Os dias seguintes ao ultimo conto ocorreram com relativa tranquilidade, relativa porque o amante da minha mulher n�o aceitou pacificamente ser dispensado e at� no meu escrit�rio fui vitima de campanha chantagista dele. O amigo dele e subalterno meu; Felipe parece que andou espalhando um “boato” de que eu era muito corno e que todo mundo poderia comer a minha mulher. A minha sorte � que esse boato chegou � diretoria e quando souberam que era o Felipe que tinha espalhado tal cal�nia, ele foi demitido. Minha sorte � que ningu�m acreditou nele. Eu e Clarinha resolvemos viajar nos fins de semana at� para a casa ficar vazia e n�o haver romaria na nossa porta por parte daqueles que queriam foder com a minha mulher.
As coisas acalmaram e aos poucos tudo voltou ao normal. Nesse per�odo a Clara ficou mais bonita e harmoniosa. Mas senti que ela estava tensa especialmente quando a gente transava. O que era n�o sei precisar, s� sei que ela ficava meio distante no final das nossas trepadas. Como tinha muito trabalho, n�o dei import�ncia, mas logo descobri a causa.
Numa sexta feira de tardinha cheguei em casa e a Clara estava no telefone com a Alice.
As duas num papo animado, apesar de a Alice ter dispensado definitivamente o ficante dela, o Jo�o. Ela se dizia feliz por estar sozinha sem precisar dar satisfa��o para ningu�m. A Clara ent�o a convidou para jantar com a gente.
A vinda da Alice para aquele jantar mudou as nossas vidas. Ela estava exuberante e muito bonita. A Clara se iluminou na presen�a dela e fiquei novamente em segundo plano. As duas se encarregaram de fazer um jantar de primeira, e quando terminou a Clara se virou para mim e disse que era para eu ir ver televis�o porque ela e a Alice iriam para o quarto e era para mim n�o interromper ou aparecer em hip�tese nenhuma.
Foi uma tortura, eu ali vendo televis�o e as vezes ouvir gemidos de uma ou de outra, e fato � que estavam trepando, e trepando muito. Depois de duas ou tr�s horas, desceram, nuas, de m�os dadas, para a cozinha. Beberam �gua e tagarelaram e riam. As duas vieram at� onde eu estava e me beijaram, dando boa noite. Iam dormir e me deixaram sozinho novamente. Acabei dormindo no sof� e quando acordei j� era de manh�. Fiz caf� e s� ai que acordaram e desceram para tomar caf� comigo. A Clara disse que tinha passado uma noite maravilhosa e estava irradiante como nunca. A Alice ria e demostrava todo o maravilhoso astral dela. –Ele n�o � um amor de pessoa Alice?Perguntou a Clara. A Alice respondeu: - Um homem maravilhoso, e muito corno tamb�m. Respondeu ela rindo. – Amor, com a Alice do meu lado me sinto realizada, ela
completa meu lado gay totalmente. A Clara estava se declarando abertamente para a Alice e eu ouvia, preocupado com os rumos que as coisas estavam tomando. A minha putinha ainda disse: Amor, ela conseguiu colocar um punho na minha boceta e outro no meu c� ao mesmo tempo, nunca gozei t�o gostoso em toda a minha vida. S� de lembrar fico toda melada. Disse ela e me mandou passar a m�o para conferir.
A Alice me deu um sorriso doce e disse: - Eh amigo, a nossa f�mea � uma puta e tanto.
