No dia seguinte chovia imenso e fazia muito frio. N�o dava para sair de casa. Estavamos no sof�, com a av�, a ver televis�o, com um cobertor a tapar-nos as pernas e o Fabio abriu a minha braguilha e tirou a minha pila para fora. Eu morria de medo que a av� descobrisse, nem tirava os olhos do ecran para ela n�o desconfiar. O meu primo fartou-se de me punhetear naquela posi��o e disse que estava com sono e ia dormir para o quarto. Ele sabia que eu acabaria por o seguir e assim fiz. Ele j� estava todo nu, eu juntei-me a ele depois de ter arrancado a roupa à pressa. Ele levantou-se e trancou a porta à chave. Eu admirei bem aquele corpo lindo, moreno, bem desenhado, e a pila mais bonita que eu j� alguma vez tinha visto. "Vou-te chupar todo.... deixa-me lamber-te" e ele deitou-se de barriga para cima, debaixo dos cobertores pois estava muito frio. Comecei por lamber-lhe a testa, os olhos, as faces, os l�bios. Desci pelo pesco�o, o peito, suguei-lhe os mamilos e senti-o a estremecer de prazer. Continuei para a barriga mas ele tinha c�cegas e empurrou-me a cabe�a para baixo. J� sabia o que ele queria mas resolvi faz�-lo sofrer. Lambi-lhe as coxas, sempre a descer at� ao joelho, depois a perna at� aos p�s. Voltei a subir, demorei-me mais tempo na parte interior das coxas pois reparei que a� ele sentia grande prazer. A sua pela era macia e o corpo dele parecia cheirar a leite. Era muito agrad�vel, s� me apetecia com�-lo. A minha l�ngua passeava na p�bis, avan�ou para os test�culos macios, meti as bolinhas dentro da boca e finalmente lambi-lhe o p�nis. Era duro, grosso, meti-o na boca e chupei durante muito tempo. O caralhinho dele era pequeno mas bem tesudo e forte. S� parei quando ele deixou de se empinar todo, num frenesim, com as pernas a estrebuchar e a dizer que se estava a vir "que bom... oh, oh, aaah,aaaah... que bom". Mandei-o voltar-se ao contr�rio e comecei a lamber-lhe toda a parte de tr�s, as costas, as pernas e o traseiro. Que belo rabo tinha o meu primo! Umas n�degas redondas e duras. Ele p�s-de de quatro, para eu lhe lamber o cu, e eu assim fiz. Primeiro estava com relut�ncia mas ele afirmava "n�o tenhas nojo, eu lavei-me bem, estou bem limpo". E era verdade. Percorri a minha l�ngua pelo rego e finalmente concentrei-me no olho, fazendo-a penetrar o m�ximo. "Agora fode-me" pediu ele, mantendo-se na mesma posi��o. Molhei o meu pau com saliva e forcei a entrada. "Calma" pedia ele "entra devagar", mas à terceira estocada j� o tinha enterrado at� à raiz. A minha pila era comprida mas esguia, tinha facilidade em entrar. "For�a, for�a" pedia ele "enterra-a toda, fode-me, fode-me...". Martelei-o com for�a e esporrei-me dentro dele. Deitei-me exausto, mas passado pouco tempo ele queria mais. Enquanto eu tentava descansar ele lambia-me os mamilos e brincava com os meus pentelhos. Agora eu j� tinha mais pelos à volta da pila, embora ainda fossem poucos, mas o meu primo tinha muita inveja por ele ainda n�o ter nenhum, e nunca se cansava de passar a m�o neles. Tamb�m gostava de os lamber. Eu tentava meter-lhe o pau dentro da boca, mas ele preferia os pentelhos. Eu j� estava outra vez teso e ele deitou-se de costas "anda, monta-me, p�e-te em cima de mim". Obedeci, o pau entrou com facilidade pois ele ainda tinha o cu cheio do meu esperma. "Fode-me, chama-me puta, eu sou a tua putinha... chama-me putinha" e eu obedecia "toma minha putinha, toma, toma...". Diz palavr�es, pedia ele, n�o te cales. "Minha puta, toma, vou-te rebentar esse cu todo, vou-te encher de esporra, vai ser tanta que te vai sair pela boca... anda, geme, geme, grita... gostas! gostas! toma, toma..." Quanto mais eu falava mais ele meneava as ancas e gemia, gritava de prazer. A