Ol� Meu nome � J�ssica, tenho 21 anos, 1.73cm, cabelos pretos com mechas ruivos, l�bios n�o muito carnudos, seios m�dios com volume, peso 65kg , coxas um pouco grossas e bumbum m�dio arredondado. Este conto como conheci um carinha numa festa e futuramente se tornou meu segundo namorado.
Tinha 19 anos quando aconteceu, estava em casa quando alguns amigos de meu irm�o vieram para fazer uma festa em casa, pois meus pais haviam viajado para sua lua de mel e jogando v�deo game, estava com uma blusinha sem manga laranja, com saia-jeans e um legging preto por baixo. Caio(meu irm�o), Miguel, Pedro e um desconhecido ficaram me olhando por alguns minutos ali deitada de frente para televis�o e minhas pernas dobradas como se fosse o prato principal e percebendo que aquele carinha meio escondido que me despertou aten��o quando os observava e dei um “mole” para ver sua rea��o, porem depois descobri que o Marcos era t�mido. Alguns minutos depois, Flavia e Ângela chegaram, meu irm�o atendeu o interfone e as deixaram entrar, estava com fones de ouvido, ouvindo meu disck-man e atenciosa que nem notei a presen�a das meninas que faziam barulho como algu�m tivesse ganhado na sena. Quando as vi pulando abra�adas, achei logo que estavam b�badas, porem Ângela passou no teste pratico de volante, tamb�m, mod�stia parte, a ajudei nas aulas de dire��o.
Sentamos no sof� onde marcamos para onde sair�amos para festejar sua conquista e decidimos ir para um barzinho e depois uma �tima festa que teria mais tarde e quando as duas foram na cozinha e deparando com Caio e Miguel s� de sunguinha, quase tiveram um tro�o depois que eles voltaram para piscina, as duas trataram de brigarem comigo por n�o as chamarem para festa, fiquei confusa, pois a festa n�o era eu que estava fazendo. Voltei ao meu jogo enquanto as meninas foram ao meu quarto pegar meus biqu�nis para participar e quando coloquei os fones, senti a presen�a de algu�m e quando virei para ver, era o Marcos, o carinha que ficara escondido e come�amos a conversar e me ajudou em algumas fases daquele jogo e me admirou por ser poucas das mulheres que jogam.
O deixei jogando enquanto fui preparar um suco para nos, e vendo pela janela a guerrinha de �gua e Pedro na churrasqueira, pedi para ele quando as carnes estiverem no ponto, para me servir tamb�m e ele disse: Pra voc� � uma ordem! Naquele momento fiquei um pouco sem gra�a, pois h� tempos que Pedro ficava no meu p� sempre arrumava um jeito de correr dele. Voltei para sala onde Marcos estava terminando a fase e me dirigi ao meu quarto onde às roupas das meninas estavam jogadas em cima da cama e abrindo meu guarda-roupas, vi que elas n�o pegaram meu biqu�ni de listrasfloral azul com branco, e arrumando para ficar certo no meu corpo, desci buscando Marcos para irmos para junto dos demais. Sentada na cadeira conversando com Pedro e Marcos, percebia que Flavia estava dando mole para Miguel que logo ficaram nos beijos, Ângela e jogava algumas indiretas, querendo ficar com meu irm�o que estava um pouco alterado pela cerveja e quando Caio foi à cozinha, Ângela n�o perdeu tempo em ir atr�s com pretexto de ajud�-lo a trazer umas coisas, ficamos: eu, Marcos e Pedro sentados conversando. Para me salvar daqueles tr�s homens, Patr�cia me ligou avisando que as meninas tinham ligando para ela falando que estariam aqui em casa, e daqui alguns minutos estaria chegando, fui para �rea da frente esper�-la, o seu sinal � duas buzinadas longas e abri o port�o para Paty entrar.
Paty adora novidades, falei para ela que um carinha t�mido estava aqui s� para ela que ficou interessada nele, os apresentei e me dirigindo para sauna, aonde Pedro veio atr�s, ficamos conversando um pouco e com famoso “beijo roubado” me tirou o f�lego segurando-me pela cintura trazendo ate perto de seu corpo. Naquele momento, me estremeci toda quando me tocava e alisava meu corpo, come�ou pelos bra�os, descendo pelas costas e desabotoando meu suti� deixando-o escorregar ate minha cintura, beijou meu pesco�o, depois chupou minha orelha e descendo para meus seios deliciando-os com chupadas, mamadas e mordidinhas que me arrancavam gemidos de excita��o, estava louca, mexia e remexia em seus cabelos. Quando terminou de chupar meus seios que estavam acessos e escorregou para minha barriga me dando tanto prazer que estava a ponto de gozar s� nas preliminares e vendo que minha calcinha estava molhadinha, desamarrou os dois n�s dos lados e caiu de l�ngua na minha xaninha que em poucas lambidas, despejava todo melzinho em sua boca, estava gemendo alto, pois a sauna tinha uma certa ac�stica.
