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PARAENSE - MARTA

PARAENSE - Marta





Sou Paraense, tenho 32 anos, morena, cabelos curtos, seios fartos, xana depilada, bumbumzinho, mas guloso. Sou bi, casada, meu marido sabe e apoia.



Marta, vinda do interior, estava passando uns dias na casa de outra prima nossa. Quando a chamei para passar um final de semana em casa, n�o sabia o que estava por vir. Meu marido estava viajando a trabalho. Estavamos felizes de nos revermos, depois de quase cinco anos. Conversamos bastante, atualizando as hist�rias. A noite, antes de dormir, fui tomar banho e, s� mulher em casa, Marta veio tamb�m. N�s duas nuas no banheiro, reparei nas curvas generosas da minha prima. Ela se juntou a mim no box, e come�ou a me ensaboar por tr�s. Os ombros, as costas, descendo at� meu bumbum, e, com a m�o ensaboada, minha vulva por tr�s. Ent�o sussurrou no meu ouvido: -Lembra, prima? Fiquei meio sem jeito, j� fazia tanto tempo. Levei na brincadeira, e rindo, respondi que sim, lembrava, mas j� fazia muito tempo. E me apressei em sair do banho. S� havia uma toalha no banheiro, ent�o me enxuguei e deixei a toalha para ela. Fui ao quarto, tentando tirar as lembran�as da cabe�a. Marta veio em seguida, enrolada na toalha. Eu me esticava para alcan�ar uma calcinha na parte superior do guarda roupa, onde ficava a roupa lavada. Ela me abra�ou por tr�s, envolvendo meus seios com as m�os, beijando minha nuca, dizendo:



-Deixa eu te mostrar o que eu aprendi nesses anos, deixa? Arrepiada, uma onda de calor em todo meu corpo, fiquei molinha, me desvencilhei de seus bra�os, dizendo: -Doidinha, para de brincadeira.



Pelada, sentei na beirada da cama, tentando me recuperar da moleza do s�bito tes�o. Marta arrumou os travesseiros atras de mim, e gentilmente me deitou sobre eles, me deixando inclinada. N�o resisti mais a minha prima. Se ajoelhou na minha frente. Carinhosamente foi erguendo minhas pernas, at� me arrumar na posi��o “frango assado”. Ficamos nos olhando, curtindo a espectativa do que viria a seguir. Quando ela come�ou a aproximar o rosto do meio das minhas coxas, senti meu cora��o acelerar. Gentilmente, com as pontas dos dedos das duas m�os, ela afastou os l�bios da minha boceta, terminado de me arrega�ar por inteira. A vis�o do seu rosto atr�s do meu monte de v�nus, como o sol se pondo por tr�s de uma montanha, me enchia de tes�o, e eu sentia minha xoxotinha umedecer. Marta assoprou de leve minha vulva, que sensa��o! Fechei os olhos, ela me lambeu. Ahhh, suspirei. Abri os olhos. Ela me olhava, com a ponta da l�ngua entre os l�bios, me mostrando que estava me saboreando. Safada. Pisquei pra ela. Ela colocou a l�ngua pousada dentro da minha boceta, me tampando com ela. Mexeu de um lado para o outro o rosto, deixando a l�ngua im�vel. Ahhh, que loucuraaa. Segurei os joelhos contra os seios, inclinando a cabe�a para frente, tentando ver o que ela estava fazendo em mim. Ela se escondeu, deixando s� a ponta da l�ngua no finalzinho da minha boceta. Safadaaa. Ela queria mesmo, e sabia como, me matar de tes�o. Ela havia aprendido muito, desde a �poca em que apenas masturbava-mos uma a outra, na rede em que dormia-mos juntas. Foi assim que descobri a masturba��o, nos dedos da Marta.



