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DIVIDINDO A NAMORADA I

Como este � o meu primeiro conto, ent�o vou come�ar a contar pelas minhas primeiras experi�ncias.

L�gico, as de moleque. Hoje tenho 35 anos. Na �poca tinha meus 19 para 19 anos e no momento j� tinha ficado com

v�rias meninas s� que sexo ainda n�o tinha feito. eu era meio vacil�o, molec�o de tudo. Tinha aminha turma onde

tinham v�rias meninas que andavam com a gente. Morava em pr�dio, a turma era grande. E nessa nossa turma eu estava

come�ando a namorar uma de nossas amigas. Ela se chamava Marcela tinha 19 anos j�, tinha 1,68m, cabelos longos castanhos escuros,

olhos verdes, seios pequenos e bem pontudos bem levantados, uma bunda redondinha perfeita e coxas tornedadas.

Enfim era uma gata. Na �poca nem sei como consegui ficar com aquela gata. Muita gente pagava um sapo pra ela.

E a gente sempre ficava uam turma l� embaixo do pr�dio at� tarde da noite, e eu dando v�rios amassos nela,

tinha outros casais tamb�m. E fomos avan�ando o sinal a cada semana que se passava. E eu louco pra transar com ela.

At� que depois de um n�s que est�vamos juntos rolou dos meus pais sa�rem a noite e ela querer subir l� em casa.

Ah era esse o dia. Fomos s� nos dois e ficamos nos amassos de sempre s� que com mais intimidade do que no come�o de

semanas atr�s. Ela estava de mini saia e blusinha. Nossa que del�cia. Comecei colcando minha m�o na sua barriguinha retinha

e fui subindo at� encontrar seus seios. Suni a blusinha bem devagar e fui chupando aqueles seios pequenos e empinados.

Ela gemia baixinho. Depois de um tempo fui descendo minha m�o e passando a m�o pelas suas coxas. Ela n�o se fez de dif�cil.

Comecei a subir minhas m�os pelo meio de suas pernas e ela foi se abrindo. Ao mesmo tempo ela j� pegava no meu pau duro

por cima cal�a. O tes�o era grande. Quando cheguei com a m�o na sua calcinha senti ela toda molhada, ensopada.

ela estava morrendo de tes�o. Gemia mais forte que antes. A� eu afastei sua calcinha e comecei a passar a m�o na sua

bucetinha. ela se contorcia, gemia, abria mais as pernas. Resolvi tirar sua minisaia e a calcinha para chupar sua

buceta. Tirei tudo e comecei a chupar sua buceta molhada. Ela gemia que nem uma louca e aquilo me dava um tes�o enorme.

Ela gozava na minha boca. Depois comecei a beij�-la novamente e foi a vez dela. Ela abriu minha cal�a e come�ou a chupar

meu pau que nem louca, tive que me segurar para n�o gozar. Isso ela fazia muito bem. Eu tinha ficado sabendo isso antes,

por ela ter me falado que n�o era mais virgem que tinha transado uma vez j� e um amigo meu me falou que ela j� tinha

feito chupeta para uns 3 caras que ela tinha ficado do pr�dio. E eu mesmo j� tinha ganhado uma chupeta dela nessas nossas ficadas.

Ela tinha entre os meninos uma fama de chupeteira. Ela deixava at� gozar na boca. Tamb�m quem n�o queria gozar naquele rostinho lindo.

Qualquer um ficava louco para fazer isso, ainda mais sabendo que ela fazia.

Continuando...fiz ela parar de chupar meu pau sen�o ia gozar logo. A� ela abriu as pernas e pediu para eu enfiar o pau nela.

Comecei devagar entrando a cabe�a e fazendo um vai e vem s� com a cabe�a do pau. Eu queria curtir bem aquele momento. Depois

fui enfiando mais e mais at� enfiar meu pau inteiro, tudo bem devagar. E ela gemendo baixinho. Sua bucetinha era bem molhada e

apertada. E comecei a estocar sua buceta com mais for�a e ela pedinod mais. e ela gemia que nem louca gozando v�rias vezes.

Eu ñ�o aguentei mais aquilo ti4rei meu pau pra fora, nem precisou punhetar muito e gozei tudo na sua barriga e nos peitinhos.

Ela ficou toda lambuzada de porra. E com cara de safada olhando pra mim.

Depois nos limpamos e ela foi embora pra casa. Depois dessa noite j� faz�amos esquema direto.