Nisso toca a campainha e a Alice diz: -Ih Clara, devem ser eles ! Perguntei: - Eles, quem? A Clara ent�o me disse que a Alice havia ligado para dois amigos dela para virem passar o s�bado com a gente. A Clara foi at� a porta e recebeu os tais amigos, nua e com a boceta melada. Entraram dois rapazes mulatos, altos, e fui apresentado � Roberto e ao Alex. Realmente dois garotos bem apessoados e apresent�veis. O Alex me pareceu meio afeminado mas como ele beijou a Alice na boca com muita desenvoltura a impress�o se desfez. A Alice levou os visitas para a piscina e eu perguntei para a Clara o que ela tinha em mente. Ela me disse que a Alice tinha chamado os rapazes para apimentar o s�bado e que muito prov�velmente, era para os dois trepar com a nova mulher da Alice. – Amor, sou a putinha da Alice! Disse ela com a maior naturalidade e foi para a piscina. Chegou e sentou no colo da Alice, de frente para os dois rapazes. A Alice a ajeitou de forma que uma perna estava por cima do bra�o da cadeira e a outra apoiada no ch�o, de modo que a boceta da minha puta estava aberta e totalmente exposta para os dois rapazes. O papo se desenvolveu de forma amena e volta e meia a Alice passava a m�o no grelo da Clara, que dava gemidos, ria e virava o rosto para beijar a Alice. O Clima esquentou e a Alice disse para a Clara levar o Roberto para o quarto no andar de cima. Perguntou na minha frente ao Roberto se ele gostaria de fuder com a Clara. –Claro amiga, se ele deixar! Disse o rapaz olhando para mim. A Alice disse que eu deixaria de bom grado e assim os dois subiram para o quarto para trepar.
A Alice chamou o Alex e a mim para irmos na sauna. Eu e o Alex tiramos as nossas roupas e seguimos a Alice para a sauna. Sentamos com ela entre a gente e voltamos ao papo. A Alice foi para o degrau abaixo alisando as pernas do Alex que rapidamente come�ou a ficar de pau duro. Vi a piroca dela alojada no meio das suas coxas, endurecendo e se revelando um monumento de uns 20cms e bem grosso. A Alice come�ou a chupar e de vez em quando ela parava e olhava para mim, sorria, e voltava � chupar aquele pau dur�ssimo. Com uma das m�os ela segurou o meu pau e punhetava ele lentamente. Ela ent�o sinalizou para mim que era para eu descer um degrau e quando desci, ela me beijou com for�a, passando a l�ngua toda dentro da minha boca. Ela voltou a chupar o pau do rapaz e me olhava o tempo todo. Com a m�o puxou pela nuca e ofereceu aquele pau maravilhoso para chupar. –Chupa viadinho, corno. Chupa um pau grosso enquanto a sua puta est� fodendo na sua cama com um estranho; disse ela. N�o resisti e cai de boca naquele pau gostoso e babado pela chupada da Alice. Ela por sua vez, sentou no degrau mais alto da sauna e come�ou a se masturbar e me mandava chupar a pica toda que estava na minha boca. O Alex incentivava e me chamava de –Meu bem, e de –Querida-. Ele me mandou subir porque queria beijar, assim come�amos a nos beijar na frente da Alice que a essa altura se masturbava freneticamente. Os l�bios grossos do Alex se esfregavam nos meus, mistur�vamos saliva e trocavamos de l�ngua. A Alice n�o se aguentava e gozava em intervalos curtos.
Ela ent�o me pediu para chupar lhe a boceta encharcada. Me ajeitei no meio das suas coxas grossas e estando ela um degrau acima fiquei de quatro lambendo aquela xoxota maravihosa. O Alex se agachou atr�s de mim e come�ou a lamber meu cu e o meu saco, ele enfiava a l�ngua o maximo que pode e a sensa��o que aquilo me provocava era indescrit�vel. Pouco depois senti a cabe�ona do pau dele for�ando a entrada do meu rabo. Mas como estava bem lubrificado e eu muito excitado, a glande entrou f�cil, mas praticamente estourando o anel externo do meu �nus. Tive que parar de chupar para poder respirar, a sensa��o de estar sendo rasgado ao meio era muito forte e o Alex n�o parava de enfiar o pau grosso dele no meu cu. Quando o saco dele encostou no meu, ele parou para que o meu reto pudesse acomodar o tamanho daquele pau. Sentia toda a extens�o da piroca alojada no meu cu e sentia ele pulsando e latejando. Devagarinho o Alex iniciou o vai e vem com toda a exten��o do pau dele, fazendo a glande ro�ar na minha pr�stata, dando uma sensa��o maravilhosa de tes�o. Meu pau ficou � meia bomba e a Alice alisava meu rosto e me beijava, falando milhares de putarias no meu ouvido. Chamava-me de corno manso e viadinho, chamava-me de mo�inha e de f�mea.
