Tudo come�ou quando minha prima de xxxx anos foi morar conosco, a m�e dela tinha problemas de cabe�a e o pai morava em outra cidade e n�o tinha como cuidar da crian�a, minha m�e, por ser madrinha dela achou por obriga��o cuid�-la at� que as coisas se ajeitassem de outra forma. Eu tinha uns quatorze anos e na minha casa s� morava eu e minha m�e, meu pai nunca morou com a gente.
Minha priminha era uma menina magra, branquinha, cabelos lisos castanhos, e um sorriso angelical. Ing�nua por natureza, ela brincava comigo sem nenhum ressentimento, numa ocasi�o, brinc�vamos de passar um por baixo das pernas do outro, ela usava uma bermudinha amarela, era uma roupa simples, sem nenhuma apela��o sensual, at� porque minha m�e era muito sistem�tica, e n�o aceitava que ela colocasse alguma roupa, que fosse à sua vis�o, indecente, ela passou debaixo das minhas, e quando eu passei debaixo das delas, at� pelo tamanho da mesma, passei o rosto muito perto da sua bundinha, chegando a encostar-se à parte interna da sua coxa, assim que eu passei, a olhei e ela estava com um sorriso maroto, vi que ela tinha gostado daquela situa��o, assim fomos passando e cada vez encostando mais, at� que em uma passada eu fiquei parado um pouco e comecei beijar a perna dela, senti que ela adorou porque ficou rindo e se arrepiando toda, ent�o olhei pra ela e perguntei se podia continuar e ela disse que podia, nisso eu j� estava excitado, ficando bem a mostra debaixo do meu cal��o o volume da minha ere��o. Comecei a passar as m�os nas suas pernas e ela me disse:
- Primo, voc� est� me fazendo c�cegas.
- Mas voc� est� gostando ou n�o ???
- Estou, mas n�o era assim que a gente tava brincando.
- Prefere que a gente volte s� a passar debaixo do outro ????
- N�o, assim � melhor de brincar.
- Posso te beijar mais ???
- Pode.
Ent�o n�o perdi tempo, cheguei-a pra frente at� que encostasse no sof� da sala, e suspendendo a sua blusinha comecei a beijar e morder devagar suas costas, subindo fui beijando at� chegar na sua nuca quando encostei meu p�nis duro na bunda dela, apertei sua bunda no meu pau, e ela n�o esbo�ando nenhuma resist�ncia, vi que estava tudo liberado pra mim, sentei no sof� e puxei ela pro meu colo, na mesma hora fui levando a m�o na dire��o de sua xoxotinha, por cima da bermuda, quando percebi que ela chegou a fechar ou olhos, suspirando de tes�o, perguntei novamente se ela estava gostando dos meus carinhos, e ela respondeu que sim.
- Voc� � uma garotinha muito linda sabia ???
- � ?
- Tem um corpo muito bonito... vai arrumar muitos namorados ??? Voc� quer arrumar namorado ???
- A tia n�o ia deixar eu namorar, que adianta.
- Mas pode arrumar escondida, voc� namorar escondida ???
- Quero.
- Quer ser minha namorada ???
- Eu quero.
- Mas n�o pode contar pra ningu�m ta, � nosso segredo, sen�o sua tia bate muito em voc�.
- Ent�o se voc� � minha namorada, eu posso te beijar todinha, namorados se beijam todinhos sabia.
- � ? Ent�o pode.
Nesta hora eu estava quase louco de tes�o, aquele corpinho doce em cima de mim, aquela bundinha sentada no meu colo, meu pau estava pulsando de tanto tes�o. Pedi pra ela se deitar no sof� de costas e comecei a beij�-la nos pezinhos, fui subindo pelas pernas at� que cheguei pr�ximo da sua xoxotinha, quando ela acho que por instinto, tentou segurar minha cabe�a, olhei pra ela de novo, parecia estar sentindo uma mistura de tes�o com medo.
- N�o fique assim, n�o vou te machucar, nem fazer nada que voc� n�o queira, s� estou te beijando, se voc� quiser que eu pare eu paro, voc� quer ???
- N�o, pode continuar, s� estava fazendo carinho no seu cabelo.
- Ent�o feche os olhos e fica s� sentindo a boca do seu namorado.
Deitado sobre suas pernas, comecei a tirar sua bermuda e agora ela nem se importou, ficou s� de calcinha, era uma branquinha, com um desenho na parte da frente, abri um pouco suas pernas e fiquei de frente pra aquela coisa mais linda protegida somente por um leve e fino tecido, que sensa��o maravilhosa, comecei a beija-la por cima da calcinha, cheirando sua xoxotinha, aquele cheiro caracter�stico de urina e de sexo, mordendo com delicadeza percebi que ela tanto quanto eu estava adorando aquele momento, antes que tirasse aquele obst�culo por inteiro, puxei somente para o lado e pude ver toda aquela fonte de prazer intoc�vel, quando percebi que ela estava me olhando... disse :
- Voc� tem uma bocetinha linda amor, algu�m j� tocou ou beijou ela ???
Ela s� abanou negativamente a cabe�a, penso que nem sairia nenhuma palavra da sua boca naquela hora, estava extasiada.
- Posso dar uma beijo bem gostoso nela ???
- Pode primo.
Ent�o aproximei bem devagar cheirando, tocando com o nariz, depois com os l�bios, quando deu um beijinho nela, depois outro, com uma m�o segurava a calcinha pra o lado, e com a outra afastava a outra perna dela, deixando sua xota cada vez mais abertinha, era toda vermelha, e por incr�vel que pare�a, estava �mida, pra n�o dizer molhada, n�o perdendo mais tempo, passei a l�ngua naquela gruta do amor e suguei todo n�ctar que ali me aguardava com amor por ela, passei a chupar, e a cada sugada ela se entregava mais, suas pernas j� estavam abertas e arriadas pra cima, oferecendo sem nenhum pudor toda flor para mim, n�o aguentando mais, sem que ela percebesse passei a me masturbar por com a m�o dentro do cal��o e n�o demorou quase nada tive o maior orgasmo que j� tinha sentido at� aquele dia.
N�o quis que ela vesse o meu pau, queria que tudo acontecesse devagar, pra que isso n�o trouxesse pra ela nenhum trauma ou medo, que fosse natural tanto pra ele quanto pra mim, afinal eu tamb�m estava adorando esse namoro infantil.
Continua...
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