A Festa – Parte 2
S� me lembro que desmaiei naquela salinha, a festa estava quase acabando, pois o Dj havia avisado. Via tudo rodando, quando a Flavia apareceu na minha frente segurando minha m�o me levando para o banheiro.
Voltando do banheiro, sentei enquanto Flavia foi pegar sucos e refrigerantes para recuperar-me por completa, e quando voltou j� estava dormindo e tentou me acordar para fazer-me tomar. Tomei uns copos e quis deitar, ela ficou do meu lado para n�o ocorrer nada de grave e acordei com uma dor de cabe�a enorme, vi aquela sombra em minha frente, estendi a m�o e aquela sombra que a pegou, pedi que me levasse ao banheiro onde tornei a vomitar e me sentindo um pouco melhor, lavei meu rosto e pensando que era a Flavia, me levou ate o bar onde tomei �gua com a��car para tirar aquela ressaca o mais r�pido poss�vel.
Come�amos a conversar em poucas palavras e pedido para deitar, ele ficou ao meu lado, comecei tateando-o para saber quem era, quando toquei nos seus l�bios, n�o sei o que deu em mim e o beijei como se fosse a ultima pessoa que veria. Ficamos por alguns minutos nos beijos e j� estava na hora de todos sa�rem para reorganizarem a festa para mais tarde, ele me carregou no colo ate seu carro me colocando com cuidado no banco de tr�s me cobrindo com sua blusa de frio e nisso era umas quatro e poucos da madrugada, e meu celular que estava preso na minha cal�a vibrava e como diz “atordoada” pela bebida, o cansa�o veio e logo adormeci.
Chegando em sua casa, escutei o port�o abrindo fiquei um pouco com medo por se estuprada, porem mal conseguia levantar meu corpo para olhar em volta. Entramos e quando vi, era um sobrado e havia outro carro que me deu certo alivio e certa apreens�o, pois poderia haver mais homens ali, abriu a porta do carro onde me puxou para colocando em seu colo novamente, abracei em sua cintura e observando seu rosto me passando por ainda estar embriagada, pude ver como ele era lindo e dei outro beijo longo e molhado que me fez perder o f�lego. Quando estava em seus bra�os, me sentia segura por ele por sua face me passar de um carinha normal, mas como dizem: “As apar�ncias enganam”, porem com ele, esse ditado n�o encaixou.
Me colocou sentada no sof�, ainda estava euf�rica, ria e falava um pouco alto e quando voltou, com �gua com a��car para tomar, quando meu celular come�ou a vibrar, aquele homem o pegou de meu bolso e quando atendeu, come�ou a conversar com meu irm�o se identificando como Paulo que mais tarde fui saber que os dois eram amigos de faculdade. Conversamos um pouco e me dissera que viu quando eu e a Flavia transamos na cabana, fiquei surpresa e perguntei se havia gostado e respondera que sim, ficamos um pouco quietos e quebrando o gelo, me perguntou se queria tomar banho ou mesmo dormir, fomos para seu quarto, onde conversamos mais um pouco e enquanto tomava banho.
A porta estava aberta, Paulo ficou encostado na parede de costas para mim e sentia a �gua fria percorrer todo meu corpo e deixando-me arrepiada, me levei um pouco a embriaguez e o chamei para ficar ali comigo, pois se havia me visto uma vez, por que n�o a segunda! Abaixou as tampas do vaso e sentou me observando minhas curas que o vidro do box fazia pelo vapor de �gua. Peguei a toalha e me enrolei, fomos para sua cama e sentamos, me emprestou uma camiseta e um short que o vesti rapidamente, deitei na cama e Paulo puxou uma debaixo da minha para deitar, conversamos mais sobre o que viu na casinha e aquilo foi me excitando e o chamei para deitar comigo com a desculpa que estava com frio, ficou um pouco receoso por ainda estar embriagada e o puxei pelas m�os entrando por completo.
Ficamos conversando por minutos e juntamos nossos corpos, pude sentir sua respira��o na minha nuca, fiquei toda arrepiada e perguntei se havia namorada, respondeu que n�o, porem estava a procura, fiquei mais aliviada pelo motivo de querer transar com ele. Virei de frente de Paulo e retirando seu short que estava usando, ficou sem entender, retirei sua camiseta que tamb�m estava usando e joguei na cadeira a frente, tateando seu corpo, sua respira��o ficou mais ofegante comecei tirando sua camiseta e depois seu short deixando de cueca, ficou ali parado e tomei a iniciativa por ele, comecei beijando-o e ali foi o sinal verde para ele que queria transar.
Paulo come�ou tateando meu corpo, passou suas m�os em meus seios e por fim chegou em minha xaninha, o deixei comandar, ficou por baixo e pude sentir suas m�os passeando pelo meu corpo, ficou em minha cintura onde a segurou me dando prazer, desceu para minha bunda onde brincou com minhas n�degas e coxas. Abaixou as al�as de sustenta��o do suti� e quando meus seios ca�ram, ficou olhando-os e aproximou ficando sua face entre os dois, estava excitada, come�ou a mam�-los, brincou com os lados do meu seio e quando foi para os bicos que j� estavam durinhos pela excita��o.
Me deitou na cama e foi descendo beijando ate minha barriga e chegando ao meu umbigo, deu beijos e depois enfiou sua l�ngua me proporcionando o m�ximo de prazer, segurava seus cabelos e percorria as m�os pelos ombros dele, ah minha xaninha estava babando de tes�o, e quando chegou em minha calcinha que escondia minha raxinha, ficou olhando e come�ou a morde-la puxando para o lado, enfiou sua l�ngua e pr�xima dela me arrancando suspiros.