-Gosta de ser a f�mea do Alex? perguntava ela. – Voce hoje vai ser f�mea de Roberto e do Alex. Alem disso eles v�o fuder a tua mulher, e muito. Disse ela. A Alice ent�o colocou a m�o no meu mamilo e apertou com for�a e me mandou rebolar no pau do Alex. O rapaz a essa altura socava o pau dele no meu rabo como se eu fosse uma das putas que ele estava acostumado a comer. Automaticamente eu empinava a bunda para melhor receber o pau e agradar ao macho que me comia. A Alice percebeu que eu estava para gozar e desferiu um tap�o no meu rosto e voltou a apertar meu mamilo. Meu cu piscava junto ao gozo e o Alex tirou o pau dele de dentro de mim sem gozar. Ele levantou e colocou a Alice de quatro e passou a comer a boceta dela. Sentei da melhor maneira poss�vel porque meu cu ardia muito e eu ainda estava tr�mulo de tanto tes�o. Passivamente assistia ao Alex fudendo a Alice at� que ela gozou aos berros. O Alex descansou rindo no degrau da sauna e a Alice parecia desfalecida. Sa�mos para uma chuveirada refrescante e o Alex me beijava como se fossemos namorados. A Alice ent�o lembrou da Clara e do Roberto e falou: Vamos ver os dois pombinhos?
Ao chegarmos no meu quarto o Roberto e a Clara estavam namorando, aos beijos e abra�os. A puta estava deitada sobre o peito do Roberto e com as pernas abertas, de modo que quando entramos no quarto a primeira coisa que vimos era a genit�lia aberta e esfolada da Clara. A Alice exclamou: - Porra, voce foi bem fodida heim amor? A Clara riu e se espregui�ou: - Alice, se voce me der mais 5 homens como o Roberto eu acho que morro. A Alice expulsou o Roberto da cama e come�ou a fazer carinhos na Clara. O que come�ou como afagos e beijos carinhosos virou rapidamente uma trepada ruidosa onde o Alex, Roberto e eu nos tornamos apenas expectadores das duas se comendo. A cena era uma delicia de se assistir. Gozaram muito uma na m�o da outra. Quando terminaram encostaram na cama e riam das nossas caras. Ai a Alice disse para a Clara:
- Amor, vi uma cena maravilhosa na sauna. A Clara perguntou o que era. – Vi seu marido rebolando no pau do Alex, mas antes, nos dois chupamos o rapaz, dividimos a pica dela. Disse ela. A Clara empolgada disse: - Poxa, queria ter visto. Mas olha, como a gente deu o espet�culo gay aqui, voce bem que poderiam retribuir n�? Os dois riam e confesso que fiquei meio preocupado, porque ter aguentado o pau grosso do Alex por mais de meia hora foi uma loucura, ter que aguentar os dois n�o era o que eu tinha em mente naquela hora. A Clara e a Alice cochicharam entre elas e o Alex aproveitou para me beijar novamente, na boca. O Roberto me pegou e tamb�m queria me beijar. Ele me beijava forte e com h�lito de boceta da Clara. As duas levantaram da cama e interromperam os nossos amassos. A Alice disse: - Voc�s querem uma putinha n�? Pois v�o ter. –Um minutinho s�. Me levaram para o banheiro e a Clara achou um baby-doll enquanto a Alice me depilava todo. Rapidamente eu estava liso, sem pelos p�bicos, vestindo um baby-doll sexy. Ainda colocaram uma xuxinha para prender meu cabelo e a Alice havia passado um baton suave na minha boca. – Pronto putinha, agora vai l� e d� muito prazer aos nossos amigos. Voltei ao quarto e fui recebido pelo Roberto que me mandou chupar o pau dele, de joelhos na frente da cama. O Alex disse que eu realmente agora parecia uma f�mea e bem puta. O pau do Roberto estava sujo de porra e secre��es da Clara, havia o sabor caracter�stico de cu nele, e amei chupar aquele pau que tinha comido a minha putinha. J� muito excitado, o Roberto me puxou para cima da cama e me colocou de quatro, tirou o baby-doll e se colocou atr�s de mim e iniciou a penetra��o. Lubrificado pela minha saliva, e muito duro, ele me penetrou em uma estocada s�. Dava tapinhas na minha bunda e me mandou rebolar. A Alice mandou o Alex enfiar o pau dele na