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VIDA NOVA 2

Passados um m�s da nossa lua de mel, as nossas vidas j� entrava nos eixos da normalidade. A Renatinha estudava de manh� e cuidava da casa e do corpinho dela de tarde. O trabalho para mim era tranquilo e como eu era o chefe, era s� administrar com calma os problemas que surgiram. Consegui acertar a firma � meu modo, de forma que tudo corria tranquilamente. Eu tinha pressa em acertar tudo pois queria marcar uma semana de afastamento para poder colocar em pratica a fantasia que me consumia;

Ser corno da minha mulher.

Ser corno � estar num relacionamento fixo onde a parceira tem liberdade de transar com quem deseja. � ficar excitado sabendo que a EsposaNamorada est� tendo prazer sexual com outro parceiro. � a trai��o consentida e assistida. N�o foi culpa minha de ter ficado excitado ao ver a minha primeira namorada trepando com outros na barraca de camping,

relatado em Trauma e Desespero. Praticamente todas as mulheres da minha vida eram infi�is, e eu aceitava isso. Talvez seja pelo motivo de que a minha m�e traia meu pai, e muitas vezes eu tinha que servir de �libi. O corno busca mulheres fortes e dominadoras para uma rela��o onde possamos satisfazer a nossa excita��o em ver a companheira trepando e escolhendo com quem vai trepar. Melhor ainda � quando a companheira se excita em trair o marido na frente dele. � basicamente uma rela��o de amor profundo e idolatria, com um ingrediente enorme de amizade e cumplicidade, especialmente quando a c�njuge compartilha a emo��o de ter transado com outro homem com a gente, quando ela nos conta como foi e o que fizeram com ela.

A Renatinha estava cada vez mais excitada quando trans�vamos e eu sussurava no ouvido dela as minhas fantasias em a ver trepando com outros homens. Ela gemia alto, rebolava no meu pau e gozava muito. Ela olhava vidrada para a televis�o e suspirava ao ver pirocas enormes fudendo as atrizes. –Aposto que voce est� morrendo de inveja daquela putinha ai n�? –Estou amor, eu adoraria estar no lugar dela. Dizia a Renatinha suspirando de tes�o. A cena era uma branquinha loira sendo comida por tr�s negros.

Uma noite logo antes da nossa semana de f�rias, ela me surpreendeu quando trans�vamos, uma cena muito excitante e ela iniciou o dialogo: - � assim que voce quer me ver amor? Era uma cena com um rapaz muito bonito que seduzia uma atriz maravilhosa. Eu olhei a cena e olhei a minha esposa nos olhos; - Sim amor. Assim mesmo. –Cuidado com o que voce deseja amor. Disse ela, dando uma risadinha e gemendo. O que me impressionou era o fato de a bucetinha dela ficar encharcada, muito mais que o normal. Depois da transa conversamos e expliquei que n�o haveria nada de anormal em ela experimentar outros homens, j� que ela era nova e jovem. Expliquei que aceitaria porque eu a amava muito e um mulher�o como ela era para dividir com outros.

Expliquei que ela tinha direito � sexualidade dela e que ela saberia do imenso orgulho que eu teria em ser o corno dela. Desde que ela compartilhasse tudo isso comigo e claro, desde que nunca escolhesse algu�m da nossa cidade, para manter a discri��o e o nosso status aqui. Ela entendeu e me deu um beijo de agradecimento, e me mostrou qu�o excitada estava depois de um papo desses. Ela sentou na cama, apoiada no encosto e abriu as pernas. Olhava para mim e come�ou a se masturbar, de forma lenta e sensual.

-� para voce meu amor, e para os homens que voce vai me dar.!

Seguimos ent�o para um balne�rio no Litoral Norte Paulista e nos instalamos numa bela pousada, com jacuzzi na varanda e um jardim lindo, totalmente indevass�vel. Como era meio fora de temporada n�o havia tanta gente e a Pousada estava apenas com meia ocupa��o. Chegamos numa ter�a-feira e nos instalamos, trocamos de roupa e fomos � praia. Para n�o ficarmos expostos caminhamos uns 400 metros e achamos um local semi deserto onde pud�ssemos ficar � vontade. Seria a primeira vez que a Renata faria um topless publico. Ela estava com um fio dental m�nimo onde o pano mal cobria os grandes l�bios na frente e atr�s, bem atr�s um fio quase invis�vel passava pelo meio do cuzinho expondo praticamente tudo. Passei bronzeador nela e ficamos deitados batendo papo. A preocupa��o dela era de se algu�m chegasse e a visse assim. Ela ainda estava um pouco receosa sobre o que pensariam dela ! Chegou um ambulante de �gua e agachou bem na frente dela, olhou a de cima � baixo e anunciou os pre�os das bebidas.