Coloquei a m�o sobre minha xana, tentando tocar a l�ngua dela com as pontas dos dedos. Ela percebeu e n�o se fez de rogada, deu pinceladas com a l�ngua na pontinha dos meus dedos, revezando com a entrada da minha grutinha. Estiquei o dedo m�dio, e ela o engoliu, passando a l�ngua dentro da boca, mamando no meu dedo do prazer. Que delicia. Nunca tinha experimentado tantas sensa��es assim, ao mesmo tempo. Retirei o dedo de sua boca, e deslizei a m�o pela boceta, parando quando meu grelo ficou entre o V que os dedos fazem. Puxei a pele para tr�s, exibindo meu pinguelinho para Marta, e fechei os olhos, esperando. Marta rodeou com lambidas circulares em volta de meus dedos, sem tocar no meu moranguinho, e quando percebi, ela estava lambendo meu cuzinho, que nessa posi��o, estava t�o exposto como todo o resto de mim. Um frisson percorreu todo meu corpo, que loucura aquela l�ngua no meu c�, e eu expondo meu grelo assim. Marta girava a ponta da l�ngua dura pela borda do meu cuzinho, e de vez em quando for�ava na portinha. Cada estocada lambuzava mais meu anus de saliva, e no meio das minhas pernas tudo era umidade. Salivei na ponta dos dedos da outra m�o, e comecei uma lenta massagem em meu grelo. Marta colocou toda a boca aberta sobre mim, envolvendo o finalzinho da minha xana e meu cuzinho ao mesmo tempo. Por dentro da boca ela movia a l�ngua, pincelando tudo que estava l� dentro.



De olhos fechados, eu girava meu dedo melado, esfregando meu pinguelo e me lembrava de quantas vezes acordei na total escurid�o da nossa casa no interior, sem energia el�trica, com os dedos da Marta em minha boceta. Sem dizer nada, me ajeitava na rede, abrindo mais as pernas, para que ela pudesse fazer o que quisesse com minha xoxotinha quase sem pelos. At� hoje a conservo raspadinha, s� com um tufinho de pelos sobre o cap�-de-fusca. Deitadas cada uma para um lado da rede, de camiseta, sem calcinha, ficava f�cil. Fingindo estar dormindo(no come�o era assim), pousei a m�o sobre seu monte de v�nus. Logo ela se ajeitou tamb�m, afastando uma perna, ficando minha m�o em contato com sua xana. Ela dedilhava minha bocetinha, afastando os l�bios e passando o dedo por toda ela. Eu n�o mexi a m�o, encaixando disfar�adamente as costas do dedo m�dio em sua racha, sentindo o calor e a umidade da minha prima. Percebendo que eu estava fingindo, ela dava leves beliscoes nos labios da minha boceta, repetidamente, at� que eu n�o aguentando, sorri, e comecei a dedilha-la tamb�m.



Marta sempre foi mais atrevida do que eu, mas eu era t�o sacana quanto ela, s� n�o tinha tanta coragem, por isso n�o a recriminava e sim, a seguia nas traquinagens.



Como n�o a recriminei agora, que ela subiu com a l�ngua por dentro da minha xoxota, at� alcan�ar o grelo que eu massageava. Colocou-o entre os l�bios e deu seguidos beijinhos chupados e molhados. Eu agora o mostrava com as duas m�os, e sentia sua l�ngua resvalar nos meus dedos quando ela come�ou a lamber meu moranguinho. Sempre fui muito �mida, e sentia meu caldo escorrer ate os dedos da Marta, que os havia pousado sobre minha boceta aberta. Sorvendo meu grelo, ela me penetrou com o dedo m�dio, e pude sentir depois de tantos anos, novamente minha prima me explorando por dentro. Ela n�o fazia entra e sai, e sim movimentos girat�rios, circulares, do jeito que eu tanto gosto, e havia lhe dito tanto tempo atr�s. Olhei para ela, e ela piscou pra mim. Ela se lembrava!



Larguei meu grelo, e envolvi seu rosto com as duas m�o, acariciando-a enquanto ela me dava prazer oral. Coloquei seus cabelos para tr�s, como a crina de uma �gua, e sem interferir com seus movimentos, fiquei segurando-a assim. Ela esticava a lingua e pincelava meu pinguelinho, e eu balan�ava as pernas escancaradas, louca de tes�o. Seu dedo massageava meu �tero, meu ponto G, tudo enfim.



Marta, v� gozar, eu sussurrei para ela.