sorte � que a av� estava j� bastante surda e como tinha o som da televis�o muito alto n�o ouvia nada. Quando eu jorrava o esperma para dentro dele o meu primo parecia ter enlouquecido e gemia, gritava "anda cabr�o, enche-me de esporra, faz-me um filho, seu paneleiro, n�o pares, mais, mais... eu sou a tua puta, a tua putinha... quero mais, quero mais..." Eu j� repousava o meu corpo em cima dele, ainda enfiado no seu cu e a sentir o pau dele a latejar junto à minha barriga "est�s-te a vir putinha, estou-te a sentir minha putinha, deita o teu leitinho c� para fora" e ele gritou muito alto "aaaah, aaaaah, aaaaaah...". "Pronto, pronto, j� chega, n�o fa�as mais barulho" pedia eu, com medo que a av� ouvisse. "Que se passa a� dentro?" perguntava a av�, tentando abrir a porta. "Nada av�" respondeu o Fabio "era s� uma brincadeira". "Porque � que a porta est� trancada? O que � que voc�s est�o a fazer?". Ficamos cheios de medo, nenhum estava em condi��es para se levantar e abrir a porta assim de repente. Estavamos nus, o Fabio tinha esperma a escorrer pelas pernas e eu tamb�m estava todo lambuzado. Ficamos quietos, à espera que a av� desistisse e se fosse embora. "Olha-me estes rapazes! Do que eles se haviam de lembrar! Preparem-se para o jantar". "Est� bem av�, j� vamos" respondemos ao mesmo tempo. "E agora, ser� que ela sabe? Se o meu pai souber... mata-me ". "N�o" dizia eu para o acalmar, mas tamb�m morto de medo que a velha tivesse desconfiado, ou, quem sabe, espreitado pelo buraco da fechadura e visto tudo. Levantamo-nos, abrimos a porta, o corredor estava livre, corremos para o quarto de banho e trancamos a porta à chave. Pusemos a �gua quente a correr e enfiamo-nos na banheira. "Tamb�m precisavas de gemer t�o alto! Gritar daquela maneira!" perguntei. "Estava a imitar a minha m�e. Eu ou�o-os a foder no quarto deles, vou espreitar pela fechadura, vejo o meu pai a mont�-la e ela com as pernas enganchadas à volta dele, a cham�-lo de cabr�o, paneleiro, fode-me, for�a, for�a, e ele chama-lhe minha puta, minha putinha, vou-te rebentar toda, vou-me esporrar, estou-me a vir, e ela grita, grita, vem-te cabr�o, enche-me toda, fode-me, fode-me". Aquela conversa deixou-me outra vez cheio de tes�o e ele perguntou se o queria comer outra vez. Eu disse que sim e ia ser mesmo dentro da banheira. Estavamos sentados, dentro d'�gua, frente a frente, estiquei as pernas ele levantou-se e sentou o �nus em cima do meu pau erecto. Meneou-se um bocado e j� estava todo enterrado. Ele apoiava as m�os nas bordas da banheira e subia e descia, subia e descia, e a minha cabe�a andava à roda, à roda, at� que explodi, o meu leite novamente a jorrar nas entranhas do meu primo. "Uauh" exclamou ele "este meu primo tem litros e litros de leite!". A av� estava outra vez a tentar abrir a porta "meninos saiam. O que est�o a fazer? Porque � que a porta est� outra vez fechada à chave?". "Av�, n�o queres ver os teus netos nus pois n�o! N�s temos vergonha, por isso � que trancamos a porta!" respondeu o Fabio. "Se tivessem vergonha n�o faziam as porcarias que andam a fazer. Despachem-se, o jantar est� na mesa." Ouvimos os passos a afastarem-se, a �gua estava bem quente mas n�s gelamos de medo. Tomamos o nosso banho, vestimo-nos e fomos cabisbaixos para a mesa. Ningu�m falou durante o jantar, nem a seguir, a assistir um filme na TV. Antes do fim o Fabio disse boa-noite e foi-se deitar. Eu fiquei at� ao final e a av� mandou-me dormir no quarto que ficava mesmo pegado ao dela. Eu deitei-me e chorei... de medo que ela contasse aos meus pais, com saudades do meu primo, nunca mais ia ter aquele corpinho moreno junto a mim, nunca mais beijaria aquela boca, aquele rabinho lindo, a piroca tesuda....