A gente transava quase todos os dias. Direto. eu comia aquela coisa perfeita. Nossa e como ela era gostosa.

Quando juntava s� os caras, a galera ficava perguntando se eu ja´tinha comido e tal....A� eu contava algumas coisas.

Ficava todo mundo de pau duro s� de imaginar ela dando a buceta. Eu contava algumas pra galera. O pior que isso

instigava o pessoal porque sempre quando ela colocava umas roupas mais curtas os caras ficavam todos olhando meio diferente.

Passados uns 3 meses. Um certo dia veio uma mudan�a para o pr�dio. Era um menino de uns 19 anos, morador novo estava chegando

no pr�dio. Ai depois de uma semana ele apareceu l� embaixo e come�ou a fazer amizade com a gente.

Lembro que um ano naquela �poca j� fazia uma diferen�a. E fui percebendo ao longo dos dias que ele era bem cara de pau.

Mais sa�do, bom em mais que eu que na �poca eu era bem quieto. e vi que ele n�o tirava os olhos da Marcela. Bom mas isso

era comum porque ela era gostosa pra caramba e s� usava roupas meio ousadas.

Fiquei com um pouco de ci�mes mas fiquei quieto. O fogo foi que depois de um m�s que ele j� tinha feito bastante amizade com a galera.

Fiquei sabendo que ele perguntou dela para o pessoal e os caras andaram contando algumas coisas sobre a Marcela. Que ela tinha fama

de chupeteira, at� umas transas que eu tinha contado vazou pra ele.

Uma vez mesmo daquelas reuni�es clube do bolinha quando s� tinha meninos l� embaixo, o cara j� come�ou a perguntar dela para mim.

Se ela fazia gostoso e tal. Como estavamos no papo masculino, falei algumas coisas. Que ela fazia um sexo muito bom, que ela era

gostosa pra caramba e que fazia uma chupeta deliciosa. e o cara s� escutando.

Foi depois disso que meu sossego acabou. Todas as vezes que ele via que eu e a Marcela sub�amos para meu apartamento ele arrumava

um jeito de ir junto. E como a Marcela era gente fina, nem falava nada. A gente ia assistir filme, l� estava ele grudado na gente.

E v�rios dias assim foram passando e o cara empatando nossa foda. Ficou assim por 2 semanas. Ele j� tinha pegado at� certa intimidade

com a Marcela de brincadeiras e etc. Tinha dias que a Marcela aparecia l� em casa com ele junto j�. Outro dia vi ele brincando com ela

pegando ela pela cintura e abra�ando ela por tr�s. Mas duas semanas se passaram eu j� estava louco pra comer ela e ela queria dar tamb�m.

Outro noite estava nossa turma l� embaixo no sof�s do sal�o ela me falou no ouvido:"vamos subir que eu estou louca pra dar, preciso de um pau na minha buceta".

E eu falei pra ela esperar um pouco o Ricardo ir embora que a gente subia s� n�s dois que eu ia comer ela gostoso.

Marcela: "nossa t� toda melada preciso dar de qualquer jeito".

E o pior que foi dando meia-noite e nada do encosto do ricardo ir embora j� tinha ido todo mundo s� faltava ele.

A� ele come�ou a puxar papo de sexo. E o papo foi rolando porque a Marcela adora sexo e come�ou a dar corda no papo.

At� que caiu no papo que ele falou que n�o catava ningu�m fazia um tempo. Pra ela nem chegar perto dele que ele ficava de pau duro.

A� ela brincou e colocou a m�o no joelho dele perguntando: "assim?" E logo tirou.

eele ficava rindo e falando para ela parar. E tamb�mabaixar mais o vestido para baxio do joelho que ele podia olhar e ficar excitado.

Mas o vestido dela ficava normalmente acima dos joelhos. A� ela ficava bricando e me falando olha s� ele...Eu ria...

Ela ficava levantando um pouco mais o vestido e rindo mostrando suas coxas.

Ele olhava para as coxas dela e teve uma hora que ee colocava a m�o e ela mandava ele tirar a m�o. ele tirava e ria.

Aì ele falava mas voc� tem umas coxas hein Marcela. Ela ria...

Ricardo: olha s� o que voc� fez t� vendo!

Marcela: o que?

Ricardo: olha aqui minha bermuda....