Goza pra mim, goza prima!



Ela colocou outro dedo em mim, e os mexia como duas gangorras, subindo e descendo alternadamente. Lambeu mais forte e mais r�pido meu grelo, me levando a me contorcer num gozo maravilhoso. Meu corpo arqueava e eu tentava girar, presa pela l�ngua e dedos da minha prima gostosa.



Te amoooo, te amoooo, eu repetia para ela enquanto gozava em sua boca. Prendia sua cabe�a entre minhas coxas, me rendendo aos �ltimos espasmos. Marta continuava com a boca em meu sexo, agora me lambendo suavemente de baixo at� em cima, como uma gata lambe seus filhotes. -Tamb�m te amo, prima. Ela disse entre uma lambida e outra. Relaxando as pernas, me estiquei na cama. Marta, j� sem a toalha h� muito tempo, veio se deitar ao meu lado, me abra�ando. Seus lindos seios fartos, junto aos meus, uma perna sobre as minhas, me envolvendo, deitada em meu ombro. Sorrimos, e pela primeira vez, nos beijamos. Um beijo que veio naturalmente, como se fossemos um casal de namorados. Gostoso, carinhoso. O tes�o se acendendo novamente. Abracei minha prima, sentindo sua pele, percorrendo suas costas com a m�o, sentindo suas curvas. Toquei seu bumbum. Enchi a m�o com ele. Marta chupava minha l�ngua. Eu a apertava e puxava pela bunda, ela agarrando meu seio, apertando o mamilo na palma da m�o. Passei os dedos por dentro de seu rego, tocando o anus e chegando na vulva. Depois de tantos anos, eu tocava novamente a xoxotinha da minha prima. Marta gemia baixinho no meu ouvido. Escorregando um pouco, coloquei o rosto em seus seios. Assim, de ladinho, um sobre o outro, os mamilos durinhos, as aureolas grandes. Beijei e lambi os mamilos, girando a l�ngua pelas aureolas, massageando a boceta �mida com as pontas dos dedos. Marta gemia e suspirava, curvando a cabe�a para tr�s. Encaixando a boca, sugando, fazendo v�cuo e lambendo o mamilo dentro da boca, usando nela a minha t�cnica de chupar pica, desenvolvida com a pr�tica de 3 anos de relacionamento. Ainda mamando, virei minha prima de barriga para cima, abrindo suas pernas. Parei para olhar sua xoxotinha. Os pelos aparados baixinho, formando uma penugem em todo o seu cap�-de-fusca. Raspadinha em volta, do mesmo jeito que a minha, mas com os l�bios mais avantajados e saltadinhos. Uma coisa linda. A cobri como se minha m�o fosse um biquini, como se diz, “enchi a m�o de boceta”, sentindo os l�bios entre os dedos. Movendo de um lado para o outro, sentindo a umidade da xoxota de Marta melar meus dedos. Nos beijamos, enquanto eu iniciava a masturba��o em minha prima. Coloquei a pontinha do dedo sobre seu grelo, com uma leve e constante press�o, fazendo Marta gemer, me abra�ando forte. Eu esfregava gostoso o seu pinguelo, e podia senti-lo durinho, por sob a pele. De vez em quando eu descia mais a m�o, para melar os dedos no caldo que escorria da grutinha. Isso fazia Marta abrir as coxas, como que desabrochando sua xoxotinha para meu toque. Eu n�o me fazia de rogada, e explorava sua fenda por alguns segundos, antes de subir deslizando para o grelo. Os gemidos e as contra��es em sua barriga denunciaram seu gozo. Com as m�os na cabe�a, Marta assanhava os cabelos compridos, enquanto eu me distanciava de seu rosto, e apreciava a vis�o de seus grandes seios, de mamilos durinhos, ela gozava arqueando seu corpo e apertando os olhos. Eu siriricando rapidamente, apenas com a ponta do dedo do prazer sobre o grelo, como minha prima gosta.



-Aaahhhh , to gozando, aahhhhh, to gozando... –Goza gostoso meu amor, goza...



Um beijo a todas. Novata-Bi



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