Minha respira��o ofegante n�o escondia minha excita��o, abaixou minha calcinha e vendo minha xaninha com poucos cabelos em cima e raspadinha embaixo, deu umas lambidas e come�ou sugando-a, gemia baixou para n�o acordar ningu�m, porem queria gritar e me liberar, que boca insaci�vel que Paulo tinha, pois n�o perdia a for�a nas sugadas. Mudamos agora eu no comando, o deitei na cama, onde come�amos a nos beijar e a entrela�ar nossas l�nguas, fui para seu ouvido e descendo chupando seus bicos e os arrepios eram inevit�veis, e descendo para aquela barriga de tanquinho, comecei dando beijos e depois chupando os m�sculos um por um.
Desci onde percebia o volume em sua cueca, debaixo da coberta, comecei dando mordidas leves por cima e deixando-o louco, sua respira��o ficava cada vez mais ofegante, dava chup�es trazendo seu mastro para dentro de minha boca, porem n�o chegava a “sug�-lo” em modo de fazer um chupeta. Abaixei a cueca e o seu mastro pulou para fora r�gido como uma pedra, segurei dei duas masturbadas lentas e comecei sugando a cabe�a para dentro, depois o engolia de uma vez e por fim, voltava devagar com os l�bios tocando toda extremidade do seu mastro e voltava a cabe�a entrela�ando minha l�ngua por toda cabe�a, repeti esse m�todo umas cinco vezes e por fim, Paulo n�o me deixou continuar por temer gozar na minha boquinha sedenta.
Colocou a camisinha e deitada na cama, pegou minhas pernas e come�ou massage�-las, e mirando na minha xaninha, sentia o deslizar do seu mastro preenchendo-me, parou alguns minutos e iniciou o vai-e-vem. Enquanto chupava meus dedos, sentia que paulo me fodia com calma, queria aproveitar o m�ximo do sexo, gemia moderado e um pouco alto, mas estava adorando, tentava dar reboladas e alguns conseguia e outras parava no len�ol que me atrapalhava, ficamos nessa posi��o uns 19 minutos e mudamos para o papai e mam�e. Em cima de mim, sentia seu mastro entrando e saindo, o que mais me deixava excitada era o fato que naquela posi��o, ele estimulava meu clit�ris me deixando sempre acesa para o sexo. Trocamos agora eu ficando por cima, fazia algumas reboladas enquanto Paulo fazia os movimentos, n�o desgrud�vamos nossas bocas nem por um segundo, entrela��vamos nossas l�nguas procurando vencer o oponente, minha respira��o se tornou mais ofegante e por fim, cheguei com minha boca soltando ar quente e dizendo que gozaria naquele mastro incr�vel e gemendo baixinho, s� para nos dos, no seu ouvido o deixando mais revigorado.
Agora cavalgando, segurava em sua barriga e algumas vezes dava tapas nos seus peitoral que logo ficava vermelho e Paulo me dava palmadas em minhas n�degas que ficaram avermelhadas e a cada palmada, gemia feito uma cadela, rebolava naquele mastro que n�o perdia a rigidez e usava minhas t�cnicas para cans�-lo que por fim n�o adiantavam. Mudamos para de quatro, onde empinava toda minha bunda, deixando-o com a vis�o da primeira maravilha do mundo e aproveitou a minha excita��o e caiu de l�ngua no meu cuzinho que piscava aos toques de l�ngua que fazia, salivou bem, e quando mais ainda seus dedos, e introduziu um, dois, depois tr�s e por fim quatro e brincava mexendo-os enquanto fazia o vai-e-vem dentro de mim, arrancando gemidos e suspiros de tes�o, tirou e rapidamente enfiou aquela geba dentro que me fez ver estrelas, era uma dor misturada com prazer que paulo me proporcionou enfiando o dedo dentro de minha xaninha.
Estava quase deitada e consegui me levantar e nos beijamos, sentia seus dedos dentro de minha xaninha, nem percebia que seu mastro estava dentro de mim, porem com um movimento que fazia em minha bunda, precisamente no meu anelzinho, sentia que o Jr estava l�, me deitou com carinho e segurando pela cintura, que pegada que ele tinha, come�ou a bombar vagarosamente e sentia pequenas dores pelo tamanho de seu membro e a falta de dar o meu cuzinho. Paulo estocava com mais intensidade, trancava o meu anelzinho e gemia feito uma puta dizendo: “Isso garanh�o.. assim, fode essa putinha.. mostra pra ela o que � bom para tosse.. que mastro gostoso, apetitoso.. assim.. isso.. continua.. ahhh.. estou gozando pelo cu” e tirando a camisinha, me virou de cara para aquele mastro e dando mais umas punhetadas, gozou uma abundancia de esperma na minha testa e cabelos que escorreram por toda face e terminou batendo aquele mastro na minha boca.
Me levantei para limpar minha face no banheiro, e uma dor de cabe�a veio numa fra��o de segundos, e Paulo chegou atr�s de mim, dizendo: “Quer namorar comigo? Vou fazer tudo para te conquistar, d�s que te vi naquela festa, te segui s� para ter uma oportunidade de falar contigo e agora meu sonho se realizou!” n�o dando ouvidos, terminando de me lavar, sentia o Jr ro�ando em minha coxa e voltamos a cama, onde estava com uma dor enorme de cabe�a e acabei adormecendo com cafun� de paulo em minha cabe�a. Se gostaram dos meus contos, poderiam votar? E-mail: [email protected] podem ficar despreocupados que tem outros contos saindo o forno.. alias, de minha lembran�as..
Bjus