At� eu olhei e ele estava de pau duro. Marcela olhou o volume da bermuda e falou...caramba hein.

Eu falei: o cara t� necessitado mesmo...e ri.

Depois a Marcela perguntou, quanto media o pau dele porque o volume ali tava grande.

Ele falou que era 22cm. E ela ficou rindo e falando que n�o era, que ele tava exagerando.

Da� que ele se ofereceu pra mostrar. Ela ficou meio sem gra�a e olhou pra mim.

Eu dei risada e falei que ningu�m mandou ela ati�ar. A� ela falou ent�o para ele mostrar. Eu n�o esperava por isso.

Da� ele levantou do sof� e de frente pra ela ele come�ou a abrir a bermuda e tirou seu pau para fora da cueca.

Realmente o pau dele era grande e grosso.

Marcela de boca aberta: "Caramba Ricardo � grande mesmo, nossa... que pint�o". Com cara de desejo.

E ele se achando ficou balan�ando na frente dela. Perguntando se ela tinha gostado.

Ela olhou pra mim subiu os ombros com quem diz o que posso fazer....e ela falou que gostou sim que era uma coisa enorme e devia ser bem gostoso.

Foi a� que ela deu a deixa, que na hora ele falou para ela provar se quisesse.

Ent�o ela pediu para ele se aproximar e eu s� olhando. ela come�ou a chupar o pau dele. Come�ou a lamber a cabe�a segurando o pau dele pela base

que ela n�o conseguia fechar a m�o. Depois abocanhou num vai e vem fren�tico.

Eu olhando aquilo meu pau babava de tes�o mas n�o tinha tirado ele pra fora ainda. deixei ela se divertindo com a novidade.

Sua boca se abria toda para entrar o pau dele. Ele tinha o dobro de lagura do meu e era 5cm maior. Ricardo se deliciava com a chupeta da Marcela.

Ricardo chamava ela de safada e chupeteira e mandava ela n�o parar de chupar seu pau. Ela chupava o pau dele olhado pra cara dele com cara de safada.

O pau dele babava tanto que escorria melado de rola pelo queixo dela. Ele fazia ela engolir ao m�ximo sua rola. Coitada.

At� que eu decidi agir um pouco e pedi para ela ficar de quatro chupando a rola dele enquanto eu ia chupar sua bucetinha. Ela parou um pouco de chupar

a rola do Ricardo tirou a calcinha, levantou o vestido e abriu bem a bunda e pediu para eu chupar bem gostoso para ela ficar totalmente melada para

depois ela arrombar a buceta dela com a rola do Ricardo.

A� eu perguntei se ele tava gostando da chupeta da putinha ele falou que estava adorando que era a melhor. A� ela me mandou chupar a buceta dela.

Eu peguei dei um tapa na bunda dela e comecei a chupar. ela gozava que nem uma louca e gemia no pau do Ricardo. Eu falei para o Ricardo que ela tinha gozado.

Ele tirou a pica da boca dela e pediu para ela abrir as pernas que essa era a hora de enfiar a rola dele.

Ela rapidinho obedeceu, que nem uma cadela no cio. Ricardo olhava pra ela e chamava ela de gostosa e vadia. ela implorava pela sua rola logo.

Pedindo para ele enfiar que fazia duas semanas que ela n�o trepava por causa dele e que agora ele tinha que fod�-la. E eu concordei falando pra ele

arrombar a buceta dela que ela tava louquinha pra dar. A� Ricardo foi enfiando sua tora na bucetinha dela. Aos poucos e ela recebendo tudo aquilo e gemendo.

At� que ele conseguiu colocar todo seu pau l� dentro, eu via que o bagulho estava realmente apertado l� dentro e dilacerava a buceta da minha namoradinha.

Nisso tirei meu pau pra fora todo melado e dei para ela chupar, ela come�ou a chupar enquanto Ricardo comia a buceta dela. às vezes ela parava um pouco de

chupar para gemer que ela n�o estava aguentando de tes�o. Principalmente quando Ricardo dava estocadas fortes na sua buceta, a� ela s� ficava segurando o meu

pau e gemendo com cara de dor e tes�o.

Depois de uma meia hora Ricardo tirou seu pau pra fora e come�ou a gozar na barriga dela, encheu ela de porra e eu vendo aquilo comecei a gozar na boca dela.

Que tes�o que foi aquilo....

Galera depois tem mais aguardem o continua��o...





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