Essa sou eu: branca de cabelos lisos e castanho escuro, que v�o at� a cintura; olhos verdes; pele bronzeada, 1,71m de altura, 61 k, 95 cm de busto, 63 cm de cintura, 100 cm de quadril, 55 cm de coxas, 27 anos.
Sou uma mulher que gosta de excitar os homens, gosta de exibicionismo e de saber que esta sendo desejada, por isso me preocupo ao m�ximo com minha beleza, al�m de outras coisas. Malho bastante todos os dias para manter o corpo sempre sarado como �.
A melhor experi�ncia que j� tive foi h� quatro anos, quando eu ainda trabalhava de recepcionista num consult�rio m�dico para uma grande amiga. Era a primeira vez que trairia meu marido e ainda teria uma imensa surpresa.
Era uma quarta-feira, eu atendia um cliente ao telefone quando um rapaz bem vestido adentrou ao consult�rio, era um propagandista de uma empresa farmac�utica. Muito atraente, aparentando ter uns 27 anos. Pediu para ser apresentado a Dra, ent�o eu o pedi que aguardasse uns instantes, pois ela estaria atendendo outro vendedor naquele momento. Ele sentou-se e come�ou a folhear uma revista que estava sobre a mesinha de centro. Eu organizava a agenda da Dra e, derrepente, comecei a sentir como se algu�m estivesse me chamando, olhei para ele e o vi desviar o olhar para a revista, meio sem jeito. Isso aconteceu mais duas vezes e na terceira vez reparei que ele olhava para minhas pernas. N�o sei bem o porqu�, mas aquilo me despertou e come�amos uma discreta troca de olhares! (risos) Aquilo foi me excitando de um jeito delicioso e eu ainda n�o havia provado. Aproveitei a roupinha que eu usava, um vestidinho rodado e curtinho, para come�ar a instig�-lo. Eu cruzava e descruzava minhas pernas, que, diga-se de passagem, s�o grossas e bem torneadas, olhando para ele bem discretamente, me deliciando com o desespero dele em tentar ver algo mais. (risos).
O outro propagandista sa�ra da sala da m�dica, eu me levantei e fui at� ele para pedir que ele esperasse o cliente, que aguardava a sua vez, ser atendido o danadinho logo aceitou, foi ent�o presenteado com um belo sorriso meu (risos), acompanhei o paciente at� a porta da sala e voltei à mesa, desfilando bem rebolativa. Ele ficou fissurado olhando minha bunda, o que foi me deixando excitad�ssima, meu seios estavam “arrepiadassos” e como s�o bem chamativos, eu n�o tinha como esconder que estava gostando da brincadeira. Resolvi cutucar ainda mais e quando ele n�o estava olhando eu joguei a caneta no ch�o, à frente da mesa, olhei pra ele que se levantou para pegar, mas quando se abaixou teve uma boa surpresa. Eu deixei minhas pernas ligeiramente abertas e vi que ele reparou bem isso! (risos) Ele se levantou e eu agradeci pela generosidade, foi a brecha que faltava. Come�amos a conversar e descobri que era casado e morava perto do consult�rio, dentre outras coisas. Ele me olhava no fundo dos olhos e aquilo me enlouquecia, porque eu via que ele me queria muito. Falou que eu era muito sensual e que meu marido era um homem de sorte pelo avi�o que tinha em casa. A porta da sala de atendimento se abriu, junto com o paciente a Dra surgiu e me viu naquela cena de troca de olhares, ela sorriu e pediu que ele entrasse.
Eu triunfava, viajava no que tinha feito ali na sala de espera, me deliciando com cada momento vivido e com a m�o entre minhas pernas, eu vi que tinha sido “`a vera”! (risos).
Um tempo depois eles sa�ram, eu me levantei e com cara de vencedora de uma luta, lhe apertei a m�o, mas, senti algo de estranho e antes que eu pudesse ver o que era ele saiu. Na minha m�o ficou seu cart�o com um n�mero de telefone atr�s. Olhei para M�rcia e, ela com um sorriso, disse: “esse � um fil�”, comentei do cart�o e ela disse: “vai deixar passar? Se fosse comigo eu n�o pensava duas vezes, comia ele”. Com isso ficamos conversando sobre o gostosinho, onde falei que gostava de instigar, mas nunca tinha chegado aos finais, por ser casada.
A semana passou, e eu todos os dias olhava o cart�o sobre a mesa, tinha ficado com ele como um trof�u, n�o tinha pensado em comer o rapaz, mas que ele n�o me sa�a da cabe�a isso era verdade, at� meu marido chegou a perguntar se havia algo de errado.