A Renata levou um susto e ficou est�tica na frente do rapaz. Agradecemos e o rapaz se retirou. A Renatinha estava corada de vergonha. Disse que o camarada quase a devorou com os olhos, fixou o olhar no meio das pernas dela onde o bikini havia entrado na boceta, expondo os l�bios para o mundo. Eu ri e falei que era para ela ficar tranquila e que esse era o jogo. Falei para ela que o rapaz foi embora porque n�o aguentava a ere��o que ela havia provocado nele. Logo viriam mais venderores e era para ela curtir a exposi��o daquele corpo escultural. Foi dito e feito, vieram dois em menos de 19 minutos e j� percebi a Renata mais a vontade. Dessa vez ela levantou e foi dar um mergulho passando entre os rapazes. Eles ficaram puxando assunto at� ela voltar e deitar de bunda para cima. Olharam fixo para ela, ou melhor para o cuzinho dela e foram embora. Quando veio o quarto vendedor, de sandu�ches naturais e refrescos, ela j� havia se preparado para dar um show. Ao ver o rapaz, um jovem bonito e com um corpo bem bronzeado e malhado, ela afastou as pernas para dar maior vis�o ao novo visitante. O rapaz se agachou e colocou o isopor bem pertinho da bunda da minha mulher que estava muito exposta. Ele ent�o anunciou o que estava vendendo. A Renata se virou e o premiou com uma vis�o total dos maravilhosos seios dela. Ela perguntava pelos diferentes tipos de sandu�ches e pediu um suco natural. Aproveitei para dar um mergulho, deixando os dois sozinhos de prop�sito. Demorei uns 5 minutos e pude ver os dois batendo papo animadamente. A Renata pagou o que tinha consumido e quando deitei na minha toalha ela me disse que o rapaz havia se prontificado de nos levar para uma boite logo mais. O Luiz, era o nome dele, elogiou o corpo da Renata, e disse que seria uma honra nos acompanhar durante as nossas f�rias. Ele no entanto permaneceu agachado porque ostentava uma ere��o enorme. A Renata se ajeitou e ficou de costas para o sol. Novamente o bikini entrara na boceta e novamente os grandes l�bios estava de fora, como o cu dela tamb�m estava. O Luiz s� conseguiu balbuciar um –Ate logo.

A Renata protestou e perguntou se ele j� estava indo. – � que eu tenho que vender mais hoje, sen�o n�o vou ter grana para o fim de semana. Disse ele. –Calma Luiz senta aqui. Disse a Renata, mandando o rapaz sentar na frente dela. O Luiz sentou de pernas cruzadas na frente da Renata. Ela olhou para mim com um olhar que s� eu conhe�o. Se ajeitou em cima dos cotovelos e se aproximou do colo do rapaz. Ela enfiou a m�o por debaixo do cal��o dele e trouxe para fora o pau do Luiz. Dur�ssimo, o pau dele media uns 20 cms e era muito grosso. A Renata me olhou denovo e deu um sorriso malicioso.

-Nossa que pau lindo Luiz, posso chupar ele? J� colocando a glande na boca, n�o esperou o rapaz responder. Come�ou a chupar, primeiro lentamente, saboreando o novo pau, para depois punhetar a piroca, com os l�bios sensuais dela. A Renata estava em �xtase, eu totalmente domado pelo tes�o da minha mulher e o Luiz incr�dulo tendo o pau chupado por uma Deusa.

Me aproximei da Renata e comecei a acariciar o grelo dela enquanto ela chupava o pau do Luiz. Veio o primeiro orgasmo dela e ela com a m�o livre arrancou o bikini e sentou no colo do rapaz, ela tratou de encaixar o pau dele na buceta dela enquanto beijava ele como se fossem namorados h� anos. Quando o pau do Luiz entrou todo, ela gozou novamente e assim beijou o denovo. Ela subia e descia no pau dele e olhava para a boca do rapaz. Quando ela viu que ele ia gozar, ela parou de rebolar e cravou o pau no fundo da boceta dela, recebendo uma carga enorme de porra que inundou a xoxota da minha esposa. Eu olhava tudo extasiado e meu pau estava dur�ssimo. Ela desencaixou do Luiz e veio para cima de mim. Deitou na toalha com as pernas aberta e me mandou a foder.

