Comendo a namoradinha do meu sobrinho
Hoje de manh�, acordei sobressaltado com a campainha tocando, fui verificar e dei de cara com uma gatinha pequenina, mais ou menos 1,50m, vestida de uniforme escolar, o que logo me chamou a aten��o, pois, adoro garotinhas com uniforme escolar tradicional, aquele com saia azul marinho, esta gatinha me deu bom dia e perguntou pelo meu sobrinho que estava dormindo, pedi para ela aguardar e fui chamar meu sobrinho, Alfredo acordou e foi atender, viu a pequenina Marina parada na porta, ela logo que viu Alfredo o abra�ou e deu um beijo demorado, Alfredo colocou as m�os nas costa dela e veio descendo devagar at� chegar nos montinhos do bumbum empinadinho, pegou o bumbum de baixo para cima, apertando, “ safadinho tira essa m�o da� ”, “ tiro se voc� n�o estiver gostando ”, ela riu e disse, “ h�� vai morrer com a m�o a� ”, ele voltou a beij�-la passando a m�o por baixo da saia, aproveitando para puxar o el�stico da calcinha, metendo o dedo no reguinho deslizando at� tocar o cuzinho da gatinha, ela deu um suspiro quando sentiu o toque do dedo, e gemeu logo em seguida porque ele agora for�ava a “portinha”, mas ela pediu pr� ele parar, Alfredo atendeu o pedido dela, mas, subiu uma das m�os e pegou um dos seios, Marina j� estava se entregando, ficando molinha, e ele sabia que a partir de agora seria mais f�cil, sem soltar seu seio abriu sua blusa, soltou o fecho do suti�, e abocanhou seu mamilo rosadinho, ela agora nada falava, apenas suspirava a cada mordidinha que sentia em seu mamilo, ele levantou a saia dela puxou a calcinha dela pro lado e passou a esfregar a cabe�a do pau na xaninha dela, Marina sabia que ele queria meter na xaninha dela e n�o resistiu, afastando as pernas facilitando o servi�o, ele for�ou a entrada da xaninha ela gemeu, ele for�ou mais uma vez e a cabe�a entrou, Marina n�o era mais virgem, ele j� tinha tirado o cabacinho dela s� poupando o cuzinho, empurrou at� o fundo da xaninha, deu uma paradinha e logo come�ou um vai e vem lento, deixando Marina doidinha, “ isso Alfredinho, mete na sua putinha goza nessa xaninha que � toda sua, vai, mete ” ele aumentou o ritmo demonstrando que estava pr� gozar, ela se esfor�ava pr� rebolar e ajud�-lo, mas em p� n�o � muito f�cil, Alfredo gozou e logo tirou da bucetinha dela, o leitinho come�ou a escorrer pela coxinha roli�a ele pegou uma toalhinha e secou a xaninha dela, eles, depois dessa transa ficaram conversando durante um tempo e logo sa�ram em dire��o ao col�gio.
