Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

TRANSA NA MESA DE BILHAR!!!!!!!!

Conhe�o Luciana a cerca de dois anos, sempre que podemos teclamos no msn, trocamos e-mails ou at� mesmo telefonemas. Solteira, estudante de direito, sempre temos assunto devido à minha �rea de atua��o, j� que executo um trabalho em um escrit�rio jur�dico denominado "aproveitamento de cr�ditos tribut�rios". Durante as nossas conversas fal�vamos de tudo, mas dificilmente o assunto final n�o girava em torno de sexo. Uma vez por m�s eu visitava uma empresa pr�xima ao supermercado da irm� dela, o que nos permitia um almo�o ou mesmo um cafezinho à tarde. E isso, mais as nossas conversas quase que di�rias, faziam com que tiv�ssemos muita intimidade. Est� certo que at� o primeiro beijo demorou cerca de seis meses, mas da� pra frente ela passou a saber muito de minha vida e eu sobre a dela. Ela sabia que eu era casado e n�o se importava. Dizia que s� pensaria em namoro s�rio ap�s sua formatura, o que deve ocorrer no final de 2008. Eu brincava dizendo que iria me separar, e ela retrucava dizendo que assim n�o iria me querer mais, porque o perigo deixaria de existir. Apesar dos nossos beijos e contatos quase di�rios, Luciana sempre travava na hora de acontecer algo mais �ntimo. Cada hora tinha uma desculpa, mas como eu sabia que era quest�o de tempo, n�o for�ava a barra. E nunca nos encontr�vamos tamb�m em lugares sem uma boa concentra��o de pessoas, o que dificultava algo mais audacioso de minha parte. At� que a cerca de 8 meses eu fui à empresa e terminei o que eu fui fazer antes do tempo previsto. Liguei pra ela e passei no supermercado. Sentamos, conversamos animadamente e, pra variar, a conversa acabou indo para o lado er�tico. Um clima de excita��o foi sendo criado, eu n�o me aguentava mais e ela nitidamente tamb�m n�o. Em certo momento a sua irm� entrou na sala, e me vendo me cumprimentou e perguntou sobre meu trabalho, essas coisas. Ouvindo-me dizer que j� n�o queria trabalhar mais naquele dia, disse para a irm� que era a hora de aproveitar. N�o entendi nada no momento, mas as vi cochichando algo e de repente Luciana me chama para ir at� a casa dela ver uma mat�ria de direito trabalhista, que � algo que eu entendo bem. Ainda sem entender a acompanhei. Somente no port�o que ela me falou da sua conversa com a irm�. La�s, a sua irm�, disse que seus pais s� retornariam por volta de 19 da noite, e que ela deveria aproveitar a tarde comigo. N�o sabia que elas eram c�mplices, mas adorei... J� entramos em sua sala nos beijando. Eu n�o podia acreditar, mas quem eu desejava a tanto tempo de repente seria minha em sua pr�pria casa, em sua pr�pria cama... n�o perdemos tempo, apenas fechamos a porta e fomos direto para o seu quarto. Ainda nos beijando, nos despimos das blusas. Em p� minhas m�os percorriam toda a parte do corpo que alcan�ava. Minha boca beijava sua boca, passeava por sua orelha, por seu pesco�o, parecia querer sugar cada pedacinho. Em meio ao nosso tes�o acumulado, ainda perguntei se ela tinha certeza do que fazia. Ela nada respondia, apenas segurava firme meu corpo como que n�o permitindo que eu me afastasse dela. Beijando o seu pesco�o, soltei a sua saia que foi ao ch�o deixando-a apenas de calcinha e soltien. Seus seios, ali�s, j� estavam libertos e em minha boca. Aquela voz sussurrando para eu n�o parar me excitava cada vez mais. Com sua calcinha de lado meus dedos entravam e saiam da sua bucetinha. Deitei-a na cama, retirei as duas pe�as de uma vez e chupei desde o seu pesco�o at� o dedinho do p�. Subi novamente, parei na sua bucetinha e meti a minha l�ngua sugando forte cada pedacinho daquela maravilha. Um salgadinho muito gostoso que vinha de dentro dela. Realmente n�o era nada menos do que eu esperava que fosse... Dizendo que n�o aguentava mais ela me entregou um preservativo, colocou-se de quatro e mandou que eu metesse com vontade, que fizesse o que a muito tempo eu queria fazer. Retirei minha cal�a junto com a cueca, coloquei o preservativo e coloquei devagarzinho