Abaixei o cal��o e enfiei meu pau na boceta melada de porra da minha esposa. O Luiz olhava excitado a cena, e em pouco tempo eu esporrei a maravilhosa boceta da minha esposa. A Renata levantou e foi at� a �gua, para relaxar e se limpar. O Luiz s� dizia; - Caralho mano, essa mulher � demais. Comprei mais dois sandu�ches e dois sucos e o rapaz foi embora, prometendo nos encontrar de noite. A Renata voltou da �gua acenando para o Luiz que ia embora.

-Gostou da sua putinha? Ela me perguntou e eu respondi que tinha amado. Ela ent�o me disse que adorou ter chupado um pau daquele e que ela gozou assim que a cabe�a tinha entrado na boceta dela. Mas o que ela mais havia gostado era de dar para outro na minha frente. Entendi ent�o que eu tinha acabado de criar um monstro. Corremos para a pousada e a minha mulher quase esquece que estava com os peit�es de fora. Ela jogou a canga por cima dos seios e correu para o nosso quarto. Eu tive que esperar o rapaz da portaria me entregar alguns recados e quando cheguei no quarto l� estava a Renata, nua em p� na cama, me esperando.

-Amor, adorei ser puta de outro homem. Vem me fuder seu corno. Disse ela com a voz embargada. Ela ent�o ficou de quatro enquanto eu tirava a sunga. Vi que ainda havia porra saindo da boceta dela e me aproximei para limpar tudo. Cai de boca enquanto ela gemia e me mandava limpar a putinha ! O cheiro forte do sexo dela e a lembran�a de ter la visto trepando com o rapaz me deixou mais excitado ainda. Enquanto eu a penetrava ela me dizia quanto tinha gostado de levar pica de outro e que o melhor era de fazer na minha frente. Gozamos e fomos descansar depois de um belo banho.

Acordei com um cheiro delicioso de perfume no quarto e vi a minha mulher se arrumando. Ela desfilava nua pelo quarto e arrumava as coisas que iria colocar para agradar o Luiz. Eram quase 8 horas da noite e ela me mandou descar para o sagu�o da pousada para esperar o rapaz. Ela disse que desceria assim que eu interfonasse. Ao descer vi que o Luiz j� havia chegado. Sentamos e tomamos um drink. Ficamos conversando e Luiz tinha mil perguntas estampados no rosto. Resumi a hist�ria e confirmei para ele que a gente era casados e que a minha fantasia era essa mesmo. Ele achou estranho mas estava feliz em poder sair com a gente. Talvez na espectativa de fuder com a minha mulher denovo. Mal sabia ele !

A Renata ligou pedindo para a gente subir para o quarto porque ela estava ainda em duvida quanto � roupa. Avisei para o Luiz que era para subirmos. A Renata abriu a porta e como eu suspeitava, estava nuazinha. Na porta mesmo ela abra�ou o Luiz e eles se beijaram longamente. A minha puta deu alguns passos para tr�s e sentou na beirada da cama. –Gatinho vem me chupar. Mandou ela. O Luiz arrancando a roupa dele, se ajoelhou e colou a boca na bocetinha da minha esposa. Ela olhava para mim e sorria.