Alguns dias depois, Marina voltou a minha resid�ncia a procura de Alfredo, mas ele j� havia sa�do, mesmo assim mandei ela entrar sem avisar que estava sozinho em casa, Marina entrou e estranhou o sil�ncio, eu expliquei que todos haviam sa�do e que est�vamos s� n�s dois, ela levantou do sof� onde tinha sentado, pensando em sair, eu pensei r�pido e disse “Marina vi quando voc� e Alfredo transaram no corredor e voc� revirando os olhos � uma gracinha”, ela se espantou, arregalando os olhos, para logo em seguida come�ar a chorar, “eu n�o resisti a tenta��o Seu Antony, prometo nunca mais fazer isso”, eu rapidamente falei “querida eu quero que voc� continue, mas tenho uma proposta pr� voc�, eu fiquei com um tes�o danado quando vi voc�s transando, e quero voc�, dou um dinheiro pr� voc�s pagarem um motel cada vez que eu transar com voc�,” Marina que ainda estava em p� deixou-se cair no sof� me olhando sem nada dizer, me sentei ao seu lado, botei a m�o na coxa roli�a que tanto me encantava e comecei a alis�-la, Marina se encolheu no sof�, mas, n�o fez men��o alguma em retirar minha m�o, “se voc� aceitar minha proposta, prometo que serei carinhoso contigo”, disse enquanto deslisava minha m�o pela sua coxa, sabendo que ela podia recusar, eu apelei, “se voc� n�o aceitar, quando meu pai chegar direi o que vi e certamente ele ser� colocado pr� fora de casa”, sem esperar a resposta de Marina, coloquei minha m�o entre suas coxas sentindo aquela bucetinha inchadinha e carequinha, sabia que tinha conseguido, ent�o fiquei acariciando sua bucetinha, dando aten��o especial ao grelinho que estava durinho, desabotoei sua blusa, libertei aqueles seios lindos de mamilos rosadinhos, que logo me pus a chupar, lambia o mamilo, sugando, mordendo, fazendo ela dar gritinhos de dor ou mesmo prazer, pois, ela estava molhadinha na xaninha, enganchei os polegares no el�stico da calcinha de Marina, fazendo deslizar do quadril at� os p�s, deitei Marina no sof�, tirei sua saia do col�gio, fiquei um tempinho admirando aquele corpo pequenino lindinho, beijei os p�s dela, e fui subindo devagarinho, subindo pela entrecoxa, at� chegar na virilha, Marina j� estava entregue aquela car�cia, beijei, lambi, mordi sua virilha, deixando a l�ngua escapar e tocar nos grandes l�bios da xaninha dela, quando sentiu minha l�ngua tocando sua bucetinha, Marina, deu um gemido que me deixou louco de tes�o, dobrei as pernas dela e encaixei minha cabe�a entre elas passando a l�ngua em toda sua bucetinha, Marina agora colaborava jogando sua xaninha pra cima em dire��o da minha boca, segurei na sua cintura e meti minha l�ngua bem no fundo da xaninha fazendo ela pedir pr� faz�-la gozar, eu agora passava a l�ngua em toda sua extens�o, dando um trato ao grelinho, “vem tio me faz gozar na sua boca faz”, “mete essa l�ngua maravilhosa na minha xaninha, mete”, puxei Marina pr� beira do sof�, coloquei suas pernas no meu ombro, me posicionando pr� meter minha pica naquela bucetinha, encostei a cabe�a na xaninha e como sou razoavelmente dotado tive de for�ar um pouco a entrada, “cuidado tio voc� � grand�o sen�o machuca”, forcei mais um pouco e ela deu um gemido quando a cabe�a entrou, “gatinha agora vai ser mais f�cil”, me ajeitei sobre ela e sem ela esperar meti em uma s� estocada, “uuuuuiiiiiiiii tio, cuidado, devagar”, eu senti que tinha tocado no fundo da xaninha olhei para ela e vi l�grimas no rostinho gracioso, esperei um pouco pr� ela se acostumar com o volume dentro dela e iniciei um vai e vem lento que logo aumentei de velocidade, “ vem tio rasga essa sua putinha, rasga, eu quero seu dinheiro, mas, quero voc� pr� meu homem”, eu passei a bombear cada vez mais r�pido, “isso putinha vou te deixar toda larga, quando voc� transar com o Alfredo ele vai ver a diferen�a, vou fazer voc� gozar com a