sentindo que ela me aceitava com muita vontade. Um rebolado bem devagar ajudava na penetra��o. Ficamos um tempo nessa posi��o, o suficiente para que ela tivesse o seu primeiro gozo. A mulher que eu desejei tanto tempo gozava na minha pica, tremia sob o meu corpo, se xingava por ter demorado tanto a ficar comigo. Totalmente mole, ela deitou espa�ada sobre a cama. Eu, com o pau totalmente duro, apenas desci para sentir o gosto do seu gozo. Isso pareceu acender a mulher, que jogava a buceta de encontro à minha l�ngua e apenas pedia para n�o parar. Parecia que teria outro gozo, mas de repente ela se levantou pedindo que eu ficasse em seu lugar. Colocou minha pica ainda com preservativo na boca e chupou como se fosse a �ltima pica do mundo. Aquilo me deixava louco, ela chupava muito gostoso. Que boca maravilhosa... N�o dava pra segurar tanto tempo mais, disse isso a ela. Ela mesma encaixou a bucetinha na minha pica e desceu de uma vez. Subia e descia com habilidade e velocidade impressionantes. Dessa vez ela dava um show de penetra��o, tinha total controle sobre o pr�prio movimento. Sem deixar sair de dentro ela virou ficando de costas pra mim. Com o seu cuzinho à mostra aproveitei para colocar um dedo l� dentro. Como ela pareceu ficar ainda mais excitada, enfiei um segundo, mas ela reclamou e disse para deixar apenas um. Estava muito gostoso para eu fazer algo que diminu�sse o seu fogo, ent�o fiz como ela pediu. Montada na minha pica e com um dedo no cuzinho ela come�ou a gritar que gozaria novamente. Numa estocada mais forte ela gozou jogando o corpo para tr�s. Apenas virei-a de lado e continuei a meter sem deix�-la sair, segurando firme em seus seios. Sentindo meu gozo chegando, retirei a camisinha e coloquei o pau entre os seios dela, gozando entre eles, em seus pesco�o e uma pequena parte indo para o seu rosto. Cansados, ficamos deitados lado a lado... Adormecemos alguns minutos, e acordamos com o telefone tocando. Era sua irm� querendo saber se estava tudo bem. Com a resposta positiva ela logo desligou, sorrindo. Perguntei o que a fazia rir e ela disse que a irm� queria saber como eu era, mas que era _coisa de confidentes . Bem, eu n�o seria louco de aprofundar a conversa e correr o risco de colocar por terra dois anos de amizade... Convidou-me a um banho, logo teria que se preparar para ir pra faculdade dela. No banheiro, naquela brincadeira de um ensaboar o outro, n�o teve jeito, meu pau cresceu na mesma propor��o de antes. Luciana abaixou, e dessa vez de forma bem delicada passou a me chupar de forma ainda mais gostosa que antes. Era uma chupada lenta, passando a l�ngua em toda a extens�o, colocando ora a cabe�a ora as bolas na boca. �s vezes tentava colocar todo na boca, mas n�o conseguia, e n�o era o mais importante. Por mim a gente ficaria daquele jeito v�rias e v�rias horas. Ap�s um bom tempo ela levantou e me beijou. Disse que nosso banho estava muito demorado, mas n�o fez men��o de sair. Encostei ela na parede, coloquei-a de costa e desci desde o seu pesco�o. Quando enfiei a l�ngua em seu buraquinho ela pirou, gritou, disse que era muito bom, pra n�o parar. Eu tinha dois dedos em sua buceta, mas ela segurava minha m�o como se pedisse para enfi�-la toda. Subi novamente encostando nela por tr�s. Prevendo o que eu queria ela disse que o dedo estava muito gostoso, mas que ela ainda n�o estava preparada. Respeitei, claro... Voltamos para a sua cama. Ela me disse que estava cansada, mas que queria tentar ao menos me fazer gozar mais uma vez, j� que eu havia sido t�o carinhoso com ela e esperei tanto tempo. Era interessante que a gente estava ali pelo sexo mas durante todo o tempo a amizade era o mais forte... Colocou ela mesma outro preservativo e veio por cima para que ela mesma controlasse a penetra��o. Ficou mexendo lentamente por uns dois ou tr�s minutos e ent�o deitou de costas me puxando pra cima dela. No tradicional papai-mam�e gozamos os dois alguns minutos depois. Ali permanecemos nos tocando por um tempo. Mesmo cansados, por�m satisfeitos, levantamos. Tomei