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MENININHA E SEU C�O 2

Ol� novamente, demorei para escrever e agrade�o a todos que me escreveram adorando meus contos e dando algumas sugest�es. Meu nome � J�ssica, tenho 21 anos, olhos castanhos, 1.73cm, cabelos loiros, l�bios n�o muito carnudos, seios m�dios com volume, peso 65kg , coxas um pouco grossas e bumbum m�dio arredondado. O que vou contar aconteceu comigo depois de “Minha empregada e meu cachorro” e “Minha empregada e minha inicia��o”.

Depois que a Mara foi embora, mergulhei em duvidas se aquilo era certo ou errado, queria conversar com meus pais na �poca, porem o medo de “represalhas” por parte deles me deixou insegura. Comemos e quando perguntaram como fora meu dia, disse que fora normal: escola; estudos; trabalho e etc, e uma felicidade tomou meu rosto que instantaneamente minha observou e me perguntou, falei a ela que gostava de um garoto que parece gostar de mim tamb�m.

Fiquei assistindo Tv quando meu corpo reagia as lembran�as do fato ocorrido naquela tarde, no caso, estava excitada e nem sabia o que significava aquela sensa��o. Voltei ao meu quarto onde terminando de fazer alguns exerc�cios, fechei meu caderno e pegando meu travesseiro, o sorriso nada discreto que denunciava a satisfa��o daquela experi�ncia inicial de minha vida. Nem percebi e adormeci, na manha seguinte, acordei as 9:21 e meus pais e meu irm�o j� tinham sa�do, ficaria em casa sozinha ate 19 horas, aproveitei que tinha a piscina a minha disposi��o para nadar e relaxar.

Coloquei meu biqu�ni, e na cozinha, preparei uns sandu�ches com suco para comer quando estivesse com vontade, pronto, estava como eu queria: sol bom para uma piscina; �gua na temperatura ideal e uns aperitivos para enganar quando o almo�o n�o chegava. Dei meu primeiro mergulho, quando voltando à superf�cie, vejo que meu cachorro estava me olhando com o rabo abanando, contente pelo que vi, mas numa fra��o de mil�simos de segundo, me lembro da transa e foi como uma enxurrada de sensa��es.

Sai da piscina e me deitei na espregui�adeira, e com as pernas cruzadas, esfregando-as come�o a ter aquelas mesmas sensa��es e um calor�o toma conta de meu corpo de uma forma inexplic�vel e sentindo um liquido molhando minha calcinha, fiquei sem rea��o, pois nunca havia visto aquilo ainda, e foi quando meu cachorro veio pelo cheiro que exalava de minha excita��o, abanou o rabo e enfiou o focinho entre minhas coxas cheirando bem e dando leves lambidas. Naquela hora, fiquei sem rea��o, pois aquela nariz gelado em contato com minha xaninha quente fez uma qu�mica estranha para mim, porem tive uma satisfa��o quando ele esfregava seu focinho, acho que naquela hora em diante, estava pressa num estado de �xtase, pois abri as pernas, deixando meu cachorro lamber-me por inteira.

N�o aguentando mais, tive meu orgasmo com meu cachorro esfregando em minha xaninha e desci minha calcinha para que o cachorro tivesse toda minha xaninha para ele fazer o que quiser, estava entregue aquele c�o, pois relembrava os momentos como fleches que vinham em minha mente. Num momento, meu cachorro subiu em cima de mim e pude ver a ponta de seu pinto vermelha cheia de veias saindo dentro da capa, fiquei excitada quanto curiosa para ver melhor, levei minha m�o ate aquilo e quando peguei, pude sentir a textura dele em minha m�o e comecei fazendo movimentos para ver o restante ate quando acertei a chamada masturba��o ou punheta como falam.

Fazia numa frequ�ncia moderada, pois se aumentasse, poderia machucar o cachorro e quando come�ou a sair uma gosminha da pontinha, por reflexo, tateei sentindo a consist�ncia e peguei um pouco e levando a boca, nossa, que gosto estranho, salgadinho, porem dava para tolerar. Com a m�o que fazia os movimentos levei a boca e em poucos minutos saboreando aquela gosma, acabei me acostumando e n�o aguentando mais, pois minha excita��o estava à flor da pele, vendo aquele cabo vermelho em minha frente, acabei colocando-o ate onde dava em minha boca.

