e rebolando sentada no dedo dele, suspirou fundo e chupando a boca dele com tes�o, deu umas tr�s gozadas seguidas.
Quando se acalmaram, beijaram-se mais uma vez e levantaram para ir embora. Se despediram j� na rua e cada um seguiu sua vida. Mas a lembran�a daquela tarde, ficou gravada pra sempre nos dois.
Alguns dias depois ela me contou o que se passou e fiquei com tanto tes�o que fomos para o mesmo cinema dias depois e ele repetiu comigo o que havia feito com ele.