outro banho r�pido e me vesti, pois teria de ao menos passar no escrit�rio pra deixar a papelada. E ela j� estava pr�xima do hor�rio de sair. Nos despedimos em seu port�o, nos prometemos n�o prometer nada um ao outro. Essa promessa s� foi quebrada quando ela me pediu pra que nossos contatos n�o se encerrassem, o que eu disse que seria atendido. Voltei para o escrit�rio, chegando l� abri fui ver meus e-mails e tinha um da La�s dizendo que a muito tempo n�o via sua irm� com uma voz t�o feliz no telefone. Eu apenas respondi perguntando _por que ser�? ... Mas n�o pensem que eu e a La�s tivemos algo, realmente at� hoje nada. Talvez nem venha a ter. Quanto à Luciana, desde a primeira vez j� se passaram acho que oito meses. Nunca marcamos nada, mas j� tivemos quatro outras fodas maravilhosas. Sempre deixando acontecer... SE KISER FOTOS DELA ENTRE NU MEU FLOG TVADULTO.GIGAFOTO.COM.BR e la tem outros link para vc voltar pru CONTOSEROTICOS.COM



VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos eróticos filha dormir na cama dos paisporno gey contos eroticos trnzando com priminho de doze anoscontos eroticos a amiga da minha irmaparaiso dos corninhosContos eroticos tia dando sobrinhocontos eroticos mulheres casadas cometendo insestocontos traindoo conto belos seios fartossequestrada e gravida de 3 negoes contos eroticoscontos gay infancia garoto menino. eroticocontos eroticos meninas drogadas pelos paismulher melancia de cinta liga e espartilhoFodi a enteada a cunhada e sobrinha na praia de nudismo contoerooticoContos eroticos menina forçada o lubrificante feminino é melado e pegajosocomendo ela de saia com vizita discretamentefoi chantageada pelo meu colega de trabalhoDei o cuzinho quando já era coroa contos eróticos/conto_8378_meu-sobrinho-e-seu-amigo-na-viagem.htmlconto erotico gay estupropegou a sogra so de fio dental na cosinha meteu a piroca no rabo delacontos/ morena com rabo fogosofoi com marido pra praia mas deu uma escapada prafuder com estranhofui me aliviar na bunda do meu irmãozinho conto eroticocontos eróticos sobrinhaContos de foda selvagemele era cheirosinho conto gaycontos eroticos gay o pastorrelatos eroticos romanticocomi a minha mãe na chantagemnao tira papai deixa que eu vo gozarcontos eroticos de irmã chupando pinto pequeno do irmão novinho de idadecontos porno chupetinho para um adultoMeu pai me vendeu para ser prostitutaconto erótico de casada que chegou em casa completamente arrombada e o marido percebeucontos eroticos estruprada pelo irmao beudacontos eroticos de noraler contos pornô de incesto durante um assaltanto eu fui obrigado a fuder minha mãePorno contos avo's maes lesbicas iniciando suas novinhas em orgiasMinha mae me pegou no flagra de calcinha contos gaysconto comi minha sobrinha no resgyardonovinha de salto fazendo sexo com negro conto eróticocontos eróticos estuprada pelo médico dupla penetraçãoconto erotico sodomizando a bucetafudeno irma paralitica conto lesbica/conto_19626_fui-estuprado-por-2-negoes.htmlcontos eroticos maes negoes cavalomeu pai me fudeo gostoso contos eroticosdescoberta do sexo conto eroticocontos sexo meu irmao rasgou o meu cucontos eroticos com mae e tia dando cuconto erotico arrombaram meu cu e fui para o hospitalcontos mulher que coloca silicone no seioContos eroticos novinha estuprada amarrada na árvore pelo primofui violentada por um travesti que deixou minha buceta toda meladaconto erotico trans abusando de.meninacontos.eroticos.inter.racial.reaiszoofilia com eguascontos eroticos chantagemcontos eroticos dando pro vizinhoeu gordinha arregacada por um roludo contoscontos eroticos gay: se tu deixar eu não conto pra ninguemContos transei com novinho gaytanguinhas usadas contos/conto_8706_priminha-novinha-e-safada.htmlmeu marido viu os amigos dele me comerem contoscontos eroticos amarrada e humilhada analMeu genro quer me comer e agoracontos eróticos sendo tratado como mulhernovinha pedindo caronacontos eróticos minha buceta pegando fogo i.piscandoContos o moleque comeu o cu virgem da minha mulher