depois de ler diversos contos , resolvir compartilhiar com os leitores uma da minhas aventuras amorosas, que aconteceu a dois anos. Eu tinha na �poca trinta e tr�s anos. Quando ia para o trabalho com a minha esposa. Surgiu entre um grupo de meninas jovens uma garota morena que mim chamou a aten��o. Fiquei sabendo que todos a chamava de maz� .Por sorte, maz� era amiga de uma jovem sobrinha de uma vizinha . Atrav�s dessa vizinha eu e minha esposa fomos apresentados a maz� e a sua amiga (n�o vou citar o nome por que a sua participa��o no conto termina aqui), maz� passou a frequntar a nossa casa. meses depois ficou encantada com a minha esposa , no in�cio fiquei at� preocupado com um relacionamento mais profundo entre as duas. Depois comprrendir que s� era um casa de amizade mesmo. Isso por que depois maz� pediu a minha esposa para lhe batizar em uma cerim�nia religiosa de crisma. Batismo feito, convidados para a festa e tudo mais . O tempo foi passando e a cada dia maz� frequentava mais a nossa casa. A minha esposa um tanto ingenua , dizia para a sua afilhada algumas de minhas habilidades na cama , tamanho do meu membro (21 cm) e que eu a chupava com muita habilidade, que lambia o seu cuzinho e tudo que um homem faz para ver a sua mulhezinha satisfeita sexualmente. N�o � que a danadinha depois de ouvir tanto sobre as minhas habilidades , tamb�m quis participar da festa. um certo dia saimos nos tr�s , eu , maz� e a sua madrinha (no caso minha esposa) para tomarmos umas cervejinhas e jantarmos. S� que a minha esposa preferiu tomar cuba libre . a danada chumbou. chegando em casa disse que ia tomar um banho, assim fez. Mas de tanto chumbada que estava , sentou embaixo do chuveiro e dormiu . Passado um bom tempo a danadinha da maz� foi at� a porta do banheiro para certificar de que realmente ela estava no banho.percebeu que a madrinha estava dormindo , maz� volta e no corredor mesmo atraca comigo num beijo de tirar o folego. ai n�o deu outro a minha manjuba subiu igual a foguete , quase rasga o short . dai pra frente perdemos totalmente o controle.Foi um agarra agarra , loucura total, quando a danadinha tirou a sua blusa , apresontou uns seios grandes e lindos , ai cai de queixo, saborei como um bezerro aqueles peit�o. A danada meteu a m�o dentro do meus short (estava sem cueca) ai foi a vez dela perder totalmente o medo e a compostura , tirou o meu cacete para fora e caiu de queixo. Como aquela menina chupava bem um pau. Depois de muito chupa chupa , levei a danada para a minha cama, cai de queixo na sua xana , que del�cia , apertadinha a danada tinha mal quebrado o caba�o . Depois da sua xana estar bem molhada e inchada , foi a vez dela pedir mete padrinho, mete esse cacete que at� agora s� a madrinha usufruia . N�o fiz de rogado, dei uma pinceladas na sua xana , fui colocando a cabe�a , a danada quis recuar , com medo , mas o tes�o era tamanho que pedia , vai padrinho , mete padrinho , tenha cuidado , mas mete , quero esse caralho todo dentro de mim. Da� em diante n�o tive d�, de uma vez s� , enfie o cacete naquela xana apertadinha. que del�cia , ficamos numa foda gostosa por muito tempo. S� ai lembramos da madrinha da safada. Fomos l� no banheiro , tiramos ela debaixo do chuveiro e levamos para a cama . A danada da maz� estava louca por sexo, pediu para dar uma surra de l�ngua na madrinha , eu consenti, por�m fiz uma exig�ncia , enquanto ela chupava , eu ia metendo no seu rabinho . a danada topou, n�o sei onde ela sentia mais prazer , lambendo a xana da madrinha ou tomando no cu .passamos assim por muito tempo, at� nossos corpos n�o aguentar mais. Depois dessa noitada , ela ia l� em casa quase todos os dias para repetir a dose. Ficou t�o apaixonada pelo meu cacete , que fez um convite para eu ir a casa dela , topei na hora, mas essa parte eu conto depois...................