Deixando minha xaninha bem molhadinha, trocamos de posi��o, onde estava no controle e come�amos a nos beijar e ro�ava no seu mastro de 19x4cm que estava em ponto de bala, chupei seus ouvidos dizendo: Vou te levar a loucura, quero te fa�a gozar como nunca gozou, n�o tenha piedade dessa putinha e outras palavras que o deixou louco para me comer. Deixando mais excitado com o trabalho de alis�-lo por inteiro com as m�os, chegando ate sua sunga onde via seu bast�o quente querendo que minha xaninha a engolisse com vontade e abaixando sua sunga, vi aquela cobra pulando para fora onde comecei dando umas lambidas na cabe�a e depois engolindo-a passando minha l�ngua em toda sua extremidade e sua gosminha saiu da boquinha dela, via e cai de boca novamente sem piedade e chupava a cabe�a, tentava engolir ate onde conseguia e voltava tocando com os l�bios e fiquei nesta excita��o por mais ou menos uns cinco minutos ate que Pedro me avisando que se continuaria, ele me encheria com seu gozo.
Fiquei de quatro para ele entre os degraus e destacando o envelope da camisinha, equipou seu mastro e deu mais umas punhetadas e mirou na minha xaninha que esperava ser preenchida com seu membro que pedia licen�a for�ando para entrar, na hora, empinei ao m�ximo para n�o sentir dor, pois seu mastro tem 19x4cm de puro prazer e voltando a realidade os pentelhos batiam na minha xaninha e pude comprovar que todo p�nis estava dentro de mim. Ah, gemia, rebolava e Pedro segurava meus cabelos, me chamando de: putinha, cadela, safada, vagabunda, piranha, gostosinha enquanto dava estocadas fortes quase me fazendo rasgar ao meio, tentava faz�-lo ir devagar, porem ele estava hipnotizado e n�o sentia minhas m�os for�ando-o a parar com aquelas estocadas.
Quando parou, acho mais pelo cansa�o, minha xaninha estava toda ardente pela for�a que usara, sentou e puder fazer minha cavalgada que tanto esperava, fui rebolando enquanto descia e chegando alguns cent�metros de “acoplar” peguei naquela tora que fervia de tes�o e guiando para dentro, me senti sendo invadida novamente e sentada no seu colo, come�amos a nos beijar enquanto mexia o quadril para frente e para tr�s. Mudamos para de ladinho, onde Pedro me fodia e com as m�os: uma apalpando meus seios e a outra excitando-me mexendo no meu clit�ris, em poucos minutos, tive meu primeiro gozo que ate cheguei a gemer t�o alto pelo prazer, que a Paty e o Marcos ouviram. N�o aguentando mais, Pedro me colocou de quatro novamente, pegou um lubrificante e melou meu cuzinho que piscava com aquele gelzinho frio e com um, dois, tr�s e com quatro dedos dentro de mim mexendo-os me fazendo rebolar para eles, tirou e ficou atr�s de mim apontando aquela tora e enfiou de uma vez que me fez quase gritar, porem com os dedos no meu clit�ris e a outra m�o me segurando pela cintura, comecei a rebolar como se estivesse dan�ando e Pedro abriu minhas n�degas para ver e cai de cara naquele piso quente, e usando minhas m�os: uma para acariciar meus seios e percorrer meu corpo e a outra alternando entre acariciar meu clit�ris e enfiando dentro de minha xaninha que estava insaci�vel por sexo.
Ficamos assim por quase vinte minutos entre estocadas r�pidas e normais, Pedro anunciou que queria gozar em minha cara, pois tinha essa tara em fazer comigo, logicamente aceitei e tirando seu membro dentro de mim, senti um vazio preenchido pelo ar quente que entrou pelo anelzinho arrombado. Tirou a camisinha, come�ou a punheta-lo, porem abocanhei o seu mastro entre punhetadas e chupadas, tirou seu membro de minha boca e gozou uma quantidade grande na minha testa que escorreu pela minha face ate chegar em minha boca que soltava gemidos misturados com o ar ofegante, parecia que n�o transava h� semanas, pois aquela quantidade nunca havia visto.
Me desculpem pelo outro e-mail que deu problemas, pe�o a compreens�o de todos e desculpe pelos transtornos causados pelos e-mail`s que foram endere�ados � [email protected] Se gostaram deste conto e n�o for pedir muito votem. E-mail � [email protected] duvidas e sugest�es, e podem ficar à -vontade, pois ter�o outros contos para deix�-los ainda mais excitados.
Muit�es de bjokas ate outro conto.