Sou m�dico e por isso, vou preservar os nomes das pessoas para n�o comprometer ningu�m, inclusive a mim. Trabalho como anestesista e , portanto, antes das pacientes entrarem para a sala de cirurgia eu sou o �ltimo a ter contato com elas. Sempre aplico anestesia numa clinica de cirurgia pl�stica e penso muitas vezes que as mulheres que l� se internam n�o precisariam de nenhuma cirurgia, pois muitas delas s�o deliciosas demais para necessitarem de qualquer pl�stica, especialmente as que vivem fazendo lipo. Outro dia entrou uma morena deliciosa, devia ter uns 35 anos, e ap�s aplicar a anestesia v� que ela j� tinha apagado totalmente, e como a cirurgia dela estava atrasada porque toda a equipe m�dica inclusive as enfermeiras e as instrumentadoras estavam numa cirurgia que deu complica��o, fiquei al� sozinho com aquele monumento nuazinha na minha frente, toda depilada, com umas marquinhas de biquini bem pequenas. Levei a paciente para uma sala onde n�o tinha ninguem e fechei a porta, pois estava come�ando a pensar em fazer algo que nunca tinha feito. Posso dizer que sempre tive vontade de comer v�rias daquelas mulheres lindas que passavam todo dia na minha m�o, mas essa era a primeira oportunidade real. Fui chegando com a boca perto daquela buceta gostosa e n�o aguentei, ca� de lingua naquela morena, que nem se mexeu, s� deu um pequeno gemido ... Por�m eu olhei os seus peitos que iriam ser siliconados naquela cirurgia e v� que os dois mamilos estavam duros , bicudos, bem pontudos. Chupei aquele peito gostoso e fui tirando a minha enorme vara preta para fora da cal�a, colocando bem devagar naquela buceta cheirosa. Depois virei ela de costas e lambuzei aquele rab�o lindo, com vaselina e atochei a pica toda no c�z�o dela, ela n�o disse nem um a�. Que delicia de rabo! Gozei gostoso nessa morena e ainda beijei aquela boca carnuda. S� me lembro de uma tatuagem que ela tinha e que ficou gravada na minha mente. Sa� da clinica e ao passar pela sala de espera, cumprimentei um rapaz que deveria ser o marido daquela gostosa, dando um sorriso cordial e pensando naquela buceta deliciosa que acaber de comer. Conversando com outro anestesista amigo meu, ele me disse que j� comeu umas duas ou tr�s