minha pica enterrada no seu �tero”, “fode sua putinha, rasga essa xaninha que � sua, mais r�pido tio vou gozar, aaaaahhhhhh”, Marina com o gozo estava quase desmaiada, dei mais umas bombadas e despejei meu leite dentro daquela xaninha quentinha, larguei meu corpo em cima dela que estava desmaiada, quando meu pau come�ou amolecer tirei devagar e vi que junto com a porra tinha filetes de sangue, ela n�o era mais virgem ou tirei o que restava do servi�o mau feito pelo meu sobrinho Alfredo, com a porra que escorria de sua xaninha eu lubrifiquei seu cuzinho e passei a for�ar meu dedo ali at� penetrar, ela acordando deu um gemido de dor talvez, mas, que me estimulou a continuar eu j� enfiava e tirava o dedo v�rias vezes, ent�o me levantei peguei meu gel KY passei no seu buraquinho anal e em dois dedos fiquei for�ando at� meter os dois ali, Marina agora com certeza j� gemia de prazer, pois, remexia seu bumbum enquanto eu enfiava o dedo, eu me aproximei do seu ouvido e disse “Marina agora quero completar o servi�o, quero o seu cuzinho, essa sua bundinha empinada me deixa louco”, Marina tentou sair do sof�, mas, como sou maior e mais forte segurei ela deitada e coloquei algumas almofadas embaixo dela, “por favor, tio voc� � muito grande vai me machucar toda”, “querida eu sei como meter nessa bundinha sem te machucar e meu gel vai ajudar muito nisso”, ela ainda tentava sair daquela posi��o, mas, eu me valendo do meu corpo bem maior que o dela, encostei a cabe�a do meu pau no cuzinho dela e comecei a for�ar, ela deu um gritinho quando forcei mais uma vez, senti uma dificuldade , mas, estava decidido em comer aquele cuzinho, pelo menos o cabacinho do cuzinho seria meu, meti uma m�o na xaninha de Marina e fiquei mexendo no grelinho deixando Marina com tes�o, “mexe tio adoro quando faz assim, mexe no meu grelinho, me faz gozar de novo”, quando senti que Marina j� estava “ligada”, soltei meu peso sobre seu corpo e meti meu pau todo de uma vez, “aaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, para tio voc� est� me rasgando”, eu, sentindo a cabe�a da minha pica no fundo daquele cuzinho, deixei ela se acomodar e iniciei um vai e vem que fazia Marina dar gritinhos de dor que logo foram transferidos pelo prazer, eu n�o aguentando mais gozei forte dentro daquele cuzinho delicioso, esporrando bem no fundo, outra vez larguei meu peso em cima dela, agora porque estava sem for�as para levantar, acabei deitando ao lado dela e meu pau saiu j� mole de dentro dela, “tio eu n�o queria no bumbum, voc� me machucou, arrancou minhas preguinhas”, ri da observa��o dela, pois, sabia que ela tinha superado bem, “� Marina, voc� � uma guerreira, pois, tem mulher que n�o aguentou minha pica dentro do cuzinho e voc� se saiu muito bem, esse vai ser nosso segredo, voc� vem aqui e eu te dou o dinheiro pr� voc� ir ao motel com meu sobrinho, s� quero que seu cuzinho seja exclusivo meu”, antes dela ir embora depois de estar vestida, eu j� estava de pau duro de novo, pedi pr� ela chupar e isso ela faz com maestria, parecendo profissional, quando senti que ia gozar, puxei a cabe�a dela, empurrei Marina para o sof�, ela sabia que eu queria mais, desci a calcinha dela e meti de novo naquele cuzinho acolhedor, jorrando meu leitinho quentinho l� dentro. Hoje toda vez que Marina quer sair com o namorado, meu sobrinho Alfredo, eu pago o motel, ele n�o sabe, mas, ela s� sai com ele depois deu transar com ela e gozar no cuzinho delicioso dela. Nossa intimidade era tanta que ela se descuidou e uma prima dela descobriu tudo e passou a me pedir dinheiro pr� guardar nosso segredo, em uma das vezes em que ela veio buscar dinheiro, com a ajuda de Marina fizemos ela experimentar um pouco do leitinho da minha pica, era virgem de tudo, mas... logo eu voltarei e contarei essa hist�ria .