Quando eu tinha 19 anos, estava fazendo cursinho pro vestibular, e tinha que estudar nos fins de semana. Minha fam�lia ia pra praia e pedia para uns vizinhos dar uma olhada em mim. Um casal que tinha 2 filhos entre 19 e 19 anos. Na �poca estava tendo muita tes�o, tinha namorada mas tentava eliminar o meu desejo por homens. Tinha 1,70 e 75 quilos na �poca, apenas com pelos nas coxas e uma bunda bem carnuda. Num desses finais de semana, minha fam�lia foi para praia e convidaram meus vizinhos, mas como o S�rgio (nome fict�cio) tinha que trabalhar, ficou na cidade.
Ele era um homem de 40 anos, alto, corpo atl�tico, com coxas grossas, peito peludo, cabelo militar e com uma barriguinha de cerveja. N�o � um homem bonito, mas o cara � charmoso e gostoso, tipo cafajeste. Quando jogavam futebol aqui no pr�dio, sempre cuidava as coxas dele, e o peito.
Bem, nesse final de semana, voltei da aula e ele bateu em casa, dizendo que tinha alugado umas fitas de v�deo e tinhas umas cevas geladas pra gente. Tinha encomendado uma pizza, como meu pai tinha pedido. Era uma noite quente e ele estava s� de short, chinelo e sem camisa. Sempre curti p�s e bra�os de homens, e vidrei nos p�s dele. Bebemos e comemos pizza na sala e depois ele perguntou se queria ver filme s�rio ou de sacanagem. Disse que ele sabia. Ele colocou um de sacanagem e come�amos a ver sentado no sof�. E sempre enchendo o meu copo de cerveja, e como eu n�o estava acostumado a beber, j� me sentia um pouco alto demais.
Dava pra ver o pau duro dele no short. E ele comentava sobre as mulheres, do peito, etc... At� que chegou numa cena que tinha sexo anal, come�ou a falar que a mulher dele n�o dava, n�o aguentava o pau dele, que tinha 21 cm. Eu n�o conseguia tirar os olhos do pau dele. E ele dizia que adorava comer um cu, e que j� tinha comido muitos. Adorava ver o pau entrando e saindo. Perguntou se eu j� tinha comido. Disse que n�o. Criei coragem e perguntei quem ele j� tava comendo. Ele riu, e disse que tinha que ser segredo. Concordei. Contou que j� tinha pego uma colega do servi�o, uma cunhada, de vez em quando umas putas. Mas que na adolesc�ncia comia uma prima e um primo. Falou isso e olhou pra mim apertando o pau. Fiquei gelado e excitado. Sei que ele percebeu e continou com as hist�rias. Sentia minhas bochechas vermelhas de tanta tes�o. E continou contando que comia a vizinha do 307, uma mulatona de 40 anos tamb�m, m�e de um amigo, que a mulher era uma puta na cama, chupava, dava como ningu�m. Perguntou se eu conhecia o filho dela, o Daniel. Disse que sim, e ele disse fez um sinal pedindo segredo total, disse que ele dava melhor que a m�e. Que dava muito. Que ele que tinha ensinado o guri a dar. Nem prestava mais aten��o no filme. Ele olha para mim e tira a rola para fora e diz, que depois que eles se mudaram, n�o tinha comido mais ningu�m e tava louco por uma bundinha. O pau dele tava babando, bem veiudo, e grosso. Tava louco pra cair de boca e ele pegou na minha m�o e disse pega um pouco, sei que ta afim, eu n�o conto pra ningu�m, vai ser um segredo s� nosso. Conhe�o quando um cara quer dar, e voc� ta afim. Fiquei receoso, me cagando de medo. Mas a tes�o foi maior, me ajoelhei e comecei a mamar aquela benga, senti pela primeira vez o gosto de um macho na minha boca. A baba salgadinha boa. Aos poucos fui me soltando e melhorando a chupada, fazendo como minha namorada fazia, lambendo tudo da cabe�a ao talo, as coxas e saco. Ele dizia, isso chupa viadinho, sabia que tava louco por um macho, acha que n�o sabia como voc� me olhava no futebol, quando eu fazia churrasco. Vai mama, mama direitinho. Com o p� ele enfia o dedo no meu cu,
Me puxou e virou a minha bunda para ele, pediu para abrira a bunda para ele, nem sei como tive tanta coragem pra fazer essas coisas, mas tava com muita tes�o. Ele pegava minha bunda com as duas m�os, abria, fechava, mordiscava e dava tapinhas. At� que caiu de l�ngua, fui ao del�rio. Ele passava a barba rala na minha bunda e me linguava sem parar. Depois enfiou um dedo, e mais outro, do�a um pouco, mas eu estava curtindo. Me levou pro meu quarto e sentou e me mandou chupar mais um pouco, enquanto enfiava os dedos em mim. Ele dizia umas coisas, que eu seria o menino dele, que iria me comer muito ainda. Ele me botou na cama e veio por cima, deu uma cuspida no pau e no meu cu, e com o pau foi espalhando. Eu j� tinha dado para um primo, mas sabia que iria ser mais dif�cil dar para ele. Tentou colocar, mas escapava. A� me botou de quatro, e disse para eu ir colocando o pau para dentro, assim eu iria me acostumar, e n�o iria doer. Eu apertava e relaxava o meu cu, e o pau dele ia entrando, e ele me batia uma punheta para eu ir relaxando mais, tinha hora que eu parava, respirava fundo, tentava fugir, mas ele me segurava, quando vi j� tava tudo dentro. Me senti realizado, vendo aquela tora toda dentro de mim. Ele passava a m�o em mim, nas coxas, costas e aos poucos foi fazendo o vai e v�m. Meu corpo tinha acostumado com o pau daquele homem, e s� queria que ele me socasse sem parar. Mas ele foi aos poucos, curtindo cada momento. Ele me comeu de ladinho, de quatro, e quando come�ou a socar mais forte, me levantou com o pau dentro dele, e me levou para o quarto dos meus pais, e ficou de frente ao espelho e me mandou olhar. Olha um macho te comendo, tu gosta n� viadinho?? Olha putinho safado. Em p� ele me comia, sem parar, metendo tudo, suando sobre mim, e me fazendo olhar pro espelho. Gozei sem parar. Ele me deitar na cama, com a barriga pra cima e me comeu de frango assado mais um pouco, e gozou urrando, senti o corpo dele todo estremecer. Ficou um tempo ainda dentro de mim, e eu fui tomar banho. Depois desse dia, ele me comeu muitas vezes. E at� hoje ele me come de vez em quando, quando venho visitar minha fam�lia. Ele sempre me convida pra tomar uma cerveja rsrsrsrs.