minha boca para ver a –putinha- com um pau no cu e outro na boca. As duas estavam de lado para a cama, sentadas numa poltrona, uma no colo da outra, a Clara masturbava a Alice. Clara mandou os dois trocarem de lugar e rapidamente obedeceram. Novamente senti a piroca gostosa do Alex preenchendo meu rabo enquanto chupava o pau grande do Roberto. A minha pele arrepiava toda e meu estado de excita��o era enorme. O Alex n�o tinha gozado ainda e eu sabia que em pouco tempo, meu cu seria inundado com uma torrente de porra. N�o demorou muito e o rapaz avisou que ia gozar. O Roberto acelerou o ritmo para tamb�m ficar em ponto de bala. O Alex primeiro gozou no meu cu agarrando o meu quadril para eu sentir todo o gozo dele. Assim que ele saiu de mim, o Roberto ocupou o lugar deixado pelo Alex e enfiou o pau dele no meu rabo, j� esporrado. Cai exausto na cama e as duas putas se jogaram na cama e come�aram a lamber o meu cu, de onde saia a porra deixado pelos dois rapazes que acabaram de me comer. O Roberto ainda enfiou o pau dele na minha boca e me mandou limpar os restos de porra que pingava da glande. Depois as duas me viraram na cama e come�aram a chupar meu pau. Em poucos minutos esporrei o rosto das duas e elas se limparam, lambendo uma o rosto da outra. A Clara ainda lambia a porra que saia do meu cu, numa quantidade enorme, depois ela me beijou, jogando porra na minha l�ngua. Eu corri para o banheiro e tomei uma ducha longa, passei uma pomada no rabo que ardia muito, lavei o rosto e fui para a cozinha preparar algo para comer. Cheguei na cozinha onde todos estavam reunidos batendo um papo animado.
A Clara sentada de frente para a Alice e os dois rapazes em p� ao lado de cada uma delas. Eu fazia um risoto e a Clara contou para a gente da trepada que ela tinha dado com o Roberto. –Adorei fuder com voce Roberto. Ela dizia. - Estou toda assada. Ria ela. O Alex que estava ao lado da minha putinha come�ou a ficar excitado com o comportamento da Clara. Ela viu e riu. – Alice, o pau que arrombou o meu marido est� duro denovo. Vou dar um jeitinho.! Pronto l� estava a Clara chupando um pau grosso denovo e eu fazendo comida para alimentar aos convidados. A Alice se levantou e veio me abra�ar; - Tua mulher � muito putinha, n� amigo? Olha s� como ela chupa gostoso o pau do Alex. A Alice estava com a m�o na minha bunda e com um dedo ela me penetrou, facilitado pela pomada. –Que casal maravilhoso n� gente? Um corno viadinho e um putona. Nisso a Clara n�o se aquentou, subiu na cadeira e debru�ou sobre a mesinha e disse para o Alex: - Me fode seu animal. Me come como voce comeu ao meu marido. O rapaz obedeceu de imediato e enfiou o pau duro na boceta da minha mulher. Socava com for�a e ela gemia e me olhava, cheia de tes�o, enquanto era fodida pelo Alex. – Amor, o pau dele � maravilhoso n�? disse ela sorrindo para mim, -Voce gostou de dar o cuzinho para ele? perguntava ela e eu sem poder responder pois estava com um dedo da Alice enfiado no rabo e excitado em ver a minha mulher se portar como uma verdadeira puta, me humilhando na frente dos amigos. A Clara anunciou o gozo e pediu para o Alex parar. A Alice se afastou de mim e pegou o pau do Alex para chupar um pouco. O Roberto que ent�o estava na dele sentou na cadeira e puxou a Alice para cima do colo dele e encaixou a bunda grande em cima do pau dele, sem ela largar o pau do Alex. A Clara veio at� mim e me beijou com muita paix�o. Agradeceu por eu ter deixado ela fuder tanto e com tanta gente. Os rapazes fizeram a Alice gozar novamente e sem eles gozarem, anunciei que o almo�o estava pronto. Comemos em silencio, e acho que de tanto treparmos a fome era grande. Depois do almo�o fomos para a varanda, todos nus e ficamos ali conversando. O Alex sentado ao lado do Roberto fazendo carinho no pau do amigo e as duas putas incentivando. O Alex