-Que delicia. Sussurava. –Vem amor, deita em cima de mim, quero sentir seu peso em cima do meu corpo enquanto voce me fode. A minha esposa se ajeitou na cama, abriu as pernas e escancarou a boceta para o nosso amigo penetrar. Sentei na poltrona de frente para a cama e trocava olhares de cumplicidade com a Renata. O Luiz a penetrava com vigor e ela gemia e solu�ava de tes�o. J� havia gozado algumas vezes no pau do amante e agora ela o beijava apaixionadamente. Ela ent�o interrompeu a trepada e se postou de quatro na cama. –Gatinho, come meu cu. Mandou ela e de frente para mim ela se ajeitou para ser enrabada. O Rapaz colocou o pau dele cuidadosamente no rabo da minha mulher e iniciou a penetra��o no cu quase virgem da minha esposa. O rosto dela se transfigurava enquanto o rabo era preenchido por um pau grosso. Algumas lagrimas desceram dos lindos olhos azuis da putinha mas logo o sorriso de tes�o voltou ao rosto dela pois a dor havia se transformado em puro tes�o. O Luiz passou a estocar o rabo da puta, primeiro com cuidado e depois com for�a. A Renata sussurrava para mim; -� assim que voce me quer amor? Sendo fudida por outro ! –Sim. respondi, enebriado de tes�o. Levantei e baixei as cal�as e coloquei meu pau dur�ssimo na boca da puta. Em poucos segundo esporrei. Primeiro na boca, e reitrei o pau um pouco para jogar leitinho no rosto da piranha. A l�ngua dela limpava os cantos da boca e novamente ela gozava. O Luiz, tamb�m n�o aguentou mais e come�ou um gozo ru�dos, soltou um gemido alto e esporrou o cu da minha esposa. Ela pressionou a bunda contra a pelve do rapaz e o travou ali naquela posi��o enquanto ele gozava. O Luiz deitou de lado, exausto e a Renata levantou com as pernas bambas e foi ao banheiro. Logo em seguida ela voltou, refrescada, e deitou abra�ada ao Luiz. Se beijaram longamente e ela rindo para ele disse

-Amorzinho, meu c� est� em brasas ! Depois ela se virou para mim e me deu aquele sorriso que s� eu entendo. Cumplicidade e tes�o. –Vamos sai amor?

Nos nos recompomos e a Renatinha colocou um vestido fino, curto, e eu brincando falei para ela n�o colocar calcinha. O Luiz riu e disse que era normal as garotas irem �quela boite sem calcinha.

Os dois desceram de m�os dadas e assim fomos para a boite. O Luiz e a Renata pareciam que eram um casal de namorados, trocavam beijos e carinhos em publico e a rua era bem movimentada. Eu me sentia o corno dos cornos, acompanhando a minha esposa na sa�da dela com um amante novo. Entramos na boite e nos alojamos numa mesa perto da parede, um local mais escuro que o resto da boite. O lugar estava bem cheio para um dia de semana � noite. Dan�amos um pouco. primeiro eu a Renata e depois o Luiz e a Renata. V�rios amigos do Luiz vieram se apresentar e com certeza, para ver qual era da loira�a que estava com ele. Eles dan�avam e ele colou a m�o ma bunda dela enquanto se beijavam. A Renata parecia outra mulher, totalmente solta e livre. Ela veio da pista e me beijou do jeito que ela havia beijado o Luiz. Eu falei:

-T� gostando n� vagabunda? Ela sorriu e disse que estava adorando ter dois homens � disposi��o dela. Mas disse tamb�m que hoje poderiam ser mais de dois homens !

Sentamos e pedimos mais bebida. O Luiz sentou colado � Renatinha e alisava as coxas dela. Ela puxou a cadeira para perto da mesa e abriu um pouco as pernas. Assim ele teria acesso � buceta dela quando quisesse. A gente conversava amenidades e o rapaz j� esfregava o grelo grande da minha esposa por debaixo da mesa. Ela me dizia tudo que ele fazia com ela e todo que ela sentia com os carinhos dele. Ela chegou perto de mim e disse ofegante que ia gozar no dedinho dele e enquanto ela gozava, ela colou a boca dela na minha para que eu pudesse respirar o orgasmo dela. No fim do orgasmo dela ela se virou para o Luiz e o beijou com for�a e vol�pia agradecendo o orgasmo proporcionado. O Luiz levantou e disse algo no ouvido dela e ela riu e acenou positivamente com a cabe�a. A puta da minha mulher me deu um sorriso e disse que voltaria logo. Os dois foram em dire��o ao banheiro e por l� ficaram uns dez minutos. Fiquei sentado ali sozinho esperando e quando voltaram percebi que haviam transado.

A minha mulher sentou novamente com as pernas levemente abertas e a mesa cobrindo a maior parte das coxas dela. Ela me mandou colocar os dedos na porta da boceta dela e percebi que ela estava inundada de porra. A putinha da minha esposa disse que tinha dado para o amante no banheiro dos homens. –Ele me jogou para dentro de um box no banheiro, levantou meu vestido e enfiou o pau dele na minha boceta de uma vez s�. Dois amigos dele tomavam conta da porta enquanto ele me fodia, relatou ela. Eu a beijei denovo e dessa vez com for�a e muito tes�o. Eu estava feliz por ter as minhas fantasias realizadas e por ter feito a Renata um mulher livre, madura e acima de tudo uma puta.