A quarta-feira chegou, o gatinho iria ao consult�rio, para isso me vesti para a ocasi�o. Coloquei um vestidinho preto de linho que me � bem justinho nos seios, folgado apartir da� e bem curto tudo. Isso num salto bem alto. Aquele dia, recebi cantadas em excesso pelas ruas e no consult�rio v�rios olhares dos clientes e at� M�rcia quando me viu de manh�, n�o resistiu e com um largo sorriso e disse: “xiii, hoje tem!”.
Eram duas horas a Dra veio at� mim e pediu que cancelasse os compromissos da tarde, ent�o meio sem entender liguei pra todos os clientes e remarquei as consultas. O rapaz chegou, eu o recebi e disse que ela havia desmarcado todos os compromissos, mas, que veria se ela o atenderia. Bem excitante e rebolativa, fui at� a sala dela e anunciei o gostosinho, M�rcia falou pra ele entrar na hora, fiquei meio triste afinal entendi que ela iria dar mole pra ele. Muito “p” da vida eu voltei pra minha mesa e n�o demorou muito pra ela sair com um sorriso nos l�bios, a bolsa no ombro dizendo que voltaria em uma hora e me pediu pra fazer sala para o rapaz. Mesmo sem entender fui at� a sala dela e encontrei o gatinho, ele se aproximou de mim e antes que eu falasse algo me abra�ou e me beijou loucamente (nossa, muuuito bom!). Eu senti suas m�os me apertarem com vontade e sua boca molhada me chupar o pesco�o, n�o resisti e me entreguei ao desejo ele me apertou a bunda me abrindo como quem me mostra pra algu�m o que me causou uma excita��o louca, eu apertei seu pau por cima da cal�a, estava enooorme. Abri o z�per e procurei l� dentro trazendo ele pra fora e pude ver que era imeeenso (huuum!), comecei a massage�-lo enquanto ele retirava me vestidinho me revelando pra numa calcinha preta super pequena (risos). Ele me chupou os seios com vontade enquanto eu arrancava sua camisa, desceu at� minha barriga, me mordeu por sobre a calcinha. Arriou minha calcinha com vontade arrancando ela de mim, o que me levou ao del�rio. Me chupou entre a pernas e me virou de costas. Coloquei as m�os na parede e me empinei pra ele que meteu sua l�ngua na minha boceta encharcada (ahh!). Arreganhou minha bunda, meu lambeu o cu e me deixou em estado de �xtase total. Me virou de frente pra ele e pude v�-lo despido com sua piroca imeensa, eu ca� de joelhos e chupei at� ele quase gozar, foi quando ele me levantou, p�s minhas m�os apoiadas na mesa da Dra M�rcia, abriu um pouco minhas pernas e me penetrou, viajei quando ele me invadiu por entre minhas coxas e a cada estocada eu via estrelas. Alternamos em v�rias posi��es entre pux�es de cabelos e apert�es de bunda. Ele se deitou e eu pude montar aquele macho, apoiei minhas m�os nos joelhos dele e rebolei sentada naquela piroca, proporcionando uma boa vis�o minha. Eu me senti dan�ando num baile funk. Ele me colocou de quatro, agarrou meus quadris e me meteu com gosto. Montei nele denovo, s� que de frente e comi tudo vendo ele agarrar e chupar os meus seios, sentindo ele meter o dedo no meu cu, o que me fez gozar freneticamente. (uuhhh!)
Ele me pegou de jeito, por todos os cantos do consult�rio e por fim me deitou no ch�o da sala de espera, onde havia ca�do a caneta (risos) e penetrou meu cu com muita vontade, como doeu, (afinal era a minha primeira vez). Olha que eu senti aquela coisa enorme entrando e saindo da minha bunda e me segurava pra n�o gritar de tanto prazer, gozei como ainda n�o tinha gozado antes, me senti uma puta e o pior � que amei isso. Era algo inexplic�vel, de outro mundo e eu me odiava por n�o ter dado antes.
Ele gozou, diga-se de passagem, pela quarta vez, lan�ou sua porra nas minhas n�degas, espalhou por toda minha bunda, pelas costas e coxas, colocou seu pau na minha boceta e ficou me massageando com seu gozo. Eu estava exausta de tanto sexo, a� a porta da frente se abriu e M�rcia entrou, mas n�o a vimos, ela deparou-se com toda cena e ficou quieta nos admirando. Rafael foi quem a viu e me mostrou a Dra que sorria para n�s.
Rafa se levantou e me ajudou a levantar, ela me olhou de cima a baixo com um olhar estranho e sorriu com ar de contentamento. Rafael pegou nossas roupas, eu me vesti rapidamente e fui com ela at� sua sala, onde ela me disse: “Fique tranquila, ele na verdade � meu filho mais velho e fiz porque vi que voc� precisava de uma experi�ncia como esta, al�m de voc� sentir tes�o por ele, sem falar que ele era doido pra te pegar” (risos).