abaixou e colocou o pau do amigo na boca e come�ou a chupar aquele mastro maravilhoso. A Alice sentou do outro lado e come�ou a chupar o cuzinho do Alex deixando o pronto para ser penetrado. Alex parou de chupar o amigo e ficou de quatro, pedindo para o Roberto comer o cu dele. O Roberto ent�o iniciou a penetra��o com cuidado e o Alex gemia e rebolava na cabe�a do pau do amigo. Os dois passaram a trepar com uma vol�pia que eu at� ent�o desconhecia. Levaram mais de uma hora fudendo para o deleite das duas putonas que assistiam maravilhadas. Confesso que fiquei excitado ao ver o Roberto sentado na pica do Alex, de frente para a gente, subindo e descendo naquele pau dur�ssimo. O pau do Roberto � meia bomba, balan�ava pra cima e pra baixo batendo o tempo todo no saco do rapaz. As meninas se revezavam de vez em quando ao chupar o pau do Roberto, para manter ele excitado por mais tempo. A Alice sentou do meu lado e come�ou a me chupar e que delicia de chupada. Ela passava a l�ngua em toda a exten��o do meu pau e chupava meu saco tamb�m. Ai me mandou levantar e colocar o meu pau na boca do Roberto para que a foda dos rapazes ficasse completa. O Alex j� estava perto de gozar e quando enfiei a pica na boca receptiva do Roberto j� entrou esporrando, com o meu gemido, o Alex come�ou a esporrar o cu do amiguinho dele. A Alice pegou o pau do Roberto e punhetava para a Clara ver o rapaz esporrar no rosto da Alice. Cada um caiu para um lado e come�amos a descansar. Fui para a cozinha colocar tudo em ordem e a Clara deitou na rede com o Alex. Alice e Roberto ficaram na outra rede e adormeceram.
A Clara estava atacada e n�o deixava o Alex em paz. Parecia um casal de namorados e
quando voltei � varanda tendo deixado a cozinha limpinha, a Clara disse: - Vamos para o quarto? Levantou o Alex e nos levou pelas m�os at� o quarto da gente.
A Clara me mandou chupar o Alex para que ele ficasse duro novamente, -Ele vai nos comer muito gostoso agora. – Vem c� amor, fique de quatro ao meu lado. A Clara queria que o Alex tivesse acesso ao cu dela e ao meu tamb�m, para que ele pudesse revesar quando quisesse. O Alex primeiro meteu no rabo da minha puta que suspirava e gemia com as estocadas, depois meteu no meu cu novamente enquanto a Clara me beijava e dizia: - Gostoso n� amor? Um macho para nos comer. – Voce � t�o putinha quanto eu e pode deixar que vou sempre arrumar homens para nos comer. Fiquei louco de tes�o e me sentia uma menina sendo enrabado pelo pau grande do Alex. A Clara ent�o disse para o Alex – Chega, agora me fode para que o corno viado ver como � que se fode uma puta. O Alex tirou o pau dele de dentro de mim, deixando um vazio imenso e come�ou a fuder a boceta da minha mulher. Ela havia virado e assumiu a posi��o papai-mam�e, colocou as pernas nos ombros dele, oferecendo toda a genit�lia ao rapaz. Eles se beijavam enquanto o Alex metia na boceta aberta e oferecida. –Vem amor, me fode gostoso. Dizia ela, beijando e lambendo a boca do rapaz. O Alex retribu�a os beijos e de vez em quando lambia os maravilhosos seios da minha mulher, levando ela � loucura. O rapaz desencaixou da boceta da Clara e enfiou no cu arrombado dela, ela passou a massagear o grelo enquanto levava no cu e era chupada nos peitos. Depois de uns dez minutos ele come�ou a gozar no rabo da minha esposa, e ela gozava na pica dele. Exaustos cada um assumiu um travesseiro para descansar mas a Clara fez um ultimo pedido antes de adormecer. – Amor, me limpe com a l�ngua, tire o leitinho do Alex do meu cu arrombado. Me alojei entre as coxas roli�as da puta e passei a limpar ela como ele havia pedido. O forte cheiro de sexo emanava da boceta e do cu da puta e eu lambi tudo, deixando ela limpinha. O Alex pediu para que eu o limpasse tamb�m e ap�s deixar o rapaz limpinho, acabei adormecendo ao lado da minha mulher e do Alex.