Tinha um gosto estranho, porem n�o dei import�ncia e o chupei como se fosse um picol� dos mais saborosos: subia ate a curvinha da pontinha; descia ate onde conseguia aguentar e masturbando-o com carinho e em poucos minutos, come�ou a iniciar o movimento de vai e vem dentro de minha boca, achei interresante e o deixei continuar ate que gozou uma abundancia dentro de minha boca, e n�o dando conta de controlar a respira��o quanto guspia, acabei engolindo uma boa quantidade de seu sem�m ou porra.

Estava decidida a continuar, pois como est�vamos, n�o poderia acabar assim, demos um tempo para descanso e fui para mesa onde me servindo, peguei um peda�o de sandu�che e um pouco de suco para comer, quando menos espero, veio um arroto e pude sentir o cheiro de porra canina que havia engolido, comecei a comer quando jack veio pedir um peda�o do sandu�che, dei uma parte e comemos. Fiquei ali s� de suti� e sem calcinha, alisando meu corpo, coloquei meus dedos dentro de minha xaninha mexendo-os imaginando minha empregada com aquelas palavras que dissera e logo estava excitada novamente a ponto de bala.

Fiquei ali sozinha com minha masturba��o por uns 19 a 20 minutos ate quando meu cachorro veio lambendo meus dedos e gozei novamente, fiquei de quatro na grama e balan�ando minha bunda, ati�ando-a para meu c�o que veio me lambendo da bucetinha ate meu cuzinho e quando senti aquela lambida, fiquei louca de tes�o, uma energia que jamais pude ter apareceu e meu c�o subiu tentando meter sem acertar minha bucetinha, peguei naquela vara e guiei ate minha grutinha e quando achou o burraco, deu uma estocada que vi estrelas, uma dor descomunal e queria sair dali, porem era tarde, pois o cachorro me segurou cravando suas patas em minhas virilhas trazendo meu corpo para pr�ximo dele, segurava meu grito para n�o alertar os vizinhos, enfiei a cara na grama mordendo-as enquanto o cachorro meu possu�a.

Depois de minutos, comecei a sentir uma sensa��o excitante e ao inv�s de gritar, comecei a gemer pela foda que ocorria e virando a cara, sentia a respira��o do cachorro no meu ouvido que me dava arrepios que caminhava pelo corpo e sua baba quente escorria pelas costas. Com as m�os, enfiei por baixo do meu corpo, o vai-e-vem do animal que n�o parava para descanso e sentindo uma coisa tentando passar para dentro de mim, era seu n�, quando entrou, senti minha xaninha ficar toda ardida, e comecei a esfregar e sentindo que o cachorro estava todo dentro de mim, n�o acreditava no que estava acontecendo e empinando mais a bunda para facilitar a penetra��o e quando parou, pude sentir novamente uma queima��o dentro do meu �tero que me assustou a ponto de levantar para sair de cima do cachorro e quando consegui levantar, est�vamos de bunda com bunda e assustada for�ava e sent�amos dor, tanto eu quanto o animal que gemia baixinho, fiquei ali por uns 20 minutos ate que como ouvia com minha empregada, um estourar de rolha, o cachorro saiu de mim e come�ou a lamber o seu gozo que saia de minha xana escorrendo pelas minhas pernas, ele ficou do meu lado e pude saborear seu membro cheio de seu gozo e gotas de sangue, fiquei ali de quatro longos minutos sentindo uma dor insuport�vel ate que engatinhando, fui para ducha ligando-a, coloco a m�o na minha xaninha que estava ardente e um pouco “relaxada” pelo n� do cachorro, porem uma sensa��o que adorei ter sozinha.

Espero que tenham gostado, fiquei sem tempo para escrever e de reescrever alguns contos que ficaram grandes, meu e-mail � [email protected] votem para saber o grau de satisfa��o.. um ate logo & bjus!

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