Perto das duas da manh� resolvemos sair e ir dormir. O Luiz estava cansado e concordou. Os dois amigos dele, que haviam vigiado para ele a comer a minha mulher no banheiro, sa�ram junto com a gente. Fomos andando pela rua quase deserta e o papo era animado. Todos elogiando o bom astral e o maravilhoso corpo da minha esposa. Perto de uma pra�inha mal iluminada mandei a Renata tirar o vestido para mostrar o maravilhoso corpo dela aos amigos do Luiz. A puta se virou o se certificou que n�o havia ningu�m por perto, olhou para os rapazes e deixou cair o vestido. Deu uma voltinha mostrando todo o corpa�o dela. Os dois n�o aguentaram e foram para perto dela, um come�ou a lhe beijar a boca e o outro passava a m�o na bunda maravilhosa e nos peitos dela. Ela alisava a virilha dos dois e disse: -Calma amores, vou dar para voc�s. Ela debru�ou sobre um banco de pra�a e o primeiro j� enfiava o pau duro na boceta dela. Eu e Luiz faz�amos barreira para que nenhum transeunte pudesse atrapalhar o espet�culo da piranha. Com um lhe comendo a boceta e o outro enfiando o pau na boca dela a minha mulher satisfazia os dois rapazes e gemia alto. Os dois trocaram de lugar e em pouco tempo o primeiro esporrou a boceta melada da minha esposa. O rapaz deu lugar ao amigo que em seguida deixou uma carga grande de porra nas costas e na bunda da puta. Eu e Luiz assist�amos e eu lhe falei:- �h amigo, mal voce conheceu a Renata e j� � corno dela tamb�m ! Ele riu e disse que seria um prazer ser corno de um monumento daqueles.

A Minha mulher ainda limpou os cassetes dos meninos com a boca e se recompus. Nos despedimos dos rapazes e fomos para o nosso quarto.

A Renata pegou uma champagne na geladeira e abriu. – Vamos comemorar o nascimento de uma nova Renata. Disse ela. – Adorei ser puta e sempre que voce quizer vou fuder com outros homens para voce se sentir bem corno ! Meu pau estava muito duro e fui � loucura ouvindo o que ela me dizia. Ela tirou o vestido e ficou de quatro na cama. Observei atento a genit�lia vermelha e inchada, a boceta dela parecia a de uma vaca. Admirei apaixionado, o cu arrombado pelo amante e j� lambia e beijava aquele rabo maravilhoso. Passei a l�ngua na racha da boceta que emanava o odor de machos e porra ali depositado. Passei o nariz no cu para absorver o cheiro de cu arrombado e lambia os restos de porra que havia secado nas costas e na bunda dela. Coloquei um travesseiro debaixo do quadril dela e meti de uma vez no cu. Ela soltou um grito e esporrei no na primeira estocada. Eu estava muito excitado e ainda com o pau duro retirei ele do cu e coloquei na boceta melada. Bombeei lentamente para ver se eu tinha for�a suficiente para satisfazer a puta. Aos poucos a energia voltou para meu pau e agora pude comer a boceta da minha puta, com for�a. Eu estocava e ela ainda chorava da curra que acabara de levar. Aos poucos percebi que o corpo dela tremia e logo ela estava gemendo e solu�ando. O orgasmo dela estava perto e acelerei as estocadas, pois eu tamb�m iria gozar. Juntos gozamos e cambaleante fui deitar na jaccuzzi da varanda do nosso quarto. Ela veio logo em seguida e me perguntou porque eu havia a enrabado daquele jeito. Eu disse que havia ficado com muito ci�mes quando ela ofereceu o cu para o amante, de uma forma que ela nunca havia feito comigo, e aquilo havia me deixado com tes�o a noite toda. S� fiz daquele jeito para mostrar para a puta, quem era o dono daquele cu maravilhoso. Ela ent�o riu e disse que apesar da dor e do espanto, havia adorado e aquela enrabada violenta a fez sentir mais putinha ainda. –Voce vai ter que fazer isso mais vezes, disse ela e entrou na hidromassagem comigo, segurando a garrafa na outra m�o. Namoramos um bocado e antes de dormir ainda lhe chupei a boceta. Adormeci feliz, por finalmente ter feito da minha esposa a puta que eu sempre quis ter. Feliz por ela ter gostado muito de ser puta e de fuder com outros homens na minha frente.

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